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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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O lírio-do-bosque é uma planta herbácea, da família das Melantiáceas e ocorre na Europa, Ásia, América do Norte e nos trópicos também encontramos várias espécies, principalmente as hibridas, ou seja, originárias de cruzamentos. É também conhecido popularmente como benjamin-vermelho e trílio-vermelho.

Pode alcançar 61 cm de altura e têm as folhas divididas em três partes iguais, com oito cm de largura. As flores apresentam coloração marrom-avermelhada, e algumas vezes têm cores variadas como branco ou verde meio amarelado.

A floração ocorre no meio da primavera até os últimos dias desta estação, e o interessante é que os lírios-do-bosque expelem um odor desagradável. Apesar disso, esta planta tem uso medicinal e é bastante importante, pois era utilizada por tribos de Índios norte-americanos, como a erva que auxiliava na hora dos partos (ameniza a dor), e como tratamento para períodos de menstruação irregulares, e alívios para outros tipos de problemas uterinos.

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Devem ser cultivadas à meia-sombra, em solo rico em matéria orgânica, úmido e ácido. Sua origem vem de planaltos meridionais e baixados florestais, mais comuns na América do Norte. Multiplica-se pela por sementes e por divisão das plantas, formando mudas completas com raízes, rizoma e folhas.

Cuidados
Devem ser cultivadas à meia-sombra, em solo rico em matéria pogânica, úmido e ácido. Sua origem vem de planaltos meridionais e baixados florestais, mais comuns na América do Norte. Multiplica-se pela por sementes e por divisão das plantas, formando mudas completas com raízes, rizoma e folhas.

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Uso na decoração
Os lírios são plantas baratas de alto valor ornamental e são comercializados como flor para corte (arranjos, buquês) e vasos estes atingindo de 30 a 40 cm, mas podem ser cultivados em maciços em jardins respeitando as temperaturas (amena) que estas espécies necessitam. O solo deve ser fértil enriquecido com matéria orgânica e úmido, porém deve evitar o encharcamento.

Esta planta aprecia o clima frio e boa iluminação, devendo evitar o sol nas horas mais quentes do dia. Possuem bulbo, assim como a cebola, de onde emitem seu único broto que dão origem as folhas e flores. Para multiplicação artificial deve-se escamar os bulbos para a produção dos bulbinos.

Multiplica-se pela por sementes e por divisão das plantas, formando mudas completas com raízes, rizoma e folhas.

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Também conhecida popularmente com os nomes campainha-chinesa e flor-balão essa planta pertence à família Campanulaceae, esta planta está incluída na categoria de flores de ciclo de vida perene. Por ser uma planta típica do lestes asiático, pode se adaptar a diversos climas diferentes, como o continental, mediterrâneo, tropical e subtropical..

Os primeiros vestígios da espécie foram encontrados em muitos países asiáticos como: China. Coréia do Norte, Coréia do Sul e Japão, porém, mesmo assim, foram os chineses que descobriram as suas principais propriedades, cultivando a espécie em seus jardins até hoje.

É considerada uma planta de pequeno porte e que dentro de alguns arranjos, pode se tornar bastante volumosa, formando pequenos arbustinhos. Pode atingir no máximo 1 m de altura. Para fazê-la crescer de forma adequada, basta ser cultivada sob sol pleno, dentro das condições estabelecidas para o seu cultivo.

É considerada uma herbácea muito rústica, onde as características ornamentais prevalecem diante de tanta beleza. Por ser típica de clima temperado, a planta deverá ter cuidados especiais. Com isso, o que mais chamará atenção na espécie serão suas flores em formato de estrela. Seu caule pode ser identificado como delgado, fino e de porte muito pequeno, possuindo no máximo 80 cm de altura.

As folhas da campainha-da-china são bem simples e quase sempre possuem formato oval. São lanceoladas, opostas e com as suas margens denteadas.

Platycodon grandiflorus1

As flores em formato de estrelas e com cor bastante marcante começam a brotar no verão e também no outono. Antes mesmo de se desenvolverem, as flores da espécie já chamam bastante a atenção dos paisagistas, já que os pequenos botões formam volumosos e grandes balões. Por isso, um de seus nomes populares de relaciona com tais características.

As florações costumam ser  campanuladas, com nervuras bem aparentes ou evidentes em toda a sua dimensão. De acordo com cada uma das suas variantes, a coloração das pétalas pode variar em diversos tons. Alguns deles são: azul, violeta, rosa e branco. Ainda que haja esta mescla de cores em particular, o tom predominante é o violeta.

A Campainha-da-china também possui frutos que podem acabar atraindo algumas espécies de pássaros. Os frutos não contribuem para a s suas características ornamentais, sendo o foco apenas nas folhagens e na flor como um todo.

Eles possuem o formato de cápsula e devem ser deixados para secar na própria planta, para que as suas sementes possam ser coletadas depois de um tempo, reiniciando até mesmo um novo ciclo de plantio da espécie.

campainha-da-china

O uso no paisagismo
A espécie conhecida é bastante luxuosa, de caráter rústico, muito usada na formação de bordaduras e grandes maciços. Sua baixa manutenção contribui para que muitos jardineiros encontrem na espécie uma solução para o cultivo de um jardim inteiro. Além disso, as cores delicadas e leves da floração da planta trazem um toque de sofisticação para qualquer local de cultivo, uma vez que trazem uma sensação de paz.

A planta também pode ser uma ótima opção para se colocar em vasinhos ou criando belas jardineiras em canteiros. As flores são muito resistentes e um tanto quanto duráveis após as podas, podendo servir como flor-de-corte em alguns arranjos florais.

Nos países asiáticos, a planta é largamente usada como alimento e para a produção de chá natural. Ela pode ser acrescentada em sopas e saladas, além de possuir propriedades medicinais bem marcantes.

Uma delas é a sua característica anti-inflamatória, sendo usada   no tratamento de afecções respiratórias. Com isso, ela pode ser usada na produção de xaropes, para a decoção ou para fazer gargarejo. Ela pode ser misturada com diversos ingredientes naturais como o mel e o açúcar, facilitando a produção de remédios de sabor agradável.

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Cultivo
A campainha-da-china gosta quando os raios solares incidem sobre as suas flores e folhas. Dessa forma, ela deverá ser plantada em local aberto, sob sol pleno. O solo deve ser bem preparado e com muita matéria orgânica de qualidade, transformando-o em um substrato bem fértil. Assim, não deve ser esquecido de drenar bem o solo onde a  espécie se desenvolverá, evitando o encharcamento ao máximo.

Por causa da sua alta capacidade de tolerar temperaturas muito baixas, inclusive abaixo de zero, ela pode ser cultivada em locais onde geadas e neves são constantes, por exemplo. Mesmo sendo perene, o plantio pode ser feito anualmente, de forma  renovar sempre as folhagem e as belas flores da espécie, não esquecendo das podas regulares e da irrigação.

O crescimento da floração pode ser estimulado através de uma fertilização semanal, utilizando adubações complementares também. Após o aparecimento das primeiras flores na planta, é preciso aparar o seus ramos que acabam encorajando o rápido crescimento de novos brotos em apenas duas ou três semanas depois.

Multiplicação da espécie
A Campainha-da-china pode se propagar de diversas maneiras. Após a última geada, por exemplo, pode se multiplicar por sementes através da germinação junto a planta mãe.

Em ambientes mais protegidos, este método de propagação também funciona de forma eficaz. Através da divisão da espécie, um outro tipo de multiplicação pode ser feito, tomando muito cuidado para não comprometer e ferir as suas raízes tão frágeis e delicadas.

branquinhas

Papaver orientale dobrada
Na natureza flores são encontradas de todos os tamanhos, utilidades, significados, cores, todos os tipos.
Uma dessas flores é a papoula-oriental, uma planta muito conhecida ao redor do mundo, tanto pela sua família de flores que é bem popular como pelo seu cultivo fácil. É uma  planta de fácil cultivo em qualquer jardim e até mesmo dentro de casa, bastando oferecer a ela ma boa quantidade de luz..

A papoula-oriental está entre as espécies de planta da família das Papaveraceae. É nativa da Ásia, da Europa e do Mediterrâneo, mas podem ser encontradas em diversas outras localidades.

Quando elas são bem cultivadas podem chegar até 1 m de altura e possuem o ciclo de vida anual, o que significa que em apenas uma época do ano elas germinam, detalhe que deve ser atentado caso esteja querendo cultivar a papoula-oriental em jardins.

É uma planta categorizada como florífera, por ter nas suas flores o grande destaque da espécie. São flores são bem grandes, sem muitos detalhes específicos, com as pétalas muito finas, portanto, bem delicadas e sempre na coloração preta.

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Algumas variações apresentam ainda algumas manchas bem pequenas nas pétalas na cor preta. Essas manchas aparecem sempre próximas à base da flor. Na natureza são encontradas algumas variações da papoula oriental, sendo algumas destas com flores semidobradas e dobradas.

Nestas variações as cores das pétalas já mudam para uma tonalidade mais salmão e rosa. Ainda existem as variações anãs, onde o tamanho das flores é menor do que a planta tradicional.

As folhas da papoula-oriental são completamente e profundamente lobadas. As suas extremidades são bem serrilhadas e a cor é um verde bem claro, podendo ser em alguns casos mais acinzentados. Esse cinza presente nas folhas é devido a presença de muitos tricomas que são pelos curtos que se encontram nas folhas. Esse detalhe também vai dar um aspecto mais delicado à estas folhas. A papoula-oriental é muito indicada para formar bordaduras e também maciços, mas por ser de pouca duração e também sensível, acabam não sendo utilizada de forma solitária, mas sempre composta com outras espécies.

Cultivo da papoula-oriental
A planta tem um cultivo bem fácil tanto em tanto em vasos como em jardins. Devido a sua região de origem, ela se desenvolve melhor em locais onde o clima típico é continental, mediterrâneo, oceânico, subtropical e/ou temperado. Caso a região onde for cultivada a planta não apresente estas características, não significa que você poderá cultivar essa planta, somente precisará gerar um ambiente propicio à sua formação.

O cultivo deve ser feito em locais com acesso ao sol pleno, com solo bem fértil e enriquecido com matéria orgânica. As regas devem ser periódicas e suspensas em épocas de muitas chuvas, pois a planta não é adapta à locais muito encharcado. Como foi citado acima, a planta possui um ciclo de vida anual, então a melhor época para cultivar a papoula oriental é sempre  na primavera, em qualquer fase dessa estação. Caso não consiga cultivar na primavera, até o início do verão ela também germina bem. A multiplicação é feita através de sementes que devem ser inseridas e germinadas diretamente ao solo e somente depois realizar a formação de pequenas mudas para serem plantas em local definitivo.

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rosa amarela
As rosas costumam ser espécies delicadas e extremamente clássicas, tanto para cultivo quanto para presentear, formando belos arranjos. São espécies românticas e que devem ser cultivadas com muito cuidado, seguindo algumas etapas para que elas cresçam lindas e saudáveis. Confira abaixo.

As rosas costumam murchar muito facilmente e por isso, precisam de alguns cuidados especiais que devem ser obedecidos à risca, desde o momento de plantar a primeira muda até os cuidados dentro de um vaso com água.

As rosas precisam de cuidados especiais, especialmente na hora do cultivo. Saiba como fazer uma plantação de rosas, obedecendo as etapas de cuidados:

1. Os primeiros cuidados básicos
Quando as primeiras mudas são plantadas e as primeiras rosas começam a aparecer, é hora de começar a fazer as regas. Elas devem ser feitas de forma quase que diárias. Depois das primeiras regas, no inverno, elas deverão ser feitas apenas duas vezes por semana. Na seca, este mesmo período deverá ser obedecido. Entre uma rega e outra, o solo deve estar um pouco seco, sem ser muito encharcado, até mesmo para que a planta não se afogue, gerando o aparecimento de fungos.

rosas branca
2. Local ideal de plantio
Para que as roseiras se desenvolvam bem, deverão estar em locais bem arejados com muita incidência solar. Devem ser pelo menos 6 ou 7 horas diárias de sol para que as rosas possam crescer bem. A temperatura ideal para manter as roseiras bem saudáveis é entre 25 a 35ºC.

3. A adubação
A adubação é um dos fatores mais importantes quando o assunto é cuidar das rosas desde a plantação. A recomendação é que elas sejam feitas pelo menos duas ou três vezes ao ano, usando materiais básicos como o famoso húmus de minhoca, por exemplo. Alguns meses são ideais para fazer as adubações, logo depois às primeiras podas. Em janeiro e fevereiro a adubação pode ser feita, sem contar no final do ano, em dezembro ou novembro, onde as adubações também podem ser realizadas sem maiores problemas.

A melhor adubação para a plantação das rosas é a orgânica, onde se usam os seguintes elementos: esterco animal no geral, um dos fatores mais importantes, compostos orgânicos que podem ser usados em grandes quantidades mas com orientação, farinha de ossos e torta de mamona para finalizar.

O adubo em si deve ser bem espalhado, mas com uma boa distância entre o caule a raiz da espécie. Na primeira adubação, é preciso fazer uma rega de pelo menos duas vezes por semana para estabilizar o material e fazer com que as técnicas de adubação funcionem. Quando as flores começarem a surgir, as regas podem ser modificadas, sendo feitas por pelo menos uma vez em cada semana.

rosa arbustiva
4. Podas
As podas devem ser realizadas anualmente para deixar as roseiras crescerem de maneira saudável. Após o primeiro ano de plantio, a primeira poda deve ser feita, repetindo a mesma todos os anos depois. A melhor época para realizar as podas das plantas é entre Julho e Agosto. Após a primeira floração, é preciso realizar uma poda para a limpeza da sua roseira, retirando algumas folhas indesejáveis. Abaixo do botão de cada rosa, o ideal é ir cortando umas duas ou três folhas, fazendo o corte de uma forma diagonal. As podas costumam ser essenciais para os cuidados com as rosas, já que assim elas florescem mais e acabam por se desenvolver melhor.

5. Pragas que atacam as roseiras
As roseiras costumam ser atingidas por algumas pragas e doenças, incluindo até mesmo alguns fungos. As principais pragas que assolam as roseiras são os ácaros, a cochonilhas e os famosos pulgões.

Para elimina-los, basta usar inseticidas específicos e que ajudam a eliminar estes insetos indesejáveis. Porém, existem algumas opções alternativas como a calda de fumo que é menos tóxica e combate com mais rapidez, além de ser feita de forma caseira.

Os fungos acabam assolando as roseiras pelo excesso de umidade em uma plantação e a única maneira de elimina-los é colocando remédios específicos, muito eficazes no combate a maioria das espécies que destroem as roseiras.

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