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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Globba winitii

A planta conhecida popularmente como Bailarina pertence a família Zinziberaceae. E sua origem é a Tailândia. É também conhecida como Globa-roxa

A Bailarina é uma planta herbácea que possui folhagem decorativa e que pode chegar a atingir até 1,20 m de altura. Os rizomas dessa planta tem folhas verdes com um longo pecíolo e que alternam na haste.

As flores são bem pequenas e amarelas, protegidas por brácteas coloridas (rosa ou púrpura) estão sempre reunidas numa inflorescência grande e pêndula. O efeito decorativo dessa planta é o um dos pontos que mais atraem os cultivadores. O florescimento da planta acontece no meio do verão e pode ser cultivada com sucesso em regiões que tenham um clima ameno ou quente.

Como Cultivar a Bailarina
Para que a planta cresça saudável é importante ser cultivada num local protegido do sol durante o período da tarde. Pode ser cultivada em vasos ou canteiros com sucesso. O substrato deve ser rico em nutrientes, humoso e solto. As mudas da Bailarina costuma ser vendidas em vasos de cultivo.

O clima que prefere é o tropical, subtropical, equatorial ou oceânico. A luminosidade que prefere é a de luz difusa ou então a meia sombra, o seu ciclo de vida é perene.

Como plantar a bailarina em canteiros
Se for cultivar a Bailarina em canteiros deve atentar para fazer uma cova que seja maior do que o torrão da muda. Num balde faça a mistura do húmus de minhoca e do composto orgânico em partes iguais.

Depois disso adicione a farinha de ossos (mais ou menos 100 gramas) para cada muda. Misture tudo bem e coloque na parte mais funda do buraco, lembre-se de passar também nas laterais.

O passo seguinte é fazer a acomodação da muda na cova, preencher com o que sobrou da mistura. Regue bem para garantir que a Bailarina cresça saudável. Uma dica é não enterrar muito o rizoma, pois ele tem um desenvolvimento melhor numa profundidade menor.

Essa planta gosta de um solo umedecido então durante os períodos de verão e de seca é importante regar com mais frequência. Quem mora em regiões mais frias como o Sul e o Sudeste do Brasil deve cultivar a Bailarina em vasos para que possa proteger a planta durante o inverno.

Globba winitii em vaso

A adubação deve ser feita com uma mistura de composto orgânico com adubo granulado NPK na formulação 10-10-10. A quantidade ideal é cerca de 100 gramas para cada muda ou então 300 g/m2 incorporando ao substrato usado para o cultivo.

A dica para os vasos é usar uma colher de sopa que já vem junto com o adubo. Coloque uma medida dessa colher e misture ao substrato do vaso. Se a touceira que formada não permitir o manuseio do substrato a dica é dissolver a medida num litro de água. Aplique em torno da muda com cuidado para que não umedeça os talos e nem as folhas.

O mais indicado é que a adubação seja feita 2 vezes ao ano, as melhores épocas são depois da floração no outono ou então antes dela, a primavera é o momento ideal. É necessário que os nutrientes sejam colocados no solo umedecido. Regue bem depois disso para que os nutrientes penetrem no solo usado para o cultivo.

Propagação
Para não prejudicar a planta a dica é aguardar que a touceira esteja cheia. Retire então as mudas, sempre cuidando para não prejudicar o visual da planta. Junto com as folhas um pedaço do rizoma deverá ser levado também.

A propagação através de mudas pode ser feita no período logo após o inverno, pois a planta já terá começado o seu crescimento, porém, ainda não terá florido. Plante as mudas em recipientes ou então em canteiros usando um substrato semelhante a aquele indicado para o cultivo.

O uso no paisagismo
Em geral a Bailarina não é uma planta muito comum de ser vista nos jardins, mas que pode ser muito bem aproveitada em projetos de paisagismo. Com ela é possível formar lindas touceiras além de poder ser cultivada em canteiros extensos ou mesmo em vasos para decoração.

ventos

Normalmente, a natureza é algo que não é comumente encontrado nas grandes cidades. Muitas vezes as pessoas que moram em apartamentos ou em casas que possuem grandes varandas, tem o desejo de cultivar plantas em ambientes interiores, de trazer a natureza para perto de sua família e dar um novo aspecto a sua habitação.

Contudo, essas pessoas não precisam se desesperar, pois há a possibilidade do cultivo de plantas em ambientes interiores ou mesmo em uma varanda, este ambiente acaba sendo uma possibilidade viável para as pessoas que desejam ter contato direto com a natureza em sua própria casa.

No entanto, a escolha dessas espécies vegetais passa pela verificação de algumas características a serem seguidas, pois não é qualquer tipo de planta que a pessoa pode cultivar na varanda e nas condições que esse ambiente tem.

Para escolher as plantas ideias para o cultivo nessas condições, as pessoas precisam ver espécies vegetais que se adaptam as condições de iluminação, ventilação e cultivo, para que a planta consiga se desenvolver de forma plena.

Iluminação e ventilação
Essas duas questões são fundamentais para o cultivo correto de espécies vegetais em ambientes fechados ou em varandas. A iluminação é de grande importância para as espécies vegetais, pois ela é uma das fontes de energia para as plantas conseguirem se desenvolver, crescer, florescer e frutificar.

Contudo, existem varias espécies vegetais que possuem uma necessidade menor de luz solar e mesmo assim conseguem se desenvolver de forma plena. Com relação a ventilação, é necessário conhecer a força do vento do local que você mora, pois cultivar plantas em vasos ou jardineiras em locais que possuam ventos muito fortes, estes podem ser virados e as plantas acabarem sofrendo algum tipo de dano.

Apesar das dificuldades naturais para cultivar plantas na varanda (incidência do sol e ventos), o local pode receber plantas para serem cultivadas em vasos, jarros, jardineiras e floreiras. O ideal é que sejam escolhidas espécies vegetais que apresentem resistência a exposição ao sol e aos ventos.

O aproveitamento do espaço é fundamental, e muitas vezes (principalmente nos apartamentos) as varandas são pequenas, então você necessita usar da criatividade para explorar bem o espaço e inserir as plantas que deseja cultivar.

Entre as soluções encontradas por paisagistas e decoradores estao: o uso de painéis verdes, vasos suspensos e jardineiras.

Abaixo algumas espécies vegetais que podem ser cultivadas na varanda:

Bougainvillea glabra
a) Primavera (Bougainvillea glabra)
A Primavera é uma planta do tipo trepadeira que se caracteriza por ser bonita e de grande resistência. De acordo com os especialistas, ela é uma espécie vegetal que consegue se adaptar até mesmo a varandas que sejam todas de vidro (geram o efeito de uma estufa).

Espécie vegetal que se desenvolve de maneira rápida, e com apenas 10 meses a planta apresenta flores e folhas bonitas e vistosas. O ideal é que essa planta seja cultivada em vasos de uma altura aproximada de 70 (setenta) centímetros e que possuam a boca grande, pois esse tipo de vaso ajuda a planta a conseguir ter um bom desenvolvimento tanto das raízes, como de sua folhagem.

A primavera é uma planta que precisa de manutenção todos os dias, isto é, ela necessita ser irrigada diariamente para manter-se forte, vigorosa e bonita. Essa espécie vegetal necessita de água para crescer e se desenvolver de forma plena, por isso em caso de passar alguns dias longe de casa, coloque uma pessoa responsável para regar a planta.

Myrciaria cauliflora
b) Jabuticaba (Myrciaria cauliflora)
É indicado pelos paisagistas o cultivo de árvores frutíferas na varanda, e entre essas espécies encontra-se a jabuticabeira, que é uma planta muito resistente e consegue ser cultivada em vasos, e dar frutos. Essa espécie consegue atingir um bom volume, dando beleza ao jardim. O cultivo dessa plantas além de fazer com que tenhamos um pomar bonito, cheio de vida, é resistente e frutífera.

Camellia-japonica-
c) Camélias (Camellia japonica)
As camélias são espécies vegetais de porte médio e que possuem resistência ao sol e  se destacam por suas flores apresentarem características ornamentais. As flores são grandes e muito vistosas e a grande maioria das espécies de camélias são cultivadas na China, Japão e Coréia.

Sansevieira cylindrica
d) Lança-de-são-jprge (Sansevieira cylindrica)
Planta de médio porte que apresenta certo grau de resistência. Essa espécie vegetal é conhecida pelo fato de ser usada para fazer com que o lugar seja sempre seguro e livre de qualquer mal.

Pode ser cultivada a sol pleno (ideal para varandas), pode ser cultivada em vasos e precisa ser irrigada com frequência. É uma planta que apresenta certo grau de rusticidade (plantas que conseguem se desenvolver sem maiores cuidados por parte de quem cultiva).

Gardenia jasminoides
e) Gardênias (Gardenia jasminoides)
Planta que se destaca por suas belíssimas flores de cor branca e perfumadas. A rica fragrância dessas flores é aproveitada das mais diversas maneiras, e essa espécie vegetal além de embelezar o ambiente, tornam o ar mais agradável. A gardênia pode ser cultivada em vasos e é uma espécie vegetal muito usada para a confecção de bonsais.

Dietes iridioides
f) Moréia (Dietes iridioides)
Planta rústica de características ornamentais. A moréia é uma espécie  vegetal de fácil cultivo e que exige manutenção baixa da parte de quem cultiva. É uma espécie vegetal muito bonita e que apresenta folhas bastante resistentes (capazes de resistir ao sol). É uma planta muito usada em projetos paisagísticos.

Cycas revoluta
g) Cica (Cycas revoluta)
A Cica é uma espécie vegetal que pode ser cultivada em varandas que possuam um maior espaço, ela é parecida com uma palmeira de porte pequeno. Planta que se desenvolve de maneira lenta e está sendo muito valorizada por profissionais do paisagismo por esse fato.

Existe uma grande variedade de plantas que podem ser usadas para compor jardins em varandas. No entanto, na composição de seu jardim que irá ficar localizado em sua varanda, procure misturar as espécies para que seja criado um ambiente harmonioso e equilibrado, que transmita vida e beleza.

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violeta-africana (Saintpaulia ionantha ) )
Originária da Tanzânia, as Violetas são plantas fáceis de cuidar. Enfeitam colorindo, graças as cercas de seis mil espécies já catalogadas. Cuidar de violetas é atividade comum e gratificante.

Cultivo

Embora os vasinhos de plásticos sejam mais charmosos e há quem tenha sucesso até com o cultivo em fibra-de-coco, as violetas vão bem mesmo é em vasos de barro.

Eles absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Deve ter um furo na base, para a drenagem da água das regas. Antes de receber a muda, é conveniente mergulhar o vaso em algumas horas para com as paredes úmidas, assim o material não roubará a umidade do solo.

Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício e encha o vaso com a terra. Pode ser usada uma mistura com duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma vermiculita. Plante a muda, centralizando a raiz e molhe até a água escorrer para o prato. Jogue o liquido fora e regue novamente.

A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração. Recomenda-se um pH em torno de 5,5 até 6,5.
O plantio das mudas não deve ser muito profundo, pois isso provoca o apodrecimento da planta.

O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas. Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente.

violeta-africana
As flores de violetas necessitam de vários elementos químicos. A parte básica da adubação são os macronutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.
As aplicações de adubos são necessárias, durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio).

O melhor local é aquele com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. A temperatura ideal para as violetas varia de 22ºC a 24ºC – o mínimo é 15ºC e o máximo 30ºC.

Com pouca luz elas não florescem; com muita são capazes de florescer, mas suas folhas ficam queimadas nas bordas. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25ºC formam o ambiente ideal para a planta. Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.

Cuidados
A violeta também é susceptível a algumas pragas (tripes, ácaros, etc.)
Se sua violeta apresenta alguns sintomas, a resposta pode ser a seguinte:
Manchas queimadas: intoxicação por produtos químicos.
Amarelecimento das folhas: índices de luz, baixo nível dos principais macronutrientes.
Folhas com manchas brancas/amarelas: água com temperatura inferior a 21ºC, principalmente no frio.

Manter o vaso no prato, em lugar fresco, com luz indireta. O maior pecado é molhar a copa e as folhas da violeta. Para que não apodreçam, o melhor é colocar água no pratinho. Cuidado, no entanto, para não afogá-las, já que respiram pelas raízes. No verão, molhe duas vezes por semana e no inverno, uma vez só. A cada mês, faça uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o. Importante: ferva a água ou deixe descansando um dia para que o cloro, tão odiado pelas violetas, evapore.

Para a adubação, alterne os fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal, como esterco e farinhas de osso e de peixe) com os inorgânicos (derivados do refino do petróleo ou de extrações minerais). O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.
A temperatura ambiente é aceitável até um mínimo de 18ºC.

Cultivada desde em vasos de plástico até xaxins, as violetas também apresentam boa aceitação a vasos de barro, pois este tipo de vaso, acaba por absorver o excesso de umidade que pode levar a planta a ter problemas como o apodrecimento de suas raízes. Suas raízes são bastante sensíveis, requerendo um substrato de boa qualidade e aeração, evitando também o acúmulo de água.

Mudas
Para fazer a muda de uma violeta você precisa apenas retirar uma das folhas sadias, introduzi-la, sem enterrar em um novo vaso com terra de boa qualidade e regar. Essa folha será a matriz que dará origem à nova planta.

Caso você pretenda mudar sua violeta para vasos de barro, deixo mergulhado por algumas horas em um recipiente com água para evitar que o vaso acabe por absorver a umidade da terra logo após a muda. Ao fazer a muda, tenha um certo cudado para não plantá-la muito funda, pois caso isso aconteça você poderá perdê-la.

Não se esqueça de regularmente fazer a nutrição de sua planta.
Mas fiquem atentas: Evite molhar as folhas, quando for colocar água, coloque diretamente no vaso.

No verão, regue-a duas vezes por semana, no inverno apenas uma.

As violetas não gostam muito de cloro, for isso ferva a água ou deixe-a descansando um dia antes para que o cloro, tão odiado pelas violetas e vapor.

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A prímula faz parte da família Primulaceae e tem sua origem na Ásia, especialmente na China. Mas, se falarmos do cultivo em relação a temperatura, a prímula se adapta bem ao nosso, ela gosta  de regiões onde predomina o clima tropical, temperado e subtropical.

É uma planta de ciclo de vida perene e deve ficar sob meia sombra ou luz difusa. Entre as suas principais características é uma espécie que mede entre 0.1 a 0.3 cm, não supera nunca os 15 cm de comprimento.

O uso na decoração e paisagismo
A beleza da prímula seria razão mais do que suficiente para explicar o seu uso na decoração de interiores, porém, dois motivos a fazem ainda mais interessante para os paisagismo: o fato dela ser florífera e herbácea.

A prímula possui folhas bem simples com as margens denteadas, arredondadas e cordiformes. Na verdade, as folhas se distribuem criando o formato de uma roseta, graças aos longos pecíolos e mais a parte superior com tricomas urticantes.

As inflorescências e as flores aparecem no final do inverno. Elas surgem apoiadas em uma longa haste que fica bem acima das folhas, formando um perfeito buquê.

As flores da prímula são um espetáculo à parte, entre simples ou dobradas, elas florescem em grande quantidade e ainda nos presenteiam com um delicioso perfume delicado. Elas podem ser: salmão, brancas, vermelhas, rosas ou roxas. Todas em tons mais suaves.

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As flores da prímula são grandes e acabam sendo “emolduradas” pelas folhas, que são bem verdinhas e com textura aveludada. Por isso, formam verdadeiros buquês feitos de uma única flor e perfeitos para qualquer tipo de decoração, até mesmo dentro de casa, já que não gosta de sol diretamente sobre ela.

Normalmente, pelas suas características e qualidades, os paisagistas usam a prímula em jardineiras e vasos. Elas podem dar o toque clássico que exige uma decoração elegante, por exemplo.

Falando um pouco mais das características da prímula, que tem a ver com o cultivo, elas são perenes, porém, devem ser consideradas anuais, quanto ao tratamento. Explicando melhor, depois do primeiro período de floração, elas não ficam bonitas como eram e mais ainda, a segunda e as demais florações já não são tão perfeitas como a primeira. Neste caso, é preciso cuidar com mais atenção para manter a beleza nas demais vezes que as flores aparecerem e também para não ficar “sem graça” enquanto elas não chegam.

Flores de prímula

Na hora de cuidar da prímula, quem o faz deve ter atenção, porque se trata de uma espécie considerada tóxica. São comuns os casos de mucosas e irritação na pele ao manipulá-las, especialmente em pessoas mais sensíveis. Além de ser recomendado cultivar ou cuidar da prímula sempre com luvas, como forma de prevenção, a planta deve estar fora do alcance de animais domésticos e de crianças, como medida de precaução.

Dicas de como cultivar a Prímula
Sendo uma flor que se dá bem dentro de casa, vale a pena cultivá-la para dar mais vida e cor aos ambientes, e podemos fazer o cultivo sem nenhum problema.

Ela deve ser cultivada sob meia sombra, e o mais importante são os cuidados ao preparar a terra para plantá-la, que deve ser fértil, enriquecida com matéria orgânica, tenha boa drenagem (faça pequenos furos como um ralo no fundo do vaso) e depois é necessário manter essa terra sempre úmida.

Sendo uma espécie que gosta de climas subtropical e temperado, mas que também se adapta ao clima tropical, a temperatura não será nenhum problema. Mas, atenção, deixe-a sempre num lugar fresco e que ela fique bem protegida do sol forte.

Para que a sua prímula cresça forte e bonita e não decepcione na hora do aparecimento das flores, saiba que existem algumas coisas que ela não gosta, mais que isso, não suporta e pode até morrer. Então evite o encharcamento, ar-condicionado, geadas e estiagem.

Uma boa dica de jardinagem para quem gostaria de manter por mais tempo o florescimento da prímula é bem simples, quando cultivá-la em casa. Cada vez que uma das flores murchar retire-a imediatamente. E mais, durante o florescimento faça a fertilização regularmente.

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