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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Sansevieria-trifasciata1

Planta da família Ruscaceae, originária da África. Trata-se de uma planta herbácea que tem grande resistência o que se mostra muito bom para utilizá-la em jardins que tem pouca manutenção. Porém, é importante destacar que o crescimento dessa espécie é lento.

Pode atingir uma altura entre 0.4 a 0.6 m. A luminosidade desejada é meia sombra ou sol pleno. Seu ciclo de vida é perene

As folhas da espada-de-são-jorge são ornamentais e podem ter uma cor verde acinzentada e variegadas com margens de cor branco-amareladas. As estriações da planta têm uma tonalidade escura.

Já as flores dessa planta são brancas e não representam importância ornamental. Uma planta que tem um uso bastante tradicional e que popularmente é vista como uma planta mística que ajuda na proteção espiritual e contra o mau-olhado.

Cultivo
Em relação ao cultivo essa planta deve ficar a sol pleno ou então a meia sombra. Pode ser cultivada em vasos, bordaduras, com bastante resistência a estiagem, frio e calor se dá bem em vários ambientes.

Uma espécie pouco exigente no que diz respeito à fertilidade. A sua multiplicação é feita através da divisão de touceiras que formam mudas completas com folhas, raízes e rizoma. Confira a seguir dicas práticas para o cultivo da planta.

Rega
É uma planta que não precisa ser regada com grande constância, pois é mais fácil matá-la por regar demais do que de menos. Nunca deixe o solo encharcado, pois pode acabar com as raízes podres. Durante o inverno a dica é regar apenas uma vez por mês.

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Luminosidade
Uma planta que se adapta a qualquer tipo de ambiente e mesmo que haja pouca luz pode crescer e se desenvolver. Porém, vale dizer que se o local em questão estiver muito escuro o seu crescimento pode se tornar bem lento e as folhas acabam não se desenvolvendo corretamente.

Para que a planta cresça e se desenvolva mais rapidamente é necessário colocar a planta num local com muita luz e com incidência direta de sol. Quando a planta é colocada junto de uma janela com forte incidência do sol por várias horas as folhas tendem a ficar com um tom amarelado.

Temperatura
Em relação a temperatura a espada-de-são-jorge é de bem fácil adaptação e pode se dar bem em vários ambientes.

Adubação
Todos os meses use um adubo líquido que seja fraco principalmente no período de crescimento da planta em geral da primavera ao outono.

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Solo e envasamento
A planta espada-de-são-jorge é do tipo que prefere ficar no seu vaso durante o máximo de tempo que for possível. Para colocá-la no vaso utilize solo normal (aquele comercial) e coloque argila expandida no fundo do vaso.

Vale a dica de mudar a terra somente de dois em dois anos. No momento em que for mudar a planta de vaso você pode aproveitar para dividir a mesma e propagar.

Poda
Não é necessário podar a planta, mas se for fazer a limpeza cuide para não partir a extremidade superior das folhas, isso acaba impedindo o seu crescimento. Uma dica é cortar as folhas que estão velhas de forma rente ao solo e depois utilizá-las para reproduzir a planta.

Reprodução
Trata-se de uma planta que se multiplica por divisão das suas raízes ou então pelo processo de estacas feitas a partir das suas folhas, basicamente pedaços das folhas são enterrados.

Cuidados especiais
Para que a espada-de-são-jorge se desenvolva melhor é interessante procurar locais à meia sombra, mesmo a planta tolerando ambientes com sol pleno é mais interessante aqueles que tem sombra. Bastante resistente tanto aos solos áridos e ao calor tropical como ao frio.

Antes de fazer uma nova rega deixe que o solo seque bem. Quando perceber que as raízes preencheram o vaso todo você deverá trocar a planta de vaso.

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O coléus é uma planta herbácea muito apreciada pelo colorido das suas folhas, pertencente à família Lamiaceae e originária da Ásia.

O cóleus é também chamado de cóleu e coleus-de-java, é uma planta arbustiva perene que geralmente atinge de 40 cm a 1 m de altura, embora algumas vezes possa chegar a atingir até 2 m de altura, dependendo da variedade.

A planta originou-se da hibridização entre espécies do gênero Solenostemon, como S. laciniatus e S. bicolor e atualmente conta com numerosas cultivares.

Suas cores e a facilidade de cultivo a tornam uma apreciada planta ornamental, que pode ser cultivada em jardins ou em vasos grandes. Suas inflorescências ocorrem em espigas terminais, e são geralmente roxo-azuladas, mas são muitas vezes eliminadas assim que surgem para que a folhagem permaneça compacta e exuberante.

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Suas folhas são grandes, macias e variam bastante na forma, cor e tamanho, podendo ser variegadas ou uniformes. Podem apresentar diversas cores e combinações entre amarelo, vermelho, rosa, roxo, verde e marrom.

É interessante observar que as cores das folhas podem formar degradeés ou contrastar bruscamente.

As cores vivas desta vistosa folhagem podem ser aproveitadas em diversos ambientes. No jardim, ela poderá formar maciços ou conjuntos, além de bordaduras junto a muros. Em pátios e varandas, ou em uma janela bem iluminada, o cóleus será uma espécie muito decorativa, podendo ser plantado em vasos ou jardineiras.

Em climas quentes, é possível desfrutar de sua beleza colorida o ano todo. É uma planta de baixa manutenção, não exigindo podas e tolerando um pouco a estiagem.

Deve ser cultivada sob pleno ou meia sombra, em substrato bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente, pois o solo deve permanecer sempre úmido, mas sem ficar encharcado.

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Adapta-se bem a quase todo tipo de clima, mas não suporta baixas temperaturas.

É uma planta perene. Como esta planta com o tempo vai se tornando menos compacta e com a folhagem mais esparsa, muitas vezes é cultivada como anual ou bienal, mesmo em regiões de clima quente onde poderia permanecer sem replantio por vários anos. Se plantada em jardins o espaçamento ideal é de 20 a 45 cm.

As adubações devem ser feitas a cada 15 dias para que a planta cresça bonita. Apesar de perene, o cóleus deve ser replantado bienalmente, pois perde a beleza com a idade. Planta tipicamente tropical, que pode ser conduzida em clima temperado, mas requer estufa no inverno.

Propagação
Por sementes, que devem ficar a uma profundidade de no máximo 0,5 cm no solo, e podem ser semeadas no local definitivo ou em sementeiras, transplantando as mudas quando estiverem com aproximadamente 10 cm de altura. A germinação das sementes ocorre geralmente em uma ou duas semanas.

Por estaquia. Ramos retirados de plantas saudáveis e bem desenvolvidas enraízam facilmente em solo úmido. Com este método de propagação a planta-filha será idêntica à planta-mãe, o que nem sempre ocorre quando a propagação é realizada com sementes.

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Cravina

A cravina é uma planta herbácea pertencente à família Caryophyllaceae e sua origem é da Ásia e Europa.

A planta se caracteriza graças a presença de lindas flores formadas pétalas largas com bordas serrilhadas, presentes nas suas flores, que geralmente surgem no verão. A cravina é uma miniatura de cravo e é uma planta bienal ou perene. Atrai abelhas, borboletas e pode ser plantada tanto em jardins quanto em vasos graças ao seu pequeno porte, que varia de 30 a 40 cm de altura.

É uma planta que necessita de muita luz, se desenvolvendo melhora pleno sol, logo se pretende cultivá-la em vaso, certifique-se de posicioná-lo em um lugar devidamente iluminado para obter melhores resultados.

Embora ela não tenha problemas com o sol a pino, o clima abafado deixa essa planta enfraquecida, ela se desenvolve melhor em lugares de climas mais amenos, como o frio do sul do país, sendo lá a região mais adequada ao seu cultivo..

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Cultivo
Mistura para solo
Utilize um solo rico em matéria orgânica e com boa drenagem para que o acúmulo de á água não estimule a propagação de fungos que podem trazer doenças as suas plantas. Para isso misture fertilizante orgânico e areia grossa ao solo onde pretende plantar a cravina.

Irrigue de forma a mantê-lo sempre ligeiramente úmido, em dias alternados geralmente é o suficiente para épocas não muito secas ou quentes.

A planta aprecia fertilizante orgânico. A planta pode durar mais de 1 ano, mas devemos tratá-la como anual, renovando os canteiros todos os anos para que ela fique sempre bonita.

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Multiplicação
Sua multiplica-se é feita através de suas por sementes, que devem ser postas para germinar no período do outono-inverno, para florescerem nos meses de inverno e primavera. A germinação deve ocorrer em torno de 7 dias. Transplante ao local definitivo de 18 a 25 dias após a germinação.

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Agapanthus Africanus

O agapanto é uma espécie de planta da família Agapanthaceae e sua origem é da África, onde sua maior incidência está na África do Sul.

É uma planta típica de regiões serranas, mas que com um pouco de cuidado, você pode cultivar em áreas de altitude menores. Ela também consegue se desenvolver perfeitamente entre diversas outras plantas e além de tudo, sua polinização ajuda o ambiente a ficar mais limpo e por consequência, faz com que as plantas que também estejam sendo cuidadas ao seu redor, consigam mais nutrientes e cresçam mais saudáveis.

Se você tem um jardim ou está começando a pensar em ter um, é importante saber sobre todas as plantas que você vai cultivar. Mais abaixo as principais informações sobre o agapanto, suas características, como cultivar e como evitar que pragas e doenças ataquem o seu canteiro.

O agapanto tem um ciclo de vida perene, o que significa que é uma planta que germina em períodos mais longos, podendo chegar até 2 anos e isso faz com que a planta esteja sempre com folhas, flores e frutos aparecendo. Quando cuidada da forma ideal, ela vai poder chegar até 60 cm de altura.

As folhas são grandes, bem carnosas e ornamentais. As flores, o principal atrativo dessa planta, são sempre na cor azul, altas com pétalas compridas e dependendo da variedade do agapanto a coloração pode alternar entre um azul mais escuro e um azul mais claro com alguns traços na cor branca, a variedade do agapanto também vai fazer com que as inflorescências sejam maiores ou menores.

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Cultivo
O agapanto pode ser cultivado em sol pleno, com solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e as regas sempre regulares. Por ser uma planta típica de regiões serranas, ele vai se adaptar bem em locais onde o clima é mais frio, que ocorra geadas e estiagens desde que não sejam em períodos muito longos.

As fertilizações quando são feitas no final do inverno vão deixar a planta mais estimulada a gerar mais flores, o que favorece muito o seu cultivo. A multiplicação do agapanto é feita pela divisão das mudas.

Como plantar em jardins
Como citado acima, o agapanto vai exigir de você, um solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e que esteja em um local ensolarado. A umidade é importante, mas essa planta não gosta de solos muito molhados, então evite deixá-lo encharcado ou com poças.

Se for decidido fazer o cultivo do agapanto em canteiros, é necessário preparar bem esse espaço da seguinte maneira:
1 – Faça uma cova com uma profundidade pequena, que caiba exatamente a muda de agapanto que você vai plantar. Como cada muda vai variar um pouco de tamanho, o ideal é que você cave os buracos separadamente e de acordo com cada muda;

2 – Prepare o solo do seu canteiro misturando o adubo de animal de curral do tipo bem curtido na proporção de 3 kg de adubo para cada metro quadrado de plantação e acrescente também 100 mg de farinha de ossos para cada metro quadrado de plantação. É importante que essa mistura seja bem feita. Os dois materiais você encontra em qualquer loja de jardinagem;

3 – Coloque as mudas na cova e cubra com a terra já preparada deixando de 1 a 2 cm de terra por cima da sua plantação;

4 – Regue bem cada canteiro deixando uma certa umidade nos primeiros dias, para que a muda germine na terra com mais propriedade.

Agora é só manter o solo sempre fertilizado e regado para que o agapanto cresça bem.

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Como plantar em vasos
Se o cultivo do agapanto for feito em vasos ou jardineiras, o processo de preparação da areia é quase o mesmo do passo a passo acima, a diferença se dá apenas porque é necessário fazer  uma vedação dos poros dos vasos com impermeabilizante asfáltico antes de começar a plantar a muda.

Esse tipo de impermeabilizante é encontrado em qualquer loja de material de construção civil e custa baratinho. O impermeabilizante deve ser passado no vaso ou jardineira com pelo menos 1 semana ante de plantar o agapanto.
Feito então a vedação do vaso, vamos ao passo a passo para plantar o agapanto:
1 – Proteja o fundo do seu vaso com geomanta ou brita de granulometria média e acrescente um pouco de areia úmida;

2 – Em um balde, misture composto orgânico com adubo NPK de formulação 4-14-8. A concentração deve ser de 100 gramas dessa mistura para cada 20 kg de terra;

3 – Acrescente 250 gr de torta de mamona;

4 – Acrescente um pouco da terra já preparada ao solo, coloque a sua muda e cubra com o restante da mistura.

Mantenha o agapanto bem regado para que a umidade ajude a muda a germinar na terra e assim a sua planta cresça bem. Deixe o vaso recebendo sol por pelo menos 4 horas por dia. O agapanto pode ser utilizado tranquilamente dentro de casa desde que a planta seja mantida  em uma área que receba a luz do sol.

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