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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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O Crisântemo é um gênero de planta pertencente à família Compositae. O gênero possui mais de 100 espécies e mais de 800 variedades comercializadas mundialmente.

Originário da Ásia, foi adotado como símbolo nacional pelo Japão. Chegou à Europa por volta de 1700 onde foi melhorado geneticamente, para chegar às variedade atuais. Quanto ao tamanho, dividem-se entre crisântemos, largos, médios e minis, dependendo da finalidade (corte ou vaso). As cores podem ser as mais diversas possíveis, destacando-se: o branco, amarelo, vermelho, lilás, roxo, salmão e a mistura dessas cores em tais variegados.

O crisântemo é uma planta de dia curto, florescendo naturalmente no inverno e são flores tradicionalmente reconhecidas por suas cúpulas coloridas. Podem ser amarelas, vinho, cor de ameixa, brancas, rosas ou até mesmo apresentar um aspecto de lavanda, e florescem muito no outono.

Elas não variam apenas na cor, mas também no tamanho e no formato. Hoje em dia destacam-se o tipo “margarida”, bastante comum no Brasil e na Europa, com flores de pétalas tipo alfinete o “spider”  e o crespo e arredondado “pom pom”.

O modo que deve ser adotado para cuidar delas é algo que irá depender de onde estão plantadas. Mas não essas plantas perenes são muito fáceis de crescer.

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Passos
Plante os crisântemos em um lugar com bastante sol. Caso as tenha plantado em um vaso, coloque-o ao ar livre, onde o sol irá bater. Se você não possui uma área que consiga pelo menos 8 horas de luz solar por dia, tente colocá-las em um local onde terá sol por pelo menos 5 horas. Caso tenha a opção de escolher entre o sol da tarde e o da manhã, escolha o da manhã.

Caso vá plantá-las no solo, escolha uma área do quintal que não acumule muita água, que o solo seja fértil e bem seco.

Caso sejam plantados em vasos, regue a planta o suficiente, mas não permita que elas fiquem muito encharcadas, pois o sistema contido nas raízes não consegue suportar muita umidade. Os crisântemos plantados em vasos irão requerer mais água do que  os plantadas diretamente no solo.

Não permita que os crisântemos murchem entre as regas. Caso as folhas mais baixas murchem ou se tornem marrons, você precisará regá-lo mais. Evite espirrar a água na folhagem, pois isso pode causar doenças na planta.

Plante os crisântemos em um local onde eles recebam bastante circulação de ar. Colocá-los contra uma parede ou outras estruturas, ou até mesmo próximos à outras da mesma espécie pode atrapalhar seu crescimento ou causar até uma competição de espaço, onde um tentará fazer com que sua raiz ocupe mais espaço do que o outro.

Durante o período de crescimento vegetativo dos crisântemos, fertilize-os frequentemente para poder prevenir que flores pré-maturas surjam. A cada rega que for dar, utilize um fertilizante 20-10-20 ou solução equivalente. Quando a temporada de flores começarem, mude para um fertilizante 10-20-20 ou equivalente.

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Trate a raiz pythium e a podridão, o murchamento causado pelo fungo fusarium, a mancha bacteriana, a mancha causada pelo fungo botrytis e a ferrugem branca de crisântemo com fungicidas naturais, com óleo de alho, óleo de nim ou enxofre.

Mantenha a área da planta limpa e livre de restos de plantas, para prevenir pragas e doenças.

Utilize sabões que possuam inseticidas ou óleos hortícolas para eliminar os insetos que normalmente aparecem nas plantas, como pulgões, ácaros, tripes (também chamados de lacerdinhas) e mineiros de folha.

Apare as pontas dos crisântemos mais jovens no fim na primavera e no início do verão para encorajar a planta a florescer mais, ficar mais compacta e com bastante volume. Isso irá garantir que você possua várias flores coloridas e bem “vivas”/alegres no outono.

Retire as flores que estiverem mortas ou caídas, para poder encorajar a planta a produzir novas flores.

Propague novos crisântemos com estacas enraizadas. Entre o início da primavera e o início do verão, pegue estacas enraizadas de mais ou menos 5 ou 7,5 cm. Arranque as folhas até a metade, de baixo para cima. Depois disso, coloque as estacas na água, até que novas raízes cresçam.

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Dicas
O pH do solo recomendado para que os crisântemos prosperem é de 6.5 à 6.7.

Embora seja uma planta tropical, pelo fato que o sol a pino queima suas folhas, o ideal para essa planta é que seja cultivada dentro de casa, em lugar com iluminação natural indireta.

Se estiver plantada em vaso ou jardineira de cerâmica ou cimento, deve-se proteger a parede do vaso da umidade e do ataque dos sais.
Passar de uma a duas camadas de tinta asfáltica para vedação, compra-se em lojas de material de construção, é usada em alvenaria.
Deixar secar alguns dias.

Proteger o fundo do vaso com pedriscos ou com um pedaço de geomanta. Por cima colocar um pouco de areia úmida, para garantir boa drenagem.

O substrato poderá ser mistura de húmus de minhoca e composto orgânico em partes iguais, acrescentando cerca de uma colher de sopa de adubo granulado NPK, formulação 10-10-10 misturando bem.

Retirar a muda do vaso de cultivo e plantar na nova morada, aconchegando a terra ao redor da muda. Apertar de leve para fixar. Regar após.

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Os beijinhos são essas flores coloridas que estão por toda parte e marcam presença em beiradas de jardins e de janelas durante todo o verão. Elas são lindas, resistentes e existem em várias cores diferentes, o que possibilita plantá-las de forma a obter um belo efeito visual.

Aprenda aqui como cultivá-los e cuidar deles e, assim, fazê-los desabrochar saudáveis e chamativos.

Durante a primavera, a maioria dos viveiros de plantas têm muitas mudas de beijinhos, de várias cores, o que facilita a compra de algumas bandejas dos seus favoritos. Compre flores de apenas uma cor ou combine e misture flores de cores diferentes para deixar seu jardim bem colorido.

Há três variedades comuns de beijinhos, sendo que a cor e o tamanho das pétalas de cada um deles variam ligeiramente. As flores dos beijos-de-frade são grandes e têm cores fortes; já as balsaminas, por sua vez, têm tons pastéis ou são vermelhas e alaranjadas, com marcas espiraladas nas pétalas.

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Plantar mudas de beijinhos é bastante simples, mas também é possível plantar sementes. Para tal, deve-se colocá-las em uma solução de germinação em agosto para que fiquem prontas para um plantio de primavera. Pressione-as levemente na mistura e mantenha as bandejas úmidas e a cerca de 20ºC.

Antes de plantar, mantenha as mudas molhadas. Os beijinhos murcham rapidamente quando não tem água o bastante. Não importa se você comprou mudas ou optou por plantar sementes, é necessário que elas fiquem úmidas até que possam ser colocadas em vasos ou plantadas no solo.

Os beijinhos crescem bem em vasos, canteiros e gostam de lugares com sombra. Procure, portanto, escolher um ponto que tenha um pouco de sombra ao longo do dia. O solo deverá ficar úmido, mas sem reter muita água, pois a água parada causar mofo nessas plantas.

Para saber se uma área não retém muita água, analise-a após uma chuva forte. Se houver poças e água parada, pode ser necessário colocar turfa ou outro material para diminuir a retenção. Se a água for absorvida, o local é provavelmente bom para o plantio.

Procure plantar as mudas quando o solo estiver aquecido. Os beijinhos não devem ser colocados no solo ou plantados em vaso até que as geadas tenham se acabado, pois correm o risco deles gelarem. Um plantio muito precoce pode fazer com que eles murchem ou até mesmo morram antes do tempo esquentar.

Essas flores gostam de terras nutritivas e úmidas. É possível prepará-la lavrando-a até uma profundidade de 30 cm e colocando nela um pouco de composto orgânico ou fertilizante. Se for plantar em vasos, compre terra rica em nutrientes.

Cave as covas e plante os beijinhos. Eles deverão ser tão fundos quanto os torrões das raízes e ficar de 7,5 cm a 30 cm de distância uns dos outros, do modo que você preferir. Comprima suavemente o solo ao redor da base dos caules e regue bem depois do plantio.

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Os beijinhos também podem ser plantados em conglomerados para formar belas beiradas em um canteiro. Você pode colocar alguns em um recipiente, a uma distância de 5 cm a 7,5 cm uns dos outros. Você também pode plantá-los em cestos pendurados em vez de recipientes. Os beijinhos logo irão crescer e se juntar para cobrir qualquer pedaço de solo vazio entre eles.

Mantenha-os sempre úmidos. Eles irão murchar logo se o solo se secar. Regue ao redor das raízes, durante as manhãs, a intervalos de alguns dias. Evite regar à tarde e deixá-las molhadas ao longo da noite, pois umidade em excesso ajuda a formação de mofos.

A terra de vasos e outros recipientes se secam mais rapidamente que a do solo e, por isso, pode ser necessário regar com mais frequência nesses casos.

Fertilize dos beijinhos. Você pode optar por um fertilizante de ação lenta, seguindo as instruções da embalagem, ou colocar um fertilizante líquido a intervalos de algumas semanas.

Dicas
Pode os beijinhos pelo menos uma vez para que não fiquem muito irregulares. Os pedaços cortados podem ser colocados em um copo de água para que brotem. Depois de brotar, eles podem ser plantados para gerar ainda mais flores.

Importante
Evite colocar água demais na planta. Esse excesso pode causar a proliferação de fungos e fazer apodreçam. Se você não souber se é necessário regar ou não, coloque o dedo na terra para ver se ela está úmida.

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Calêndula é um gênero de plantas pertencentes à família Asteraceae, também conhecida popularmente como Maravilhas.

A Calendula officinalis pertencente à mesma família das Margaridas – Asteraceae – é  nativa do sul da Europa e da Baía do Mediterrâneo Europa Meridional e se relaciona intimamente com o sol. Curiosamente, essa flor abre suas pétalas assim que o sol nasce e as fecha na hora em que ele se vai. Aliás, seu nome é derivado de uma palavra.

Trata-se de uma planta anual muito fácil de manter e por isso muito apreciada por todos os jardineiros amadores. Dá-se bem em zonas frias onde floresce sem dificuldade, embora não tolere a geada.

Dependendo da variedade e da cultura, pode crescer entre 30 a 75 cm de altura e o mesmo em largura.

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As folhas são de um verde brilhante e em regra têm cerca de 10 cm de comprimento. As folhas inferiores são ovais com uma ponta arredondada e as superiores têm a forma de uma seta com várias pontas.

As flores têm entre 5 a 7,5 cm de diâmetro e sustentam-se no topo de hastes firmes e eretas. Podem ser simples ou dobradas e possuem uma grande variedade de cores desde o bege claro até ao amarelo forte ou laranja. Algumas possuem um centro escuro de cor castanha. Todas as Calêndulas alegram festivamente um canteiro desde o início do mês de Dezembro, nunca parando de florir até bastante tarde.

No Brasil, a Calêndula adaptou-se facilmente, especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Hoje, ela é cultivada tanto para fins ornamentais como para a fabricação de medicamentos e cosméticos.

A flor, de coloração amarelo-alaranjada, caracteriza-se pelo inegável perfume e as folhas são macias e aveludadas, apresenta caules ramificados em duas hastes. As folhas inferiores são espatuladas e as caulinares são lanceoladas e alternadas.

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Cultivo
Fácil de cultivar, a Calendula officinalis requer solo sem grandes exigências e não tem problemas de desenvolvimento, desde que não esteja em local excessivamente úmido. Por essa razão, o solo deve ser bastante permeável. Quando chega o tempo mais quente devem cortar-se as hastes todas da planta que, embora anual, voltará a crescer de novo no início do Outono, florindo no Inverno.

Requer sol pleno ou sombra moderada. Nos climas mais quentes, durante a tarde deve ter sombra para prolongar a estação das flores, que de outra forma se queimam.
Suporta o frio que aliás, prefere ao calor da Primavera e do Verão. Não resiste às temperaturas extremas.
Depois de passada a época de geadas e do frio, semeia-se a Calêndula no local onde se pretende que cresça, pois são plantas muito rápidas a crescer e fáceis de cultivar.

A Calêndula fica bem em praticamente todo o tipo de locais: num canteiro de jardim, à frente de outras anuais ou perenes mais altas, em bordaduras e pátios, ou em vasos e floreiras.

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Na horta é muito útil e pode ser plantada sem constrangimentos, pois entre as suas propriedades de repelente conta-se a de deter pragas e organismos indesejáveis.

As flores exteriores da Calêndula podem ser utilizadas na cozinha, como aromatizantes ou para dar cor a sopas, aos estufados, a queijos e à manteiga. Experimente decorar um prato de carne assada com algumas pétalas desta flor e verá o efeito. São totalmente comestíveis.

Na medicina, há séculos que a Calêndula é utilizada em cremes e unguentos que suavizam a pele e os músculos contraídos. As pétalas exteriores e os extratos da Calêndula podem ser incorporados em chás, loções e outras fórmulas, como elemento antisséptico, nas dores de dentes e como repelente de insetos. Portanto, além de alegre e bonita, é também uma planta muito útil.

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A Vinca é uma planta rústica e pouco exigente nativa e endêmica de Madagáscar. Na natureza selvagem esta espécie se encontra em processo de extinção, isso por causa da destruição do habitat pela queima e a agricultura.

Mesmo assim, está sendo cultivada em todos os lugares que apresentam um clima tropical e subtropical e está ocorrendo um processo de naturalização nesses novos lugares.

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Ela é uma planta muito conhecida em alguns países e é uma espécie muito bonita e que pode ser cultivada em qualquer jardim, e está entre as espécies de plantas que pertencem à família das Apocynaceae.

Recebe também diversas nomenclaturas populares como Boa-noite, Bom-dia, Maria-sem-vergonha, Vinca-de-gato, Vinca-de-Madagascar, entre outras.

É uma planta categorizada como uma flor anual e quando tem boas condições de cultivo, podem crescer até 0,5 m de altura. A Vinca é uma planta muito rústica e não exige nenhum cuidado muito especial.

Suas flores são bem simples, sempre nas cores branco e rosa (diversas tonalidades dessa cor) e à medida que vai chegando ao centro, essa cor vai escurecendo.

É muito comum se encontrar essa planta, porque elas surgem comumente de forma espontânea nos jardins, precisando apenas que sementes sejam espalhadas pelo vento nesses ambientes.

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As pétalas dessas flores são bem finas, mas existe uma enorme variação onde elas se apresentam ou mais largas ou mais estreitas, essas espécies, não apresentam tanta rusticidade e poderão exigir um pouco mais da sua atenção e cuidado para/com elas.

Quanto às folhas, elas já são bem ramificadas na base e tem um formato oval. A sua nervura central é bem clara e se destaca muito. Essa planta não apresenta nenhum tipo de frutificação.

Como cultivar
Saber como cultivar a Vinca é importante para mantê-la sempre bonita. O clima típico favorável para o cultivo dessa planta, por exemplo, é o equatorial, o subtropical e o tropical, mas caso não tenha como cultivar em alguma região com essas características de clima, com um pouco mais de atenção a Vinca pode ser plantada em qualquer lugar.

A planta tem um ciclo de vida perene, o que significa que o ciclo de florescimento dela é bem maior, podendo chegar até 2 anos. Devido a isso, flores da Vinca brotarão o ano inteiro nos jardins.

Catharanthus roseus

O cultivo deve ser feito a sol pleno, com o solo bem fertilizado e as regas sempre regulares para que a Vinca não murche. Existe um processo chamado beliscamento ou pinçamento.

Ele se dá com a retirada das pontinhas das pétalas da flor. Isso, quando é feito na Vinca ainda em sua fase inicial, estimula a ramificação dessa espécie e você terá por consequência, mais flores.

O ideal é que a planta deve ser trocada, nos canteiros, a cada dois anos, porque com o tempo elas vão perdendo a beleza natural. A multiplicação da Vinca é feita por sementes ou então por mudas que vão se formando sempre próximo à planta mãe.

OBS.:
A vinca é suscetível a vários tipos de doenças de fungos, que são predominantemente provocadas pelo clima úmido, molhado. Essas plantas mostram sinais marrons-preto de lesões nas hastes, crescimento atrofiado e amarelecimento das folhas.

Outros sinais da doença incluem manchas foliares, cancros de caules e escurecimento das pontas das folhas, que as levam a murchar e morrer.

Pontos pretos pequenos podem ser encontrados nas hastes com uma lupa. As folhas tornam-se manchadas e as flores aparecem com listras. Estas doenças podem passar despercebidas no início, quando escondidas sob um novo crescimento.

Tipos
A podridão radicular é causada por um fungo patógeno de solo, chamado de Rhizoctonia solani. Ele causa a podridão das raízes de vincas menor, bem como de muitos outros tipos de plantas herbáceas. O crestamento é causado por um fungo Phoma exigua, que cresce e se espalha indefinidamente em condições excessivamente úmidas.

O Botrytis cinerea é outro fungo que ataca as plantas de vinca com infecções que aparecem como pragas, manchas foliares e cancros de caules. Úlceras e áster amarelo também podem infectar a vinca menor, atacando as folhas e flores em alguns casos.

As causas
Plantar mudas contaminadas em um viveiro com plantas existentes pode infectar as plantas saudáveis. A superlotação das folhagens e a diminuição da circulação de ar promove doenças de fungos.

As más condições meteorológicas em dias molhados, úmidos ou nublados criam um terreno fértil para doenças que afetam a vinca.

A irrigação excessiva da planta, deixando as folhas molhadas durante a noite, promove condições indesejáveis. Plantas plantadas muito próximas às outras transmitem facilmente as doenças de uma para outra. Evite regar muito consistentemente as plantas, criando alta umidade e raízes alagadas.

As curas
Uma vez que a podridão radicular se apoderou no solo, há muito poucos fungicidas que são eficazes no combate a esta doença. Você pode usar tratamentos com fungicidas de raiz e no solo antes do plantio.

O crestamento pode ser tratado com o mancozebe, o hidróxido de cobre ou tiofanato-metílico. Você pode minimizar os riscos de infecção por Botrytis removendo as plantas já infectadas. A aplicação de fungicidas deve ser feita assim que os sintomas aparecerem.

Infecções fúngicas graves que causam manchas nas folhas podem ser tratadas com clorotalonil ou iprodione de acordo com as instruções no rótulo.

Como prevenir
Observe as plantas cuidadosamente para detectar quaisquer sinais de doença antes de comprá-las. Nunca use um sistema de irrigação suspenso para regar. Remova imediatamente as plantas infectadas para minimizar a propagação da doença.

O fungo prospera em condições úmidas e molhadas, portanto é melhor regar as plantas completamente o mais raramente possível.

A irrigação, muitas vezes, retira o oxigênio da zona de raiz e estimula a podridão radicular. Condições de solo pobre e plantas desnutridas aumentam a gravidade das doenças.

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