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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Crisântemos vermelho

Quando cultivamos uma espécie de planta em particular, esperamos que ela dê frutos ou flores, exceto os arbustos e gramas. O problema é que nem sempre isso acontece e ficamos sem saber o que fazer com as plantinhas. A falta de flores ou de frutos em uma planta pode se dá pelos mais variados motivos, mas a certeza é que algo está errado com o desenvolvimento da espécie. E para corrigir o problema, precisamos descobrir primeiro qual é.

Esse problema acontecendo com plantas que dão flores, acaba sendo até mais preocupante, já que plantamos uma espécie de girassol no jardim, por exemplo, queremos mais é ter girassóis e não somente a planta totalmente verde. Então entendamos mais sobre os motivos que levam uma planta não conseguir brotar flores e principalmente, como resolver esse caso.

Época de florescimento
Toda planta possui uma época de florescimento. Isso pode acontecer em um mês específico ou então em determinada estação do ano. Quando cultivamos uma espécie de flor, é importante saber esse detalhe para acompanhar o crescimento da espécie e também não acabar sem flores no nosso jardim.

Além de saber a época do florescimento, também devemos saber qual a melhor época para cultivar a planta. Sim, porque existem plantas que só conseguem germinar no inverno, outras somente na primavera, algumas no verão e umas determinadas espécies no outono. Então imagine ter aquela muda ou semente de uma linda flor, cultivá-la na primavera e esta ser uma espécie de inverno? A planta não germina e caso isso aconteça, já que existe o fator clima que ajuda, pode não crescer tão bonita.

Por último, existe ainda o período do ciclo de vida da planta. Existem plantas perenes, anuais e muito mais. Então saber quanto tempo vai levar para a espécie completar esse ciclo, vai com certeza ajudar-nos a ter plantas com mais flores em nossos jardins.

Conhecendo a espécie
Sabemos que uma planta deixa o ambiente muito mais bonito e até mesmo mais limpo, pois elas têm o poder de purificar o ar que respiramos. Acontece que cultivar uma espécie sem conhecer nada sobre ela, pode ser um dos grandes motivos que leve a nossa planta a não florescer. Saibamos então, de todas as suas necessidades e principalmente da sua formação.

Algumas espécies só florescem uma única vez então de repente temos essa espécie em casa e não ficamos atentos para esses detalhes. Outras espécies só florescem quando chegam à fase adulta, como é o caso das plantas Aloé e das Agaves. Então é importante sabermos um pouco mais sobre cada espécie para não ser pego de surpresa quanto ao florescimento.

Adubando a planta
Se tomarmos todos os cuidados citados acima e ainda assim a planta não está florescendo, então só podemos concluir que o problema dela é somente um: falta de adubo. O adubo é responsável por depositar uma série de nutrientes nas plantas e por esse motivo é tão importante para todas as espécies.

Acontece que da mesma forma que ele ajuda a planta a se desenvolver, ele também pode prejudicar quando é colocado em excesso ou quando utilizamos o adubo errado. As plantas se alimentam através da fotossíntese e o adubo é uma espécie de combustível que colocamos no solo para que ela possa retirar todas as energias para completar esse processo. Quando a planta não encontra os minerais corretos ou suficientes no solo, o processo de fotossíntese também é prejudicado e a planta não se alimenta.

Da mesma forma que colocamos nutrientes na terra para deixar a planta mais forte, vai aumentar a resistência da espécie para pragas e doenças, que é um caso tão comum em jardins.

Adubo NPK
Com certeza todos já ouviram falar dos adubos de formulação NPK. A maioria das plantas recebe por indicação esse produto e de fato, ele leva as substâncias mais importantes para o desenvolvimento dessa espécie.

O nome vem dos três compostos do adubo, que são:
Nitrogênio = N
Fósforo = P
Potássio = K

O Nitrogênio vai agir na parte verde da planta e com isso favorecer a brotação da mesma. É esse componente que faz as folhas nascerem. O Fósforo é o componente responsável pelas flores e pelos frutos. Já o Potássio, diz respeito às funções fisiológicas da sua planta. Dessa forma, no caso da falta de florescimento, pode ocorrer a ausência dos três nutriente ou somente do potássio, responsável por essa função.

Quando a formulação, a dúvida também é grande. Um adubo NPK de formulação 10-10-10, indica que ele tem 10% de cada componente em sua fórmula. Então se a intenção é ajudar o florescimento de determinadas espécies, a porcentagem de potássio deve ser maior. Cuidado apenas para não escolher aquela formulação desproporcional, pois como citamos mais acima, o excesso de um componente também pode matar ou danificar a planta.

Quantidade de adubo
Já que estamos falando em adubo de mais e adubo de menos, entendamos então, como saber qual a quantidade certa para a planta. Geralmente, no pacote do produto vem especificando exatamente a quantidade por planta, mas dependendo da espécie ou da situação do seu canteiro, pode acontecer de ser preciso, de mais ou de menos adubo.

Quando não adubar as plantas
Toda planta possui um período de descanso. A maioria das espécies tem esse período compreendido entre maio e julho, mas por via das dúvidas, podemos consultar na internet ou na loja onde iremos comprar as mudas e as sementes.

Como foi dito no começo desse texto, as plantas também possuem uma época certa para floração e nesse caso, deve ser evitado colocar qualquer quantidade de adubo próximo à essa época. Com essa ação poderá fazer com que a planta perca todos os botões de flores e então seria necessário esperar o próximo ciclo, o que não é nada interessante para nenhum cultivo.

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Na maioria das casas tem vasos de plantas, mas muitos não consideram que eles precisam de cuidados diferentes do que podemos ter em um jardim. Toda planta precisa de determinados cuidados para crescer bem e um deles é o adubo, como a maioria deve saber. Eles são responsáveis por dar à espécie cultivada, nutrientes suficientes para que elas possam concluir o processo de fotossíntese, que é importante para as plantas. Então, caso tenha plantas em casa, deve-se saber exatamente como e quando adubar cada uma delas.

Como cada tipo de cultivo e cada espécie vai exigir um tipo de adubação diferente. O processo é bem simples e com um pouco de cuidado podemos ajudar as plantas estarem sempre bonitas e consequentemente e o jardim também.

Tipos de adubo
O processo de adubação é o mesmo para todas as plantas, o que muda é a quantidade de vezes com que se aduba as espécies, como vai-se fazer isso e principalmente, qual tipo de adubo deve ser usado em cada uma delas. Basicamente existem dois tipos de adubos diferentes e cada um destes vai levar um tipo de benefício diferente para seu cultivo. Vamos conhecer cada um deles separadamente.

Adubo orgânico
É o tipo de adubo adquirido a partir de matéria prima vegetal ou animal. Podemos dizer que é o adubo mais puro e natural porque ele não possui nenhum tipo de composto químico e por esse fato, ele não prejudica o solo e nem o meio ambiente de uma forma geral. Mesmo sendo algo natural e sempre temos o que é natural como o mais “sadio”, o adubo orgânico também possui suas desvantagens.

O cheiro dele geralmente não é muito agradável, principalmente os que são obtidos a partir de fezes de animais. A absorção na terra também não é muito rápida. Você também terá que usar uma quantidade maior de adubo orgânico porque ele tem o teor nutricional menor do que os adubos químicos. Esse tipo de adubo é obtido através de restos de alimentos, esterco, húmus de minhoca, farinha de ossos e muito mais.

No caso do cultivo de plantas em vasos, o adubo orgânico é mais indicado. Também se torna importante o uso desse produto porque geralmente quem cultiva plantas em vaso, deixa-as em ambientes internos e como o adubo químico pode causar algum tipo de intoxicação, é preciso ter um pouco mais de atenção quanto ao seu uso.

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Adubo inorgânico ou adubo químico
Esse tipo de adubo já é totalmente inverso ao que citamos mais acima. Muitas pessoas não gostam de utilizar esse produto por ele conter química e com o tempo, danificar o solo que de cultivo, mas isso só acontecerá se for aplicado doses além do que é indicado pelo fabricante.

O adubo químico é muito mais efetivo por ser mais concentrado e produzido com todas as dosagens de macronutrientes que uma planta precisa. Esse também é o fator que faz com que não seja usado tanto na terra. Esses adubos apresentam diferentes composições, então quando for comprado no mercado, observe primeiro qual a maior necessidade da sua planta para não aplicar o que ela não precisa, enquanto aquele nutriente necessário vai ficando de lado.

É importante lembrar que por ser um produto químico, ele pode causar qualquer tipo de reação tóxica, principalmente em crianças e animais, portanto é indicado que ao aplicar o adubo químico em suas plantas, você deixe o ambiente reservado por pelo menos 24 horas para que o produto fixe-se totalmente à terra.

Antes de optar pelo adubo químico é importante se informar na hora da compra qual o produto ideal para as necessidades de suas plantas. O fabricante deve indicar a dosagem e forma de aplicação na embalagem. Vale lembrar que por ser um produto químico o cuidado com o contato, principalmente de crianças e animais, é ainda maior.

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Como colocar o adubo nos vasos
Depois de escolhido o tipo de adubo ideal para as plantas, é necessário aplicar em todas cuidadosamente.  Se for adubar uma planta pela primeira vez, esse processo é bem simples. As plantinhas envasadas geralmente são vendidas em vasos de plástico e esse recipiente pode ser reaproveitado para cultivar a espécie ou colocar a planta em outro mais bonito ou de um material preferido.

Se for escolhido manter a planta no mesmo vaso em que foi comprado, o processo de aplicação de adubo vai ser feito com o produto diluído em um pouco de água.  Esse adubo deve ser dissolvido da seguinte maneira:

Dicas
- 1 colher de chá do adubo diluída em 500 ml de água em temperatura ambiente. Quando o adubo é comprado, ele sempre vem acompanhado de uma medida que equivale a duas colheres de sopa, então se for utilizado essa medida, observe a quantidade para não colocar além do necessário na planta.

Essa mistura vai ser acrescentada na sua rega, portanto, antes de colocar o adubo, umedeça levemente o substrato para que ele absorva bem o produto que vai ser colocado. Importante também que o adubo seja colocado apenas ao redor da planta. Jamais jogue sobre as folhas ou os talos.

Quantidade e frequência de adubação
É claro que não vai ser usado sempre a mesma quantidade de adubo porque pode acabar matando a planta ou fazendo com que ela cresça com algum tipo de desordem. Em vasos pequenos, deve ser colocado um copo pequeno da mistura que já foi dito anteriormente. Já para os vasos grandes, pode ser colocado a medida que vem no adubo (equivalente a duas colheres de sopa) e diluir em 1 ou 2 litros de água, dependendo do tamanho da planta. Então após esse preparo deve ser colocado de 2 a 4 copos pequenos no vaso.

Quando colocar o adubo vai depender do tipo de planta que você cultiva. Cada espécie possui uma necessidade, mas o intervalo de reposição é em média de 3 a 4 meses para espécies de folhagens e de 2 a 3 meses para espécies floríferas. Sempre aplicado antes e depois da camada de florescimento para que a planta cresça bem.

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Espécie de vegetal popularmente conhecida pelo nome de Confete e Face-sardenta, devido às pintinhas que as suas folhas apresentam.

É uma planta nativa do continente africano, mais precisamente de Madagascar e pertence a família botânica Acanthaceae.

O Confete é uma espécie vegetal com características ornamentais, principalmente a sua folhagem, e devido a sua grande beleza é muito utilizada por paisagistas e decoradores para a composição de ambientes e jardins.

Ela pode ser cultivada em ambientes internos, trazendo a beleza e a para as residências que possuem plantas sendo cultivadas.

A família Acanthaceae
As espécies vegetais que compõem esta família, podem ser encontradas em varias partes do planeta, no entanto são facilmente encontradas nas regiões de clima tropical e em locais de temperaturas mais quentes e é composta de 229 gêneros e 3.500 espécies vegetais. Essas espécies podem ser vistas em formato de árvore, arbustos e ervas.

As plantas que compõem a família Acanthaceae possuem grande importância ornamental.

As características da Hypoestes
A Hypoestes é uma planta herbácea que se caracteriza por apresentar um caule não lenhoso, isto é, o caule não possui lignina e por isso não tem o aspecto de madeira e duro. O caule desta planta se caracteriza por ser flexível e fino, podendo ser facilmente quebrado com as próprias mãos.

É uma planta que apresenta uma textura bastante delicada, e por seu aspecto diferente e atrativo (as folhas são repletas de sardas), a folhagem é bastante apreciada pelas pessoas.

Se caracteriza por ser uma espécie vegetal de pequeno porte, pois a planta atinge uma altura média de 40 cm. Contudo, podem ser encontradas plantas que chegam a atingir altura próxima a 1 m.

O ciclo de vida da Hypoestes é perene, isto é, essa planta consegue viver um tempo maior que 2 anos, que é considerado longo no reino vegetal. No entanto, em muitas oportunidades a Hypoestes se comporta como uma planta anual.

As folhas da planta são de tamanho pequeno e conforme a variedade pode possuir uma coloração diferente, normalmente verde ou um verde tendendo para o avermelhado. As pintas, que é uma das características principais dessa espécie vegetal, podem ser encontradas nas cores branca, rosa e vermelha. A folhagem desta planta é muito bonita, tendo características paisagísticas e ornamentais.

As flores são de tamanho pequeno e bastante discretas, e podem ser encontradas na coloração roxa, e por usa discrição possuem pouca importância ornamental perante a beleza das folhas da Hypoestes, sendo consideradas secundarias nesse aspecto para a planta, contudo são muito uteis para a propagação da espécie, pois como a maioria das plantas que possuem flores (plantas angiospérmicas), elas produzem sementes que podem ser plantadas com o objetivo de gerar novas plantas.

A Hypoeste geralmente floresce no verão e essa espécie vegetal se caracteriza por ser uma planta que cresce com muita rapidez.

Como cultivar
A Hypoestes é uma espécie vegetal que pode ser utilizada de diversas formas, sendo considerada muito versátil o seu uso no paisagismo.

Ela pode ser utilizada para compor maciços, canteiros e forrações, além de fazer composição com outras espécies vegetais em belíssimos jardins. Outra forma de utilizar a Hypooestes é compondo bordaduras próximas a cercas e a muros.

Essa é uma planta típica para o cultivo em locais que apresentam o clima tropical, no entanto já foram encontradas espécies desta planta sendo cultivadas em locais que possuem climas diferentes, como o equatorial, o subtropical e o oceânico.

Apesar de apreciar um clima quente e ser cultivada a sol pleno, pode ser cultivada a meia sombra ou a chamada luz difusa. É necessário cuidado com a exposição ao sol, pois a planta pode ficar murcha se exposta ao sol em demasia.

É importante que o lugar onde a planta seja cultivada tenha o solo fértil, e para que essa condição seja alcançada e mesmo mantida, o solo passe por processos de enriquecimento com a aplicação de material orgânico ou mesmo adubos químicos, para que o substrato forneça os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento da planta.

O solo ideal para o cultivo da Hypoestes é o areno-argiloso, e deve apresentar uma boa capacidade de drenagem, para evitar que ocorra o encharcamento, que pode conduzir a planta à morte, pois o excesso de água pode ocasionar o apodrecimento das raízes e o sufocamento das mesmas, por isso não exagere nas regas, basta deixar o solo ligeiramente úmido para que a planta consiga aproveitar bem, tanto a água disponibilizada quanto os nutrientes existentes no solo.

Essa espécie vegetal precisa ser regada com regularidade de forma que a planta se mantenha vigorosa, forte e saudável.

Podem ser realizadas podas para que sejam retiradas as folhas secas e as partes da planta que por ventura se encontrem doentes para que a planta mantenha o aspecto viçoso, forte e bonito.

A Hypoestes é uma espécie vegetal rústica, isto significa que a planta consegue se desenvolver sem maiores cuidados da parte de quem a cultiva. Por isso acaba sendo uma espécie vegetal muito fácil de ser cultivada, pois não é uma planta exigente de muitos cuidados.

A Hypoestes é uma planta que pode ser cultivada em vasos, trazendo um efeito interessante e ornamentando o local onde estas belíssimas plantas são cultivada.

É uma planta que se caracteriza por não tolera ras temperaturas mais baixas, portanto essa espécie vegetal não pode ser cultivada em locais que sejam frios e ocorram geadas, pois é muito provável que a sua planta venha a morrer caso seja cultivada nos locais com essas condições.

Propagação
A Hypoestes é uma espécie vegetal que pode se propagar de 02 (duas) maneiras: por propagação de suas sementes e por estacas.

A multiplicação por dispersão das sementes consiste em espalhar as sementes geradas pelas flores da Hypoestes (planta angiospérmica) em locais aptos ao cultivo desta planta. Com as condições favoráveis as sementes irão germinar e gerar uma nova espécie vegetal.

No caso da multiplicação por estacas consiste em formar pequenas estacas nos ramos da Hypoestes para que estas estacas sejam cortadas e colocadas em locais aptos para o cultivo. As estacas precisam ter em sua composição folhas e ramos para conseguir se desenvolver em uma nova planta.

Graças a sua rusticidade, a Hypoestes não demanda tantos cuidados da parte de quem a cultiva, e ela consegue se desenvolver em qualquer período do ano.

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Gunnera_manicata
A gunera é uma planta de textura herbácea e porte arbustivo, com aspecto exuberante que surpreende seus espectadores. Pertence à família Gunneraceae e sua origem é da América do Sul – Brasil.

Seu caule é rizomatoso e revestido por fibras amarronzadas. Diretamente deste rizoma, surgem pecíolos longos, fortes e espinhosos que sustentam as gigantescas folhas desta espécie, que, não raramente, alcançam 3 m de diâmetro. As folhas, além de grandes, são ásperas, espessas e apresentam formato arredondado, com recortes mais ou menos profundos, nervuras bem marcadas e bordos serrilhados. A página inferior das folhas é pubescente e com espinhos acompanhando as nervuras, por este motivo têm uma cor verde mais clara que a página superior.

As inflorescências surgem no verão, também diretamente do rizoma da planta e são do tipo panícula, cônicas, eretas, densas, grandes e com numerosas e minúsculas flores verdes a avermelhadas. A despeito de serem atrativas, geralmente estas inflorescências ficam escondidas sob a folhagem.

A gunera é certamente uma opção de destaque no paisagismo. O apelo escultural e as formas avantajadas desta espécie fazem com que ela mereça amplo espaço para se desenvolver livremente e ser apreciada em toda a sua plenitude. Seu uso comum é como planta isolada, mas isso não impede que se formem pequenos maciços ou renques com a planta em jardins extensos. Por gostar de terrenos úmidos, a gunera também pode ser plantada na beira de lagos e cursos d´água.

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Seu cultivo deve ser feito sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Tolerante ao frio e às geadas.

Apesar de apreciar o calor e a umidade, a gunera não gosta de encharcamento ou frio. É possível no entanto, cultivá-la em ambientes palustres e regiões de clima temperado.

No inverno frio é interessante protegê-la de geadas e neves em estufas ou simplesmente cortando as folhas pela base, que rebrotam com vigor na primavera. Sua multiplicação é feita através de sementes e por divisão do rizoma. É necessário cuidado e luvas ao manipular esta planta, devido aos espinhos.

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