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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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Árvore decídua, de pequeno a médio porte, originária do cerrado brasileiro e do Paraguai, sendo encontrada espontaneamente nos estados da Bahia, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia, Mato Grosso e Distrito Federal – Brasil.

O seu tronco alcança de 30 a 60 cm de diâmetro, é ramificado e possui casca acinzentada. A sua madeira é de excelente qualidade, muito durável, comumente utilizada na fabricação de cabos para ferramentas, moirões e na construção civil.

As folhas são simples, com nervuras bem definidas e podem ser sésseis ou pecioladas. As inflorescências, em rácemos terminais, surgem da primavera e verão, despontando flores vistosas, grandes, com pétalas brancas e franjadas, longos estames e cálice verde, com margens pregueadas.

Os frutos são cápsulas lenhosas, bronzeadas, e seu formato lembra um dedal. As sementes são membranáceas e numerosas.

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Por seu porte pequeno, raízes não agressivas e florescimento ornamental, o Dedaleiro é bastante utilizado na arborização urbana.

A sua plantação também é recomendada na recuperação de áreas degradadas e na recomposição de matas. Por não ser uma espécie pioneira, é interessante efetuar plantações mistas ou em anos subsequentes no início do reflorestamento.

Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente nos primeiros anos após a implantação.

Após bem estabelecido, o Dedaleiro é capaz de resistir a períodos de estiagem, assim como a inundações.

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Multiplica-se por sementes postas a germinar logo após a colheita, em saquinhos com areia, mantida úmida. Se não plantas, as sementes perdem rapidamente o poder germinativo.

A germinação ocorre em 10 a 15 dias. Plante as mudas formadas em covas bem preparadas, com 40 x 40 cm, fertilizadas com esterco curtido.

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O lírio-tocha faz parte da família Asphodelaceae e como categoria é classificada em duas: como flores perenes e como bulbosas.

Como toda espécie de planta, ela também tem o seu clima preferido. No caso do lírio-tocha ela pode se adaptar bem a 5 climas, que são eles: oceânico, mediterrâneo, tropical, temperado e subtropical. Sendo assim, dá para saber que é uma planta que pode ser perfeitamente cultivada em solo brasileiro com grandes chances de sucesso, graças ao clima.

Sua origem é da África e da África do Sul, e deve ser por esse motivo que o lírio tocha ama o sol pleno, mas também fica bem quando tem meia sombra.

Sua altura fica entre 0.6 e 0.9 m e possui um ciclo de vida classificado como perene.

Apesar da particularidade da forma exótica do lírio-tocha e também das suas folhas particularmente belas, o que realmente atrai a atenção para esse tipo de planta é o momento da sua inflorescência.

É um verdadeiro espetáculo o período de inflorescência, onde as flores tubulares crescem dando um aspecto perfeito, graças a sua densidade e o quanto são altas. Sem falar que são muitas flores, que aparecem “presas” a hastes fortes e também compridas.

Outra parte bela da inflorescência do lírio-tocha é o colorido das flores, que se apresentam em um degradê perfeito. E se não bastassem tanta beleza, dá para observar que as flores crescem de baixo para cima e com isso vai se criando um efeito de cores particularmente belo.

As flores que são mais coloridos, que tem a cor mais forte ficam na parte de cima e as demais vão clareando de acordo com a proximidade da base. Até chegar embaixo bem clarinha.

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Variedades de lírio-tocha
O lírio-tocha nos oferece uma grande variedade. A diferença entre uma e outra está no colorido das flores. Em geral, todas elas são de cores quentes como vermelho, laranja, amarelo ou creme. O porte dessas flores e a variedade no colorido se dá de acordo coma época da florescência.

O período de florescência de qualquer uma das variedades do lírio-tocha é entre a primavera e o verão.

Elas atraem os beija-flores e normalmente, no paisagismo são usadas tanto em plantações em grupos ou também no plantio isolado. Com elas são formados maciços ou bordaduras, por exemplo.

Cultivo do lírio-tocha
As características ideias para se fazer o cultivo de qualquer uma das variedades do lírio tocha são:
* O cultivo da planta deve ser feito durante o sol pleno ou também pode ser cultivada a meia sombra.
* O solo para receber o lírio tocha deve ser leve e muito fértil.
* Ainda falando do solo, primeiramente ele deverá ser enriquecido com matéria orgânica.
* As regas devem ser feitas todos os dias de manhã cedo ou no fim da tarde durante o verão.
* Vale lembrar que as regas deverão ser feitas com menos frequência durante o frio e que o lírio tocha suporta tanto geadas quanto o frio.
* E o principal, para multiplicar um lírio tocha poderá ser usado dois métodos: as sementes ou também através da divisão a touceira.

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Dicas para o cultivo de lírio-tocha
O lírio tocha não suporta solos arenosos e com pouco nutrientes, além daqueles encharcados.

Preparação do canteiro para cultivar o lírio tocha:
a – A terra deverá ser revolvida várias vezes para que isso permita a entrada de ar e depois dessa etapa é necessário enriquecê-la com adubos orgânicos, de preferência animal e também um pouco de areia no fundo para ajudar no escoamento da água.

b – É aconselhável colocar composto orgânico bem particulado.

c – Considere a seguinte quantidade para cada metro quadrado de adubo: deve ser bem curtido de gado, 1 quilo. A mesma quantidade também pode ser substituída por aquele de aves. Depois misture bem com a terra e nivele.

d – Se você comprou uma muda, provavelmente ela estará dentro de um saco plástico ou dentro de um balde, e em ambos os casos, com os rizomas. Neste caso, considere 8 centímetros como a profundidade necessária para plantá-la.

e – As mudas deverão ser retiradas do lugar em que foram compradas fazendo um corte com o podão. É muito importante que os rizomas saiam perfeitos para o cultivo. Depois é só abrir a cova e usando as mãos colocá-la e ir arrumando a terra. Aperte ao redor, mas não com muita força.

f – A rega depois do cultivo deve ser feita todos os dias até completar 10. Passado esse período deverão acontecer com intervalo de 2 a 3 dias. Observe se a terra está precisando de água.

g – Fique atento ao espaço necessário entre as  mudas que deve ser de pelo menos 0,70 até 1,20. As fileiras devem ser feitas de forma desencontrada.

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Reprodução ou Propagação do lírio-tocha
A técnica usada para propagar a planta é das touceiras e deve ser feito depois que passar o período de florescência.
* Abra em torno da muda para ficar aparente os rizomas.

* A faca que será usada para fazer a limpeza deve ser afiada e esterilizada para não ferir o caule e não deixar a planta doente.

* A vantagem é que a planta não apresenta problemas com doenças tão cedo. Passam anos e ele está sempre saudável.

* Na primavera é necessário adubar e o ideal é que seja feita uma mistura de adubo animal com orgânico. Proporção: 4 por 1. Coloque em volta da planta e depois regue.

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Antúrio

O gênero anthurium contém centenas de espécies de plantas tropicais, normalmente desejadas como plantas de interior por suas flores brilhantes e que florescem quase o ano todo.

O antúrio é nativo das florestas tropicais úmidas das Américas Central e do Sul. Apesar da sensibilidade à temperatura e à umidade, o antúrio é relativamente resistente e fácil de cuidar quando mantido em ambientes fechados. Eles costumam ser vendidos como mudas ou já adultos, mas é possível cultivá-los a partir da semente também.

É muito utilizada no Brasil por ser bem adaptada ao clima tropical e possuir um ótimo aspecto, com inflorescências de diversas cores diferentes e uma estatura máxima que dificilmente passa de 1 m, podemos encontrá-la comumente em vasos ou em jardins formando grandes moitas com várias inflorescências.

São plantas resistentes que se dão bem tanto em ambientes externos quanto internos, desde que fiquem à meia sombra, em locais quentes e úmidos. Mas, às vezes, podem ficar com as folhas secas, manchadas ou serem atacados por alguma praga.
Por isso, fique atento para solucionar os problemas mais comuns logo no início e ter sempre antúrios viçosos e bonitos enfeitando sua casa.

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Quem deseja cultivar antúrios, pode ficar tranquilo: é uma planta de fácil cultivo, que não dá trabalho e nem requer muitos cuidados. O primeiro passo é escolher um local sombreado para a planta, pois o excesso de sol é prejudicial ao antúrio. Procure deixar a planta à meia-sombra, isto é em locais com boa luminosidade, mas sem que receba os raios solares diretamente.

A mistura de solo indicada para o plantio é a seguinte: 1 parte de terra comum, ; 1 parte de terra vegetal ; 2 partes de composto orgânico

Procure usar mudas bem desenvolvidas com cerca de 10 cm de altura. Se for plantar em canteiros, tente colocar as mudas sob a sombra de árvores ou arbustos grandes. Para controlar problemas com fungos nos canteiros, recomenda-se fazer pulverizações periódicas com calda bordalesa.

De resto, os cuidados são poucos:
* regas frequentes sem encharcar;
* pulverizar as folhas com água durante o verão mais intenso;
* duas vezes ao ano, adubar com um composto orgânico;
* garantir sombra, calor e umidade.

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Super duráveis
Exótico e duradouro, o antúrio é uma das plantas mais usadas na decoração de interiores e na formação de arranjos florais. Sua inflorescência (a parte tida como flor) chega a durar até 60 dias num vaso com água, após ser retirada da planta.

Entretanto, a beleza e durabilidade da planta na composição de arranjos e decorações dependem de fatores importantes. Em locais onde a umidade do ar é baixa, a folhagem deve ser pulverizada com água, para manter seu frescor e brilho. Para o corte, a inflorescência só deve ser retirada, quando estiver totalmente formada.

Uma das flores de corte mais procuradas para cultivo é o antúrio (Anthurium andraeanum, a espécie mais comum). Planta perene e com excelente grau de rusticidade após a fixação do plantio – um ano em média – , a flor é especialmente apreciada por proprietários de apartamentos e casas com pouco ou nenhum espaço hábil para a prática da jardinagem.

O antúrio se reproduz por estaquia, já que suas flores são hermafroditas que não se fecundam por si só. Por isso, o recomendado é adquirir mudas de antúrio em viveiros de plantas de confiança. Cultivar antúrios requer uma pequena, porém necessária liturgia; acompanhe.

Substrato e adubação
O antúrio pode ser plantado diretamente no solo ou em vasos e floreiras. Recomenda-se uma mistura equilibrada entre solo in natura e terra vegetal de boa qualidade que pode ser encontrada até em supermercados para que as necessidades nutricionais da flor sejam supridas.

A adubação orgânica é a melhor escolha, seja esterco curtido ou produto de compostagem, reforçado com produtos como farinha de osso, e o pH deve permanecer na linha da neutralidade. O reforço na adubação deve ser semestral.

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Clima ideal
O antúrio, como toda boa flor equatorial (ela é oriunda da Colômbia e do Equador), aprecia temperaturas que oscilem entre 20 e 29ºC, com umidade relativa do ar sempre acima de 50 %.

Não tolera incidência de raios soares diretos e geadas, tampouco gosta de escuridão total; uma iluminação difusa, indireta ou com uma cobertura que permita uma luminosidade ambiente entre 20 e 30% do total.

Plantio
Ao
plantar o antúrio no solo, faça um canteiro que deixa flor pelo menos 20 centímetros acima do solo; já em vasos e floreiras, coloque o substrato rico em matéria orgânica cuidadosamente em volta do rizoma sem apertar.  Adquira mudas com pelo menos 10 cm.

Cuidados
A rega deve ser diária, sem encharcamento – quando plantada em vasos, atenção redobrada com a drenagem. Como o antúrio necessita de climas com alta umidade relativa do ar, mantenha-o sempre umedecido nos invernos secos do Brasil com o auxílio de um pulverizador.

A primeira inflorescência rota um ano após o plantio em média, por isso tenha paciência e mantenha a flor sempre nutrida. É recomendado fazer o replantio do antúrio após os três anos de vida, sempre para um local com área maior.

O antúrio é uma flor que possui alta durabilidade tanto plantada quanto como flor de corte. Uma última curiosidade: o que consideramos a flor nada mais é do que o conjunto da espiga, chamada de espádice, com a bráctea (folha modificada) que geralmente tem tons vermelhos.

A verdadeira flor encontra-se no espádice e são muito pequenas; elas juntam-se em forma de pequenas espigas.

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Problemas e soluções
Folhas amarelas

Aparecem quando a planta está em lugares úmidos e frios. Mude o vaso para um local mais quente e arejado, e regue com menos frequência.

Manchas marrons nas folhas
São consequência da presença de fungos. Corte as folhas mais atacadas e faça aplicações de fungicidas para eliminar o fungo totalmente, impedindo que a doença se espalhe para outras plantas.

Pontos brancos nas folhas
Normalmente são as cochonilhas lanosas que costumam atacar os antúrios. Remova-as com um cotonete embebido em álcool, tomando o cuidado de não encostar nas folhas para que elas não fiquem queimadas. Se a planta estiver muito atacada, aplique um inseticida específico, de acordo com as indicações do fabricante.

Folhas secas e quebradiças
É sinal de pouca umidade no solo e no ar. Aumente a frequência das regas, molhando o vaso sempre que a superfície do solo ficar ressecada, e borrife a folhagem, principalmente nos dias mais quentes.

Folhas novas pequenas
Quando os novos brotos ficarem pequenos e frágeis é indício de falta de adubo. Afofe a terra, complete o vaso com composto orgânico e faça adubações periódicas para manter o solo fértil.

Raízes expostas
A planta precisa ser mudada para um vaso maior. Aproveite a ocasião para renovar a terra do vaso com uma mistura própria para antúrios: uma parte de terra, uma de composto orgânico e uma de esterco de curral bem curtido.

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O Lisianthus ou Eustoma é uma planta nativa do Texas, Arizona, Colorado e México. Embora, seja encontrada em áreas desérticas, ele não é uma  planta xerófila. Em seu habitat nativo o lisianthus é encontrado ao longo dos rios e áreas baixas, onde existe maior disponibilidade de água no solo.

No período de chuvas menos frequentes, o mecanismo de evitamento ao déficit hídrico dos lisianthus nativos baseia-se na emissão de longas raízes no solo para buscar água a maiores profundidades. Por esta razão, um manejo adequado do substrato e irrigação, proporcionando condições adequadas de desenvolvimento do sistema de raízes é a chave para produzí-lo.

Em primeiro lugar, as plantas lisianthus são conhecidas por suas belas flores em forma de sino. Infelizmente, elas também são conhecidas por serem muito difíceis de cultivar. Para obter melhores resultados, você pode cultivá-las a partir de brotos – pequenas mudas que se desenvolvem bem durante o crescimento e que podem ser comprados em bandejas de plástico descartável — em vez de tentar cultivá-las a partir das sementes. Devido à delicadeza das flores, pode ser mais fácil cultivá-las em recipientes do que no jardim.

Escolha plantas aderidas à terra
Para transplantar um broto para uma nova localização, a planta deve estar bem segura por suas próprias raízes. Caso contrário, o processo de transplante pode ficar confuso e acabar prejudicando a planta sensível.

Escolha um recipiente de tamanho adequado
O melhor tamanho dependerá da variedade que você escolher.
* A Lisianthus Flórida e a Lisianthus Perene precisam de um pote com 10 a 15 cm de profundidade.
* A Lisianthus Lisa precisa de um pote com 7 a 15 cm de profundidade.
* A Lisianthus Safira precisa de um pote com 7 a 10 cm de profundidade.

Verifique se o seu recipiente tem furos de drenagem
As raízes de planta de lisianthus podem apodrecer se for permitido que o excesso de água acumule, por isso, uma boa drenagem é importante. Se o recipiente que você escolheu não tiver furos no fundo, faça um ou dois usando uma furadeira.

Encha o vaso com uma mistura de envasamento solto. A mistura de envasamento disponível comercialmente deve funcionar bem, assim como as misturas de terra com solo e sem solo.

Teste o pH do solo
Essas plantas exigem um pH do solo entre 6,5 e 7,0, e problemas sérios podem ocorrer se o pH cair abaixo de 6,5. Se o substrato tiver um pH baixo, misture um pouco de calcário para elevá-lo.

Cave um buraco tão profundo quanto o broto. Centralize o buraco no meio do vaso.

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Remova o broto
Esprema delicadamente os lados do plástico para soltar a planta do recipiente. Você deve ser capaz de remover a planta, solo e tudo mais sem qualquer ruptura.

Coloque o broto dentro do buraco
Ajuste a terra do vaso ao redor da planta lisianthus para manter a nova muda no lugar.

Coloque o recipiente em um pratinho
O pires evitará que o excesso de água e solo derramem no seu balcão ou janela.

Cuidados
Continue monitorando o pH do solo
O solo deve estar sempre com um pH entre 6,5 e 7,2, e se cair abaixo deste intervalo, você deve resolver o problema misturando um pouco de calcário.

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Mantenha a planta quente, mas não muito quente
A temperatura ideal durante o dia é entre 20 a 24ºC. A temperatura noturna ideal é entre 16 a 18ºC.

Estas plantas precisam de muita luz solar para os botões de flores conseguirem se formar, mas sol em excesso fará com que a temperatura suba muito alto e pode danificar a folhagem.
* Coloque a planta em uma janela ensolarada e deixe-a obter o máximo de sol direto possível antes de florescer.
* Em dias nublados, pode ser necessário complementar a luz natural colocando o recipiente debaixo de luz fluorescente ou de crescimento HID durante 8 a 12 horas. Isto é especialmente verdadeiro se a planta ainda não tiver florescido.
* Depois da planta florescer, mude-a para uma área um pouco sombreada para proteger as pétalas. Mantê-la perto de uma janela, onde ela possa receber luz solar indireta ou filtrada, deve funcionar.

Mantenha o solo sempre úmido, regando-o todos os dias, permitindo que o solo seque entre as regas. Use o dedo para medir a secura do solo a uma profundidade de 5 cm. Quando ele estiver seco nesta profundidade, dê à planta uma leve pulverizada de água usando um regador, mas não encharque-a.
* Evite deixar o solo secar quando as plantas estiverem no solo. Assim que a superfície do solo parecer seca, pulverize água.

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Alimente sua planta lisianthus com um fertilizante rico em potássio
O potássio geralmente melhora a flor e a força global da planta. O fertilizante também deve ser bastante rico em nitrogênio para promover o crescimento saudável da folhagem. Evite fertilizantes contendo muito fósforo, no entanto. Procure fórmulas como 15-0-15 ou 20-10-20, onde os números correspondem à percentagem de nitrogênio, fósforo e potássio no fertilizante, respectivamente.
* Adicione o fertilizante uma vez a cada duas semanas antes da planta florescer. Depois da planta florescer, reduza as alimentações para uma vez a cada três ou quatro semanas.
* Fertilizantes ricos em cálcio também são bons para uma planta lisianthus.

As plantas lisianthus que crescem muito alto podem acabar privando a si mesmas de nutrientes valiosos, levando a uma menor floração e morte precoce. Aplique um spray b-Nine duas semanas após o transplante do broto para o recipiente. Evite aplicá-lo com muita frequência depois, uma vez que o excesso de regulador de crescimento também pode levar a uma diminuição da produção de flores.

Os mosquitos de fungo são a ameaça mais comum às flores lisianthus, e eles podem causar uma série de prejuízos para as raízes da planta. Os pulgões, minadores, tisanópteros e moscas brancas também são pragas problemáticas. Se encontrar uma dessas pragas em sua planta, trate a área infestada com um pesticida leve.
* Você também pode considerar a aplicação preventiva de um pesticida leve à sua planta antes de qualquer praga aparecer.

Cuidado com as doenças fúngicas
O mofo cinzento, a podridão e o amarelamento da raiz estão entre as doenças mais frequentes. Uma drenagem adequada deve evitar que a maioria destes fungos ataque sua planta, mas se o seu lisianthus contrair um fungo, trate-o com um fungicida.

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