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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

begonia tuberosa

Begônias são gêneros de plantas com mais de mil espécies de plantas e até dez mil variedades híbridas. Algumas são cultivadas por sua folhagem colorida, outras para as suas flores. Todas as espécies podem ser cultivadas com sucesso como plantas da casa, mas alguns também são capazes de viver fora. Felizmente, para os produtores de begônia, apesar da diversidade do gênero, os cuidados são semelhantes.

Luz do sol
Procure conceder para todas as begônias a luz do sol de uma janela ao leste ou do sul. Para begônias cultivadas pela sua folhagem, a luz não deve ser direta, mas sim filtrada por uma cortina transparente ou à sombra de uma árvore do lado de fora da janela. Begônias floridas, no entanto, precisam de várias horas de luz solar direta a cada dia.

Esta representa a grande diferenciação entre os dois gêneros com relação à energia do sol. Forneça temperatura estável para begônias. Elas são sensíveis às flutuações bruscas de temperatura e, portanto, devem ser mantidas longe de correntes de ar. Tome cuidado para não sobrar água, o excesso pode apodrecer a espécie.

Begônias exigem algum sombreamento. Se certifique em não plantar nas áreas que recebem luz direta do sol o tempo todo. Quando recebe muito sol, as folhas podem aparecer de maneira magra. Iluminação moderada é o melhor cenário em que prospera a maioria das begônias. Fique de olho nas begônias e ajuste a iluminação precisa de conformidade.

Begoniatuberosa

Pequenos vasos
Mantenha begônias em vasos pequenos. Begônias têm sistemas radiculares pequenos e não precisam de frequentes reposições. No entanto, a cada primavera se se faz necessário verificar se as raízes estão completamente envolvidas em torno do fundo do vaso. Caso isso aconteça, atualize a planta begônia para potes maiores.

Estações do ano
Mova as begônias floridas para fora durante os meses de verão, outono e primavera, assim você pode criar condições adequadas para elas. Begônias floridas desfrutam de varanda com sombra, desde que a temperatura não caia abaixo de sessenta graus Fahrenheit. Begônias crescem fora e precisam de regas frequentes.

Begônias possuem inúmeras variedades. Elas têm folhagem variegadas e flores comestíveis. Para cuidar de uma begônia tuberosa durante o inverno se faz necessário salvar a raiz tuberosa da planta e preservar a mesma para a partida dentro de casa no início da primavera.

Permita com que a planta begônia seque seu solo no outono e rejeite todas as folhas. Cave em torno de onde o vegetal cresceu, delicadamente, usando a espátula e as suas mãos para localizar a raiz tuberosa. Depois, coloque em um tubérculo dentro de lugar seco para secar por três dias. Preencha meio saco de papel cheio de musgo de turfa seca. Coloque o tubérculo seco na bolsa, situado no musgo.

Begônias são plantas com as origens dos trópicos, embora sejam altamente adaptáveis em variados climas. A maioria das begônias crescer o seu melhor em temperaturas de frio para ajustes moderados.

begônia_2

Existem alguns tipos de begônias que podem prosperar em condições de tempo frio, mas geada é a pior coisa para begônias.

Se você mora em lugar que congela no inverno a boa ideia está em desenterrar e guardar as plantas na garagem ou em qualquer área livre de gelo que esteja ventilada. Antes de armazenar as begônias se certifique de que estejam limpos com areia seca ou turfa.

Solo para as Begônias
O melhor tipo de solo para crescer begônias é o ácido. Isso significa que ele tem um nível de pH mais baixo. Além disso, especialistas o uso do solo misto para suas begônias. Uma boa medida representa a mistura de solo pesado, esterco e turfa.

Leve o tempo que for necessário para experimentar a e descobrir qual tipo é melhor para as suas begônias. Lembre-se de tomar as suas condições de meio ambiente em consideração ao escolher o melhor tipo de solo, os dois aspectos possuem relação íntima quando o assinto está relacionado com a escolha da melhor terra.

begônias

Regar com frequência
As raízes nunca devem ser secas. Devido a isso, certifique-se de manter constantes regadas. No entanto, você nunca deve encharcar a plantas, sendo necessário manter a estrutura úmida. Com o tempo os produtores pegam o jeito e pode saber melhor quanto de água se faz necessário para o seu tipo de begônia.

Você também pode querer usar fertilizantes, mas não com muita frequência. Isto irá manter as plantas saudáveis e vivas, mas somente quando feito de maneira correta. Quem quer folhas maiores em suas begônias encontra no fertilizante o caminho correto a se percorrer.

Begônias exigem algum sombreamento. Se certifique em não plantar nas áreas que recebem luz direta do sol o tempo todo. Quando recebe muito sol, as folhas podem aparecer de maneira magra. Iluminação moderada é o melhor cenário em que prospera a maioria das begônias. Fique de olho nas begônias e ajuste a iluminação precisa de conformidade.

Begonia-6

Controle de pragas
Apesar de ser livre de pragas de maneira considerável, produtores podem encontrar problemas com insetos se não for tratada da maneira correta. Há diversos tipos que amam begônias. Olhar atento às lagartas, que apreciam de forma especial o consumo das folhas da espécie floral.

Uma dica está na aplicação direta dos repelentes. Recorte as folhas mortas ou amareladas. Flores que já não estão vivos e saudáveis devem ser cortadas. Se você achar que as hastes estão ficando muito tempo, também faça o corte, que impede com que as begônias fiquem livres de pernilongos.

Propagação
É comum cortar os caules, sementes e as seções das folhas de begônias. Ao fazer isso, se pode expandir o jardim e compartilhar a beleza natural com seus amigos.

Estas foram apenas algumas ideias básicas e práticas que cada produtor begônia deve saber. Ao conhecer as noções primordiais do cultivo até mesmo os produtores que estão começando a carreira devem ser capazes de fazer os ajustes, bem como conhecer melhor as necessidades das espécies floras excêntrica.

Com o tempo e a experiência se desenvolver o estilo próprio na maneira correta de crescer conforme ambiente específico.

Chuva_1

margarida-africana-3

Planta da família Asteraceae a margarida-africana é um arbusto perene com 50 cm de altura. É uma planta nativa da África do Sul. Suas folhas são ovaladas e as flores semelhantes às do malmequer, que chegam a atingir 7 cm de diâmetro, possuem um centro escuro com pétalas de cor amarelo claro que vão escurecendo até ficarem com uma coroa mais escura nos extremos.

Cultivo
Deve ser cultivada em solo Solo moderadamente fértil e bem drenado e fertilizar regularmente com NPK 10-10-10 ou adubo líquido, numa das regas semanais.

Aprecia a luz do sol e o calor e é muito resistente ao vento. Embora suporte alguma falta de umidade reage muito bem a regas frequentes e de pouca intensidade. Floresce a partir da primavera até ao início do outono.

Podem ser atacadas por afídios e sofrer com ataques de míldio que se combatem com preparados à base de enxofre. Existem no mercado diversos produtos que atacam os afídios e o míldio quando em estado inicial e que são fáceis de aplicar.

Não suporta a geada pelo que deve ser colocado em local interior nos invernos mais agrestes ou tapado com uma tela para evitar danos causados pelo frio intenso.

Osteospermum Buttermilk_1

Propagação:
Sua propagação é feita por estacas jovens no final da primavera ou por estacas mais maduras no fim do verão. Utilize um fertilizante próprio para enraizar e plante em solo adequado para plantas sensíveis, cobrindo o vaso com um plástico transparente.

Coloque em local ensolarado, mas não demasiado quente nem com excesso de luz solar. Pode beliscar a pontinha da estaca para incentivar o enraizamento e o nascimento de mais folhas.

OsteospermumButtermilk

Usos
Utiliza-se em bordaduras de canteiros, a demarcar áreas floridas com arbustos de média dimensão por detrás em contraste, em cestos pendurados ou em vasos junto a escadarias, floreiras de janelas e varandas.

Este arbusto não necessita de ser podado, mantendo-se harmonioso ao longo do ano quando bem cuidado apenas beneficiando da retirada das flores à medida que vão secando, dando lugar a novas flores. Se se pretender dar um formato específico pode ser cortado o que dará origem a novo e robusto crescimento.

Características:
É um arbusto pequeno, mas muito alegre e fácil de cuidar. Chega a ter tantas flores que mal se veem as pequenas folhas de cor verde escuro. Existem outras variedades de Osteospermum muito semelhantes no tipo de cultura, cujas cores vão do branco azulado ao roxo.

pingos de chuva

aspargo-pendente

O aspargo-pendente é uma planta herbácea rizomatosa, pertencente à família Asparagaceae e nativa da África do Sul. Graças graças ao seu pequeno porte herbáceo e aspecto peculiar de suas várias folhinhas pontudas, são muito bons para plantar em jardineiras e vasos suspensos, como fazemos com as samambaias, valorizando desta maneira sua folhagem pendente e delicada.

A planta também produz pequenas flores, mas que não são muito importantes para a decoração, uma vez que não chamam muita atenção.

Após a época de floração, vêm a frutificação, com a produção de frutinhas vermelhas que possuem um aspecto muito chamativo, porém não são comestíveis, motivo este que deve-se ter um bom planejamento antes de plantar plantas deste gênero, uma vez que podem ser um grande problema na presença de crianças pequenas.

asparagus_sprengeri_05_1

Cultivo
O sol direto no Brasil é muito forte para estas plantas e poderá queimar seus ramos, devido a isto, embora seja aconselhável plantar o aspargo-pendente em local claro e quente, deve ser feito à meia sombra, de forma que a planta fique protegida do sol direto nas horas mais quentes do dia.

Como já citado, este pequeno arbusto possui frutos chamativos e não comestíveis, logo na escolha do local do plantio devemos estar atentos à acessibilidade por crianças e animais.

O plantio deve ser feito em solo devidamente enriquecido com matéria orgânica para que tenha uma quantidade suficiente, mas não exagerada, de nutrientes.

A muda pode ser obtida tanto através de divisão de uma planta adulta quanto através do semeamento no solo, caso não seja o caso da utilização de semente, após a preparação da muda, basta movê-la para uma cova pouco maior que seu torrão e completar com o solo preparado.

aspargus densiflora

Como cuidar
Devemos fazer regas moderadas, porém com frequência suficiente para não deixar o solo secar, principalmente no calor do verão. Em geral esta planta cresce bem sem muitas intervenções, o que pode se tornar até mesmo um problema caso seu espaço for limitado, mas nada que algumas podas de formação não resolva.

O período ideal para adubação é logo depois do término do inverno, mas lembre-se de sempre seguir as instruções do produto que for aplicar, pois exageros nunca são bons para a planta.

Devem ser cultivadas a meia-sombra, em vasos ou jardineiras com terra rica em matéria orgânica, regadas a intervalos regulares.

A planta é tolerante ao frio e sua multiplicação  é feita por sementes e por divisão da planta, preservando a sua estrutura.

Asparagus-densiflorus-Sprengeri

Se necessário, fazer podas de contenção de sua ramagem. Adubar com NPK 10-10-10 na primavera.

Considerada como erva daninha, principalmente na Austrália onde forma um tapete espesso de raízes tuberosas formando moitas impenetráveis que sufocam plantas nativas e inibem a sua regeneração. Cresce em ambientes costeiros, mas também tem invadido florestas litorais e margens de florestas tropicais.

Chuva_1

Gypsophila-Paniculata-Y

O véu-de-noiva é uma planta herbácea, pendente, prostrada e florífera de elevado valor ornamental, tanto pela textura e cor da folhagem, como pela floração abundante e permanente.

Esta delicada flor é muito utilizada como complemento para arranjos ou buquês compostos por flores maiores e mais coloridas.  É também conhecida como mosquitinho, branquinha, gipsofila e cravo-de-amor.

O véu de noiva é uma planta muito ramificada, por isso mesmo é bom ficar atento, pois pode se tornar invasiva em determinadas situações. Mas no geral tem com ramos delicados, arroxeados e com nós articulados. A planta é pendente, com ramificações muito numerosas, longas e finas, formando cortina densa daí a razão do nome popular. De cada nó podem sair novas raízes que, se em contato com a terra, vai ramificar e se reproduzir.

As folhas são finas e pontiagudas, de coloração verde-acinzentada e superfícies pilosas ou ovais a lanceoladas, acuminadas, de cor verde-escura, com a página inferior arroxeada.

As inflorescências, em panícula, sustentam um grande número de pequenas flores, solitárias, brancas, com três pétalas, axilares ou terminais, e se formam durante o ano todo. E por ter característica, é que é altamente cultivada para fins ornamentais e complemento de arranjos.

(Gypsophila paniculata_21

As variedades de coloração branca são as mais cultivadas no Brasil, principalmente porque são fáceis de serem tingidas em colorações diversas. A sua durabilidade pós-colheita varia entre 1 a 2 semanas. O fruto é do tipo cápsula, ovóide, com poucas e grandes sementes de cor castanha.

O véu-de-noiva é uma planta excelente para vasos e cestas pendentes. Sua textura cheia e o pontilhado delicado das flores trazem um charme todo especial para varandas, pátios, salas de estar, entre outros ambientes internos ou externos.

Sua manutenção é facílima, exigindo apenas leves podas para renovação da folhagem quando necessário, boa irrigação e fertilizações orgânicas semestrais. Estes pequenos cuidados são suficientes para manter a beleza desta rústica espécie. No jardim, além de compor magníficos jardins verticais, ela também se presta como forração, em canteiros semi-sombreados ou em bosques, mas teme o pisoteio, pois sua folhagem é muito frágil.

Gypsophila paniculata 'Flamingo'

Reprodução
O véu-de-noiva reproduz-se por meio de sementes, sendo ideal semeá-la nos canteiros durante o outono, para crescerem naturalmente e produzirem flores mais cedo. O solo deve ser bem drenado e a luz solar é fundamental para o seu perfeito desenvolvimento e florescimento.

Por ser uma espécie muito delicada, recomenda-se utilizar varetas esgalhadas para apoiar as plantas expostas ao vento para dar sustentação e firmeza na planta. Ao plantar, distribua as espécies de modo correto. As plantas aglomeradas tendem a adquirir doenças. Nesse caso, os esporos de fungos e pragas podem se espalhar facilmente, infestando as espécies próximas.

Cultivo
A planta deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz difusa, em substrato fértil, com boa capacidade de retenção de água, porém drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com frequência. Não tolera geada ou frio intenso. Reduzir as regas na estação fria, salvo quando o inverno é demasiado seco. Em países de clima temperado pode ser cultivada em estufas úmidas.

Sob condições de grande luminosidade, torna-se mais compacta na textura e, a cor arroxeada dos ramos e verso das folhas se acentua. Em condições de pouca luz, desenvolve-se mais esparsa e pode não desenvolver a cor arroxeada.

Multiplica-se facilmente por estacas maduras produzidas pela ramagem, postos a enraizar em solo leve e mantido úmido. Também pode ser multiplicada por mergulhia.

(Gypsophila paniculata

Adubação e umidade
O substrato de cultivo deve ser rico em matéria orgânica. Utilizar húmus de minhoca misturado com composto orgânico em partes iguais. Acrescentar adubo granulado NPK formulação 10-10-10, cerca de uma colher de sopa por vaso. Plantar a muda, tomando cuidado para não quebrar os talos frágeis e regar a seguir.

A cada 4 meses, proceder à adubação de reposição de nutrientes. Dissolver uma colher de sopa da medida que acompanha a caixa de adubo em 2 litros de água em temperatura ambiente, pode usar uma garrafa de refrigerante descartável. Sacudir bem para dissolver o adubo na água. Usar 1 copo pequeno desta mistura por vaso.

As condições de umidade facilitam o aparecimento de doenças. Use sempre quantidades adequadas de água e nutrientes. Entre estes, o potássio reforça ligeiramente o crescimento da planta e aumenta a resistência aos organismos patogênicos.

Dicas e curiosidades
* A umidade deverá ser leve, mas regar frequente;

* Muito interessante para ambientes internos com boa iluminação, forma densa cortina pendente. Para canteiros em jardins sem sol, como forração também forma denso tapete.  Poderá consorciar com plantas do tipo helicônias ou lírio-da-paz;

* Muito utilizada como flor de corte, embelezando buquês de rosas e de flores do campo. No paisagismo, cria lindos efeitos quando misturado com outras plantas de flores pequenas, em maciços e bordaduras;

* Delicadas e numerosas florzinhas brancas é a característica principal do mosquitinho. Da família dos cravos, esta planta é muito utilizada como flor de corte, embelezando buquês de rosas e de flores do campo, principalmente.

(Gypsophila paniculata_11

No paisagismo, cria um excelente efeito misturado com outras plantas de flores pequenas, em maciços e bordaduras, criando um ótimo efeito campestre;

* Devem ser cultivado a pleno sol, em solo fértil composto de terra de jardim e terra vegetal, drenável. Exige ainda regas regulares e reforma anual dos canteiros. Aprecia o clima frio e floresce no final do inverno e na primavera. Multiplica-se por sementes;

* Corte as hastes das gypsophilas sobre uma tábua, retire o excesso de folhas e mergulhe as hastes em água morna antes de confeccionar o arranjo. Para conservá-las por mais tempo, troque a água regularmente, evitando o odor desagradável e o apodrecimento das hastes;

* Mantenha o jardim sempre limpo. Materiais deteriorados, folhas e plantas mortas podem causar infecções às espécies sadias. Um plantio cuidadoso garante a saúde do seu jardim.

casinhanolago