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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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A Moréia é uma espécie vegetal que faz parte da família botânica Iridaceae, nativa do continente Africano, sendo uma planta endêmica da África do Sul. A Moreia é uma planta rústica e ornamental, que está ficando cada vez mais popular o seu cultivo devido à baixa manutenção que ela necessita, e apresentar uma grande beleza para decorar o seu jardim.

A família botânica Iridaceae
É uma família de plantas angiospérmicas e monocotiledôneas que incluem 80 gêneros e 1800 espécies diferentes. As flores das espécies dessa família apresentam as cores constantes no arco Iris.

As plantas Iridáceas passam as 4 estações mantendo as suas folhas com a cor verde. Elas podem se apresentar como arbustos ou ervas. São facilmente encontradas nas regiões áridas e montanhosas, principalmente na África e na América do Sul e América Central.

As espécies Iridáceas possuem grande importância econômica sendo usada no paisagismo (devido ao seu grande potencial ornamental), na horticultura e são aproveitadas pelas suas características aromáticas e terapêuticas. Entre as espécies desta família encontramos: o açafrão, a flor leopardo, a Iris, entre outras espécies.

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As características da Moréia
Essa é uma espécie vegetal herbácea (planta que possuem porte pequeno e caule maleável e flexível, pois não contem lignina, que é a substancia que transforma o caule em lenho). A Moréia é uma planta rizomatosa (plantas que emitem raízes com a presença de gemas de onde é possível acontecerem novas brotações que irão originar novas plantas) e entouceirada (as touceiras irão facilitar o processo reprodutivo da Moréia).

A planta é muito similar a Íris, no entanto é muito mais rústica que a Íris. A Moreia se caracteriza por ser uma espécie vegetal que apresenta ciclo de vida perene, isto é, uma planta que apresenta ciclo de vida longo, maior que 2 anos.

A Moréia é uma planta de pequeno porte que atinge uma altura média de 60 cm e um diâmetro de 45 cm. A folhagem atinge uma altura de 40 cm, e as suas folhas se apresentam dispostas em forma de leque, são coriáceas, possuem formato linear, e são lanceoladas e possuem a coloração verde escura.

As inflorescências da Moreia são eretas e ramificadas, possuem flores dispostas numa quantidade que varia de 1 a 3, possuindo a coloração branca, com uma mancha amarela que fica localizada próxima a base existente nas sépalas.

A floração acontece normalmente na primavera e no verão, chegando a perdurar até parte do outono. É uma planta que exige baixa manutenção, devido a sua rusticidade.

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O cultivo da Moréia
A espécie vegetal que se desenvolve melhor e floresce com maior beleza quando é cultivada em locais que possuem clima ameno e frio, que é a situação climática apreciada pela planta. No entanto consegue se adaptar a diferentes condições climáticas, como: clima tropical, subtropical e temperado.

Devido ao fato da Moréia apreciar climas amenos e mais frios (clima temperado principalmente), ela deve ser cultivada exposta ao sol, para que assim tenha boas condições de luminosidade.

O solo ideal para cultivo é aquele substrato, que mistura terra de jardim com terra vegetal, podendo ser feitas aplicações de material orgânico, para que a espécie vegetal consiga se desenvolver com plenitude. O solo para o bom cultivo da Moréia deve ser rico em material orgânico.

A irrigação deve ser feita de maneira regular, contudo sem a necessidade de deixar o solo encharcado, pois essa situação pode levar a planta à morte, pois suas raízes podem ser sufocadas. As regas podem ser feitas em uma média de 2 a 3 vezes por semana, irrigando uma vez a cada 2 dias.

O controle da irrigação pode ser feito de acordo com a condição do solo, quando esse estiver seco, pode ser feita a irrigação. Para manter a planta bonita, basta retirar as flores e folhas secas.

Pelo fato de exigir baixa manutenção para as pessoas que a cultivam, a Moréia é uma espécie que pode ser cultivada em vários tipos de jardins. Pode ser cultivada de maneira isolada ou em grupos, que irão causar um belíssimo efeito em seu jardim.

Quando cultivadas em grupo, pode ser plantada visando a formação de um maciço de plantas ou em forma de bordadura.

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Propagação da Moréia
A Moréia é uma planta que pode se multiplicar ou propagar em qualquer época do ano, isto é, o inicio de sua reprodução pode ser realizada em qualquer estação do ano: primavera, verão, outono e inverno.

É uma espécie vegetal que se propaga de 2 formas: pela dispersão de suas sementes e pela divisão de suas touceiras.

A multiplicação por dispersão das sementes é o processo reprodutivo de plantas mais conhecido que existe, pois consiste em pegar as sementes que foram geradas pela planta e espalhá-las em locais apropriados para cultivo para que as sementes germinem e gerem uma nova planta.

A multiplicação por divisão da touceira consiste em realizar cortes nos rizomas da planta para criar mudas que irão gerar novas plantas. A realização dos cortes nos rizomas da Moréia tem a necessidade de ser feita com cuidados, pois é necessário manter partes do rizoma, das raízes e das folhas para que as mudas tenham condições de germinarem e se desenvolverem uma nova planta.

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A prímula é um gênero de plantas da família Primulaceae, com cerca de cerca de 500 espécies. Muitas espécies deste gênero ocorrem espontaneamente em todo o hemisfério norte. Mas a espécie tem sua origem na Ásia, especialmente na China.

A planta tem ciclo de vida perene, deve ficar sob meia sombra ou luz difusa e entre as suas principais características é uma espécie que mede entre 0.1 a 0.3 m, não supera nunca os 15 cm de comprimento.

A beleza da prímula seria razão mais do que suficiente para explicar o seu uso na decoração de interiores. Ela possui folhas bem simples com um único detalhe, somente para deixá-las ainda mais bonitas, as margens que são denteadas. Arredondadas e cordiformes.

Na verdade, as folhas se distribuem criando o formato de uma roseta, graças aos longos pecíolos e mais a parte superior com tricomas urticantes.

Quando chega o final do inverno é que as flores aparecem e a inflorescência dessa espécie é classificada como terminal. Voltando a beleza das flores, elas surgem apoiadas em uma longa haste que fica bem acima das folhas, formando um perfeito buquê.

As flores da prímula fazem espetáculo à parte, entre simples ou dobradas, elas florescem em grande quantidade e ainda nos presenteiam com um delicioso perfume delicado.

E não são só essas as qualidades das flores da prímula, as cores são outro ponto forte para usá-las na decoração de interiores, graças a grande variedade.

Prímula Polyantha

Elas podem ser: salmão, brancas, vermelhas, rosas ou roxas. Todas em tons mais suaves. Aquelas com tonalidades mais forte, muito parecidas, pertencem à outra espécie, a Prímula Polyantha.

As flores da prímula são grandes e acabam sendo “emolduradas” pelas folhas, que são bem verdinhas e com textura aveludada. Por isso, formam verdadeiro buquês feitos de uma única flor e perfeitos para qualquer tipo de decoração, até mesmo dentro de casa, já que não gosta de sol diretamente sobre ela.

Normalmente, pelas suas características e qualidades, os paisagistas usam a prímula em jardineiras e vasos. Elas podem dar o toque clássico que exige uma decoração elegante, por exemplo.

Cultivo da Prímula
Como foi dito, as prímulas são plantas perenes, porém, devem ser consideradas anuais, quanto ao tratamento. Explicando melhor, depois do primeiro período de floração, elas não ficam bonitas como eram e mais ainda, a segunda e as demais florações já não são tão perfeitas como a primeira.

Neste caso, é preciso cuidar com mais atenção para manter a beleza nas demais vezes que as flores aparecerem e também para não ficar “sem graça” enquanto elas não chegam.

Na hora de cuidar da prímula, quem o faz deve ter atenção, porque se trata de uma espécie considerada tóxica. São comuns os casos de mucosas e irritação na pele ao manipulá-las, especialmente em pessoas mais sensíveis. Além de ser recomendado cultivar ou cuidar da prímula sempre com luvas, como forma de prevenção, a planta deve estar fora do alcance de animais domésticos e de crianças, como medida de precaução.

Sendo uma flor que está bem dentro de casa, vale a pena cultivá-la para dar mais vida e cor aos ambientes, e podemos fazer o cultivo sem nenhum problema.

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Para começar, saiba que o momento certo para cultivar a prímula é sob meia sombra. E o mais importante são os cuidados ao preparar a terra para plantá-la.

Observe que ela seja: fértil, enriquecida com matéria orgânica, tenha boa drenagem e depois é necessário manter essa terra sempre úmida.

Sendo uma espécie que gosta de climas subtropicais e temperados, mas que também se adapta ao clima tropical, a temperatura não será um problema. Mas, atenção, deixe-a sempre em lugares frescos e que ela fique bem protegida do sol forte.

Para que a sua prímula cresça forte e bonita e não decepcione na hora do aparecimento das flores, saiba que existem algumas coisas que ela não gosta, mais que isso, não suporta e pode até morrer, é o encharcamento, ar-condicionado, geadas e estiagem.

Uma boa dica de jardinagem para quem gostaria de manter por mais tempo o florescimento da prímula é bem simples e pode ser feito quando for cultivada em casa. Cada vez que uma das flores murchar retire-a imediatamente. E mais, durante o florescimento faça a fertilização regularmente.

Quem gostar da prímula e está pensando em cultivá-la em casa, em um vaso ou no seu jardim (atenção com o lugar escolhido por causa do sol), use sementes para multiplicá-la. E um último detalhe, as sementes devem ser plantadas para germinar nos primeiros dias do outono. Esse é o período ideal para que a prímula cresça bonita e forte.

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A Margarida amarela é uma espécie vegetal, que se caracteriza por sua grande beleza e por ser bastante florífera.

Esta planta, além de ser conhecida pelo nome de margarida amarela, é também popularmente chamada de bem me quer, mal me quer. É uma planta nativa da América do Norte, sendo oriunda dos Estados Unidos e  pertence a família de plantas denominada Asteraceae.

A família Asteraceae
Essa família se destaca por ser a segunda maior do grupo que possui flores em sua composição (angiospermas). É composta por 1.600 gêneros e 23.000 espécies diferentes.

As espécies mais conhecidas dessa família são as margaridas, os crisântemos e os girassóis. As espécies da família Asteraceae são encontradas em quase todos os lugares do planeta, contudo elas apreciam e se adaptam com maior facilidade aos locais montanhosos que possuem um clima tropical.

As plantas dessa espécie são normalmente herbáceas de pequeno porte. As flores são do ripo capitulo (formato de espiga com eixo bastante curto), possuindo um receptáculo e um toro onde fica varias flores, que fica sobreposto por brácteas. A Margarida é um exemplo perfeito desse tipo de planta.

É uma espécie vegetal herbácea, pouco ramificada e possui um porte considerado pequeno, atingindo uma altura média de 60 cm, no entanto já foram encontradas espécies que chegaram a atingir 1 m de altura.

A margarida amarela é uma planta que possui ciclo de vida longo, chegando a viver em torno de dois anos, se caracterizando como uma espécie de ciclo de vida bienal. Contudo, ela normalmente é cultivada como uma espécie anual.

Sua folhagem é muito bonita, o que aumenta as características ornamentais da planta. As folhas são de cor verde, pilosas (cobertas de pequenos pelos), ásperas e apresentam as suas bordas serrilhadas.

Geralmente produz as suas inflorescências no período do verão e da primavera. A inflorescência possui a cor amarelo ouro tendendo para o ocre, com o centro da inflorescência ficando elevado e possuindo cor marrom arroxeado, o que passa a impressão de ser uma pintura.

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Flores
Existem duas variedades populares da espécie de Margaridas Amarelas:
* A espécie que apresenta capítulos florais todo amarelo;
* A espécie que possui um halo marrom que fica perto do centro da flor;

A margarida amarela é uma espécie bastante atrativa para ser usada para a ornamentação dos espaços, trazendo toda a sua beleza para a decoração e embelezamento dos jardins.

As flores se caracterizam por serem de tamanhos grandes e muito bonitas e exuberantes. Elas possuem poder atrativo sobre as abelhas.

Toda a planta possui propriedades medicinais (são usadas as suas folhas, flores e raízes), como exemplo: antibacteriana, antifúngica e tônica. Ela pode ser usada em forma de chá, causando uma sensação de bem estar para as pessoas.

Cultivo
A margarida amarela aprecia o clima ameno, até mesmo um clima que tenha um leve frio é apreciado pela planta. Por isso, se adapta bem as regiões de altitude (localidades montanhosas) de clima mais ameno.

Apesar dessa preferência climática, é uma espécie que se adapta a vários tipos de clima, sendo encontrada em diversas regiões do planeta que apresentam os climas: tropical, subtropical, oceânico, continental, mediterrâneo e principalmente as regiões de clima temperado de onde é originaria.

No Brasil, a espécie se adaptou para ser cultivada na região sul e na região centro oeste. A margarida amarela possui um certo grau de resistência ao clima seco e a um clima ligeiramente frio.

A espécie necessita de boas condições de iluminação para que possa se desenvolver de forma plena, por isso ela deve ser cultivada sob sol pleno.

O ideal é que ela seja cultivada em canteiros que sofram aplicação de material orgânico (pode ser adubo simples mesmo) e que sofram regas de maneira constante e periódica. As irrigações devem ser realizadas no inicio ou no fim do dia, e não podem ser feitas de forma exagerada, pois o solo irá ficar encharcado, o que pode levar ao sufocamento das raízes da planta, o que pode levar a planta à morte.

É recomendado que para o florescimento da margarida amarela mantenha sua beleza, a necessidade de que as flores secas sejam arrancadas da planta.

Devido a planta perder a sua beleza com o passar do tempo, ela deve ser replantada anualmente para que suas plantas se mantenham sempre bonitas. Para que a brotação da planta ocorra na época da primavera, é recomendado que seja realizada uma poda no fim do outono.

É necessário cuidado no cultivo da margarida amarela, pois ela é suscetível ao ataque de caracóis e cochonilhas, além do frio intenso. Para obter proteção contra o frio, basta cobrir a base com palha ou algum tipo de cobertura morta.

A margarida amarela geralmente é cultivada em vasos. No entanto, a espécie é recomendada para ser cultivada formando grandes maciços em gramados que sejam muito bem cuidados.

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Propagação
A espécie vegetal se propaga através de: dispersão de suas sementes, estaquia e divisão da planta.

A multiplicação por dispersão das sementes consiste em espalhar as sementes geradas pela planta em local próprio para o cultivo, que gere as condições necessárias para que as sementes germinem e consigam se desenvolver. A sementeira (processo de dispersão das sementes) deve ser realizada no período entre maio e junho.

A multiplicação por estaquia consiste em formar estacas nas pontas dos ramos da planta. Essas estacas necessitam possuir ramos, folhas e raízes para que as estacas formem mudas, e que quando forem transplantadas para o local definitivo de cultivo, tenham condições de gerar uma nova planta.

A multiplicação por divisão da planta consiste em realizar corte nos rizomas subterrâneos para que a planta se divida e gere novas plantas. A grande vantagem desta técnica de reprodução é que ela é bem mais rápida para a planta conseguir atingir a fase adulta.

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Planta da família Ruscaceae, originária da África. Trata-se de uma planta herbácea que tem grande resistência o que se mostra muito bom para utilizá-la em jardins que tem pouca manutenção. Porém, é importante destacar que o crescimento dessa espécie é lento.

Pode atingir uma altura entre 0.4 a 0.6 m. A luminosidade desejada é meia sombra ou sol pleno. Seu ciclo de vida é perene

As folhas da espada-de-são-jorge são ornamentais e podem ter uma cor verde acinzentada e variegadas com margens de cor branco-amareladas. As estriações da planta têm uma tonalidade escura.

Já as flores dessa planta são brancas e não representam importância ornamental. Uma planta que tem um uso bastante tradicional e que popularmente é vista como uma planta mística que ajuda na proteção espiritual e contra o mau-olhado.

Cultivo
Em relação ao cultivo essa planta deve ficar a sol pleno ou então a meia sombra. Pode ser cultivada em vasos, bordaduras, com bastante resistência a estiagem, frio e calor se dá bem em vários ambientes.

Uma espécie pouco exigente no que diz respeito à fertilidade. A sua multiplicação é feita através da divisão de touceiras que formam mudas completas com folhas, raízes e rizoma. Confira a seguir dicas práticas para o cultivo da planta.

Rega
É uma planta que não precisa ser regada com grande constância, pois é mais fácil matá-la por regar demais do que de menos. Nunca deixe o solo encharcado, pois pode acabar com as raízes podres. Durante o inverno a dica é regar apenas uma vez por mês.

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Luminosidade
Uma planta que se adapta a qualquer tipo de ambiente e mesmo que haja pouca luz pode crescer e se desenvolver. Porém, vale dizer que se o local em questão estiver muito escuro o seu crescimento pode se tornar bem lento e as folhas acabam não se desenvolvendo corretamente.

Para que a planta cresça e se desenvolva mais rapidamente é necessário colocar a planta num local com muita luz e com incidência direta de sol. Quando a planta é colocada junto de uma janela com forte incidência do sol por várias horas as folhas tendem a ficar com um tom amarelado.

Temperatura
Em relação a temperatura a espada-de-são-jorge é de bem fácil adaptação e pode se dar bem em vários ambientes.

Adubação
Todos os meses use um adubo líquido que seja fraco principalmente no período de crescimento da planta em geral da primavera ao outono.

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Solo e envasamento
A planta espada-de-são-jorge é do tipo que prefere ficar no seu vaso durante o máximo de tempo que for possível. Para colocá-la no vaso utilize solo normal (aquele comercial) e coloque argila expandida no fundo do vaso.

Vale a dica de mudar a terra somente de dois em dois anos. No momento em que for mudar a planta de vaso você pode aproveitar para dividir a mesma e propagar.

Poda
Não é necessário podar a planta, mas se for fazer a limpeza cuide para não partir a extremidade superior das folhas, isso acaba impedindo o seu crescimento. Uma dica é cortar as folhas que estão velhas de forma rente ao solo e depois utilizá-las para reproduzir a planta.

Reprodução
Trata-se de uma planta que se multiplica por divisão das suas raízes ou então pelo processo de estacas feitas a partir das suas folhas, basicamente pedaços das folhas são enterrados.

Cuidados especiais
Para que a espada-de-são-jorge se desenvolva melhor é interessante procurar locais à meia sombra, mesmo a planta tolerando ambientes com sol pleno é mais interessante aqueles que tem sombra. Bastante resistente tanto aos solos áridos e ao calor tropical como ao frio.

Antes de fazer uma nova rega deixe que o solo seque bem. Quando perceber que as raízes preencheram o vaso todo você deverá trocar a planta de vaso.

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