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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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A Campânula é um gênero botânico pertencente à família Campanulaceae, nativa das montanhas da Dalmácia, na Croácia. As flores das campânulas parecem um sino.

É também conhecida como Flor-sininho e é um gênero de planta que consiste em mais de 300 espécies diferentes resultando em uma grande variedade de cores, tamanhos e tipos.

Ela pode florescer entre o final da primavera e o início do outono dando flores azuis, roxas, rosas ou brancas e pode atingir a altura de 10 cm a 1,20 m dependendo da espécie.

A campânula é fácil de cultivar em climas temperados, podendo crescer sob o sol ou sombra parcial. A planta tem muitas flores azuis de junho até agosto ou setembro. As flores podem ser polinizadas por besouros, moscas, abelhas e borboletas. É uma planta muito fácil de cuidar.

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O que é necessário:
* Um saco de húmus ou composto;
* Um saco de fertilizante balanceado;
* Mangueira de água e sprinkler;
* Um saco de adubo.

Como proceder o cultivo
* Em primeiro lugar escolha o local ideal. A Campanula portenschlagiana pode crescer debaixo do sol ou em sombra parcial. A melhor área, no entanto, deve ser um local onde a planta possa receber o sol da manhã e ser protegida do calor intenso durante a tarde.

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* Plante em um solo com boa drenagem. Encha o buraco de plantio e cubra as raízes com o húmus ou com seu próprio adubo. Não cubra o topo. Adicione matéria orgânica para proporcionar uma boa drenagem, se necessário.

* Regue bastante a campânula uma vez por semana durante a primavera, verão e outono. Diminua a irrigação para uma vez a cada duas semanas durante o inverno. Não regue durante as semanas de chuva ou a planta ficará coberta de água e apodrecerá.

* Remova flores murchas para incentivar o nascimento de novas. Remova qualquer galho mais antigo também.

* Corte a planta até o solo no final da estação. Adicione adubo o suficiente para cobrir de sete a dez centímetros do local.

* Adube a campânula duas vezes ao ano, uma no final do inverno e outra no começo da primavera. Use fertilizante balanceado NPK 10-10-10 de acordo com as instruções do fabricante. Regue antes e depois da aplicação para evitar que queime a raiz. Siga as instruções de aplicação na parte de trás do saco de adubo.

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Lobelia

A lobélia-azul é uma planta da família Campanulaceae e sua origem é da África do Sul. É uma planta de uma beleza exuberante, podendo ser utilizada amplamente no paisagismo, com efeito calmante provocado pelas flores azuis. É muito usada na hora de decorar jardins, já que geram surpreendentes efeitos visuais.

É adequada para a formação de bordaduras ou densos maciços, assim como em grupos com outras forrações e floríferas de pequeno porte, em composições criativas. Existem diferentes variedades e espécies que farão variar a cor das flores de lobélia. As variações pendentes são muito apropriadas para cestas, vasos suspensos ou muros, onde sua linda floração ficará mais destacada.

Sua altura fica entre 15 a 20 cm e se adapta a qualquer tipo de clima, ainda que prefira as zonas úmidas.

Seu cultivo pode ser sob sol pleno ou meia sombra, em substrato fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Após a floração deve-se remover as flores com poda para que floresça novamente.

A lobélia precisa de irrigações constantes, mas como todas as plantas, não deve ser demasiado regada porque então suas raízes apodrecem.

Aprecia o clima ameno e adapta-se a diversas regiões, comportando-se como anual em climas temperados a subtropicais e bienal em climas tropicais a equatoriais. Multiplica-se por sementes que germinam rapidamente. A floração inicia-se cerca de quatro meses após o plantio.

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Dessa forma, recomenda-se não molhar as flores da lobélia, já que têm um tato aveludado e poderiam estragar-se.

Existem muitas espécies desta planta, embora a mais usada para decorar jardins e casas seja a Erinus, mas também podemos optar por outras variedades com flores brancas, púrpura, malva… e combiná-las entre si.

A lobélia é uma planta que, além de ser usada como decoração, também é usada para fins medicinais. Destaca-se por melhorar as condições respiratórias, bem como por suas propriedades analgésicas.

Apesar da sua beleza, são plantas ligeiramente tóxicas, é preciso ter algum cuidado ao ter contato com elas, principalmente para quem tem animais ou crianças pequenas em casa.

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Sansevieria trifasciata

A sanseviéria é uma planta ideal para cultivo em interior, ela é  pertencente à família Ruscaceae.  Conhecida também como “língua de sogra”, “rabo de lagarto” ou “espada de São Jorge”, esta planta de interior é forte e resistente, por isso pode-se ter em casa sem problema. Entre as suas variedades, é encontrado sanseviérias de diversos tons de verde – escuro, extremo, pálido… – ou também na cor amarela.

Alguns truques simples poderão manter a sua planta perfeita e afastada de pragas e doenças.

A sanseviéria é uma planta de clima quente. Tê-la dentro de casa se mora em regiões frias é a melhor opção para mantê-la a uma boa temperatura, com o objetivo de prosperar melhor. A sanseviéria estará melhor a uma temperatura que oscile entre os 13 e os 24ºC.

Por outro lado, este tipo de planta interior é amante da luz, por isso deve ser colocada em algum local da casa que receba a máxima iluminação natural disponível (se possível, evite que os raios de sol batam diretamente nela). Não obstante, saiba que a sanseviéria aceita e tolera uma iluminação baixa durante um período curto de tempo.

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Quanto à irrigação, saiba que esta é um tipo de planta que não requer muita quantidade de água. É suficiente regá-la uma ou duas vezes, no máximo, por semana (principalmente no inverno). É muito importante que não proporcione muita água se não quiser que apodreça.

A sanseviéria é uma planta muito inteligente e marcará a você o seu sistema de irrigação. Desta forma, se observar que as suas folhas murcham, se encurvam ou se inclinam para baixo, quer dizer que falta irrigação e que precisa de uma dose de água.

Pelo contrário, se tiver um excesso, as suas folhas se converterão em uma espécie de turbilhão. Se observar que as folhas estão oleosas, deverá secá-las.

Quanto ao tipo de terra que precisam, deve saber que não requerem grandes condições de terra. Se colocar a planta em um vaso, tenha em consideração o comprimento das folhas e adicione terra na medida para que fiquem bem firmes. A sanseviéria deve ter um bom suporte.

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Se por um lado a sanseviéria não requer muito fertilizante , é interessante aplicar alimento de cactus mais ou menos uma vez por mês. Isso fará com que a planta fique ainda mais forte e resistente.

Se observar que as folhas da sanseviéria caem, é hora de podá-las. Não as tente colocar de pé, deverá cortar as folhas danificadas e eliminar terra para nivelar o suporte.

Uma vez por ano, transplante a sanseviéria. Lembre-se que é uma planta pesada que estará melhor em um vaso de cerâmica, pois suportará melhor o seu peso.

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A Flor-do-Tigre é uma planta da família das Iridáceas, sendo nativa do continente americano, ocorrendo desde o México até o Chile.

No habitat natural, os bulbos são encontrados em profundidades de 3 a 15 cm na selva. Mas não se recolhe bulbos da Natureza para a reprodução, sendo esta feita através de enxertos com espécies próximas.

Deve-se plantá-los a uma profundidade de cerca de 5 a 10 cm, com um distanciamento em torno de 10 cm. Deve-se ter atenção ao volume das folhas, que chegam a ter mais de 60 cm de comprimento e aparecem em considerável número.

A flor é composta por quatro grandes pétalas arredondadas nas extremidades, com a parte superior das pétalas com uma cor uniforme, e a outra parte, separada por um semi-círculo, forrada de manchas. É uma variedade exótica destacando-se muito entre outras flores,  podem sair muitas flores no mesmo caule.

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Na parte interna possuem mais três pétalas que apresentam as mesmas manchas da parte inferior das pétalas externas, com a presença de inúmeras pintas laranja-avermelhadas. As flores podem ser vermelhas, brancas, rosas ou laranjas. As pintas laranja-avermelhadas podem variar em quantidade de uma flor para outra, sendo que algumas flores podem ter muito poucas pintas ou mesmo nenhuma.

As flores apresentam-se em cachos, abrindo-se uma a uma, ao nascer do sol, ou umas horas mais tarde caso o dia esteja nublado. A duração da flor é de apenas um dia, sendo que em algumas variedades não chegam a durar um dia inteiro, murchando ao final da tarde as que duram mais tempo.

Florescem nos meses mais quentes, e passam por um período de dormência nos meses mais frios. Após o murchamento da flor, começa a formar-se o fruto, em formato alongado separado em três gomos verticais, onde serão produzidas as sementes que também podem ser usadas para a reprodução da planta.

Precisam de um ambiente sempre úmido, fazendo-se necessário uma rega constante para um bom desenvolvimento da planta. Em alguns de seus habitats naturais vivem mesmo em áreas inundadas. Para cultivo em jardins é recomendando, no entanto, um solo bem drenado mas úmido. Necessita de sol direto para seu pleno desenvolvimento e para que as flores fiquem abertas por mais tempo.

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Passam por um período de dormência nos meses mais frios, aparecendo as folhas em forma de lança sanfonada na primavera. Somente depois do aparecimento e crescimento total das folhas, aparecem as hastes que darão origem às flores. Logo após a floração, ainda antes do período de dormência, é recomendado o fim da rega.

Durante a dormência os bulbos devem ser mantidos secos. Os novos bulbos só atingem o tamanho adequado para o desenvolvimento pleno da planta após três anos. Também após três anos, os bulbos devem ser retirados da terra e replantados, eliminando os mais desenvolvidos.

Obs: Os valores de crescimento e floração podem variar de acordo com o local, solo e trato cultural.

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