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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Cordyline_terminalis_

A Cordiline, como assim é chamada popularmente, é uma planta da família Laxmanniaceae, sua origem é asiática, com ocorrência na Índia, Malásia Oceania e Polinésia.

Trata-se de um arbusto que já conquistou os jardins tropicais e hoje podemos encontrar muitas variedades, além da vermelha original. Todas, do gênero, apresentam, no entanto, folhas grandes, largas e com textura coriácea e inflorescência terminal de baixa importância ornamental.

Podemos encontrar a cordiline arroxeadas, róseas, esbranquiçadas, verdes, variegadas, manchadas e listradas em diversas combinações.

inflorescência Cordyline terminalis
Muitos a plantam em vasos e cachepôs, principalmente a variedade tradicional, vermelha, que é justamente a mais sensível ao sol, sendo indicada para ambientes a meia-sombra.

Graças a cruzamentos, naturais ou artificiais, há espécies com folhas arroxeadas, variegadas, e com diversos tons listrados. Ela é perfeita em composições maciças exclusivas e em conjunto com outros arbustos verdes e floridos, além de muros e delimitações arquitetônicas, quase uma cerca-viva.

As versões coloridas das cordilines são resistentes a sol pleno. Em comum, a preferência por solos férteis, uma boa opção de fertilização é o uso de esterco de aves em conjunto com húmus e com boa drenagem, pois apesar de as regas precisarem ser constantes, ela não tolera encharcamento, pois pode comprometer as raízes.

Cordyline terminalis

Podem ser cultivadas isoladas em vasos e formando maciços, conjuntos e bordaduras no jardim, principalmente junto a muros. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica.

É uma planta que tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas e mais raramente por sementes.

Dependendo das condições de clima e solo, a cordiline pode atingir até 2 m de altura. O caule escuro e maleável, porém resistente, retém a memória das folhas que caíram.

Dicas para cultivo:
Cultive sob meia sombra;
Realize mudas através da separação de brotos que nascem entorno da planta mãe;
Regue uma vez na semana;
Adube com fertilizante NPK na formulação 10-10-10;
Realize limpeza da planta retirando folhas velhas no inicio do outono.

Seguindo estas dicas e cuidados sua cordyline terminalis se manterá com boa aparência e livre de doenças e pragas, trazendo vida e colorido para o ambiente.

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A Calathea zebrina é um gênero de plantas da família Marantaceae e possui cerca de 25 espécies.

É uma planta herbácea rizomatosa de porte maior que a maioria das plantas desta família, pode atingir mais de 1,0 m de altura.

Nativa da América Tropical, principalmente do Brasil e Peru, são populares como plantas de interior.

Possui folhas grandes muito bonitas, arredondadas, de consistência coriácea, diferentes das outras plantas, com cores alternadas em verde e roxo e em vários outros tons.

A cor da página superior é verde intenso com máculas listradas em verde escuro com aparência aveludada.

As flores são pequenas de cor arroxeadas e inseridas em inflorescência do tipo espiga e surgem entre as folhas, na base da planta, podendo passar despercebidas quando a planta está em estágio adulto com muitas folhas.

É uma planta que necessita de luz direta, mas sem sol, não resiste a temperaturas abaixo de 18°C e precisa de uma atmosfera úmida. Portanto, se você tem uma Calathea em casa borrife água duas vezes por semana no verão ou mais, e uma no inverno, se não for possível, coloque a planta em pedras molhadas.

Calathea-Louisae

Os principais cuidados que você deve ter com a sua Calathea são: Irrigação regular, de modo que o solo fique constantemente úmido, mas não encharcado; Cuidado com as correntes de ar frio no inverno; Fertilizar a cada duas semanas na primavera e verão.

O substrato de cultivo deve ter bom teor de matéria orgânica.
Prepare o canteiro retirando plantas mortas e inços. Adicione cerca de 1 kg/m2 de adubo animal de curral bem curtido ou cama de galinheiro, metade deste peso.
Misture composto orgânico de folhas e incorpore ao solo do canteiro.

Para solos compactados do tipo argiloso adicione também areia para maior permeabilidade.

Abra um buraco do tamanho do torrão, acondicione a planta e complete com terra apertando de leve a muda para ficar ao solo.

Regue após o plantio e realize regas frequentes durante as estações quentes e secas, diminuindo nos períodos de chuva e no inverno.

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As adubações anuais de cobertura podem ser feitas com o mesmo tipo de substrato recomendado para plantio.

Para mudas cultivadas em vasos em interiores não é recomendado o uso de adubo animal, devendo ser substituído por adubo granulado NPK formulação 10-10-10, numa proporção de 100 gramas por vaso no plantio.

Para adubação de reposição de nutrientes recomenda-se 1 colher de sopa em 2 litros de água, regando um dia antes o substrato.
Coloque 1 copo da mistura de água e nutrientes dissolvidos a cada 3 meses.

A propagação desta planta é feita através da divisão de touceiras, por filhotes que surgem junto da planta-mãe.

Retire com cuidado um pedaço do rizoma levando pelo menos 2 a 3 folhas junto.
Plante da mesma forma que foi recomendado para a muda, não esquecendo de regar e manter em cultivo longe do sol.

A planta-zebra é excelente para áreas sombreadas por muros, edificações e jardineiras em entradas de condomínios e empresas.

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A Crista-de-galo é uma planta da família Amaranthaceae e originária da Ásia. É uma planta de origem tropical, e suas folhas e flores podem ser utilizadas como verdura em vários países da Ásia, América do Sul e África.

Seu nome popular se deve pelo fato de as inflorescências muito macias, dobradas e brilhantes, com a textura do veludo, se parecer com a crista de um galo. Diz-se ainda que tem o aspecto de cérebro. É considerada flor de corte utilizada em arranjos florais.

As flores geralmente são vermelhas, amarelas, rosas ou laranjas, mas podem ser encontradas em outras cores também. Em alguns casos, uma variedade de cores está presentes em híbridos. A folhagem é ereta, verdes ou bronze-amarronzado, dependendo do tipo de cultivo.

Existem variedades anãs, que são muito adequadas para a composição de bordaduras e grandes maciços. Ela cresce bem tanto em condições úmidas quanto áridas, e as suas flores podem durar até oito semanas.

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Um elevado número de sementes pode ser produzido por cada flor, chegando a até 43 mil por cada. A planta cresce muitas vezes até 1 m de altura, embora haja algumas que são menores.

A crista-de-galo exige solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, regas frequentes e sol pleno. Seu crescimento deve ser nos meses quentes para que floresça adequadamente.

O frio durante os primeiros meses após o plantio pode provocar a floração prematura e diminui o desempenho da planta.

A planta é tolerante ao frio subtropical e à meia-sombra e sua multiplica-se facilmente por sementes, que podem ser semeadas no decorrer do ano todo, principalmente no verão.

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A flox é originária da América do Norte – Estados Unidos e pertencente à família Polemoniaceae.

Trata-se de uma planta perene, com cerca de 30 cm de altura e apresenta uma ramagem densa, macia e folhas verdes. As suas flores surgem em pequenos buquês, podendo ser de diversas cores e formas, principalmente brancas, azuis, roxas, vermelhas ou róseas, com mesclas entre estas cores, com misturas entre essas mesmas cores.

As flores ainda podem ser simples ou dobradas, de pétalas estreitas ou largas, lisas ou franjadas, de acordo com a variedade. A floração inicia-se no final do inverno, atingindo seu auge na primavera e se estende pelo verão. São muito atrativas para as borboletas.

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A flox é assim uma das plantas mais apreciadas por todos os jardineiros, graças às cores que apresenta, mas também por ser uma planta de fácil cultivo e de pequeno porte. A sua utilização é muito apropriada para um canteiro, vaso ou varanda e transforma por completo um espaço exterior.

É uma flor silvestre fragrante do verão que realça qualquer jardim. Algumas variedades, como a flox rastejante e a musgoso, crescem próximo ao solo e são frequentemente utilizadas como cobertura de solos.

Outras, como a flox de jardim e de prado, produzem plantas mais altas comumente cultivadas em jardins, bordas e canteiros. Escolha a variedade adequada para o espaço do seu jardim e aprecie suas lindas flores em forma de estrela durante todo o verão.

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Plantio da flox
Todas as espécies de flox produzem flores em uma grande variedade de cores incluindo branco, rosa, vermelho, lavanda e azul. Variedades diferentes atendem a necessidades diferentes no jardim. Faça uma pesquisa para decidir qual é a melhor para cultivar em sua região.

Compre plantas flox em vasos vendidos em centros de jardinagem ou em viveiros para transplantar a qualquer momento durante a estação de crescimento.

O centro de jardinagem da sua região ou viveiro poderão lhe aconselhar sobre quais espécies se desenvolvem melhor em sua área.
* A flox de jardim e a de prado são perfeitas para beiras de jardim, visto que elas atingem uma boa altura e largura;
* As variedades de flox mais baixas são perfeitas para usar como uma cobertura de solo em áreas sombreadas, principalmente porque muitas são resistentes a mofo;
* Também é possível comprar plantas de raízes expostas de uma empresa que faz entregas via correio, mas essas plantas são melhor plantadas na primavera.

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Elas são resistentes, requerem poucos cuidados e se desenvolvem bem na maioria dos locais. A maioria das variedades prefere locais ensolarados, mas algumas toleram sombra parcial ou filtrada.

Encontre um local adequado para a variedade que você escolheu.
* A flox cultivada em sombra costuma produzir menos flores. Elas também têm um risco maior de contrair doenças, portanto se você escolher plantar a flox na sombra, procure uma variedade que seja resistente a mofo.

A planta precisa de muita umidade para sobreviver, mas ela não precisa ser encharcada com água. Para certificar-se de que seu solo tem boa drenagem, observe-o após uma chuva forte. Se você vir água parada e poças, não tem boa drenagem. Se a área estiver úmida, mas não encharcada, deve ser bom para o cultivo da flox.

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O solo deve ser fértil, por isso é necessário adicionar um pouco de adubo para garantir que cresçam saudáveis e fortes. Are o solo a uma profundidade de 30 cm e corrija-o com adubo orgânico ou turfa.

Cave buracos de 15 cm a 60 cm de distância, dependendo da espécie que você estiver cultivando. Separe as variedades de flox menores de 15 cm a 30 cm de distância umas das outras.

Separe espécies maiores a 30 cm a 60 cm de distância umas das outras. Os buracos devem ter duas vezes a largura do conjunto de raiz das plantas.
Coloque as plantas nos buracos e bata o solo ao redor de suas bases. Regue-a após plantá-la.

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Mantenha-as bem regadas durante a época de crescimento; se a terra secar, ela enfraquecerá. Regue na base da planta e não por cima dela. Evite umedecer suas folhas para reduzir as chances de formação de mofo e bolor nelas.

Adube as plantas, usando um fertilizante bem equilibrado, por exemplo, de composição 10-10-10, o qual contém 10% de nitrogênio, 10% de fosfato e 10% de potassa. Repita a aplicação do adubo quando as plantas estiverem florescendo. Nos anos subsequentes, adicione adubo ao redor das plantas a cada primavera.

Adicione húmus à área ao redor das plantas no início do verão. Faça isso quando o clima começar a esquentar. O húmus ajuda a manter o solo úmido e fresco e a controlar as ervas daninha. Adicione húmus fresco na flox ao menos uma vez por ano.

Com variedades altas, corte os caules deixando cinco a sete em cada planta. Essa poda intensifica a circulação de ar, aumentando as flores e reduzindo as chances de doenças.

Corte as pontas dos brotos dos caules restantes para desacelerar o crescimento e estimular o crescimento de caules mais abaixo na planta.
* Se você estiver cultivando uma espécie alta de flox, comece quando elas tiverem cerca de 15 cm de altura.

As espécies mais curtas que não estiverem sendo cultivadas como cobertura de solo também podem ser podadas quando tiverem de 10 cm a 15 cm de altura.

Os grupos de flores mortas das plantas devem ser removidas quando o florescimento estiver completo. Algumas variedades florescerão outra vez se você podar as flores murchas.

Procure dividir as plantas a cada três a cinco anos para propaga-las e prevenir aglomeração. Cave toda a planta e retire-a do solo para que você possa ver a estrutura da raiz.

Corte pedaços com brotos e botões da parte externa dos grupos da planta. Se a parte interna do grupo tiver ficado lenhosa, corte e descarte as partes lenhosas. Replante um pedaço da planta original de volta no buraco. Plante os outros pedaços em outros buracos.

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