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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Dianthus caryophyllus

Na hora de reproduzir uma planta de cravo, existem diversas alternativas entre as quais pode escolher, segundo as suas necessidades ou preferências. Desta forma e com uma série de cuidados básicos, conseguiremos que nossa casa fique bonita e cheia de cor graças aos cravos.

Ainda que sejam muitas as variedades existentes desta flor, a verdade é que os métodos de multiplicação são os mesmos.

Abaixo uma pequena explicação de como se reproduz a planta Cravo.
1 – A reprodução ou multiplicação de cravos pode ser realizada de duas formas diferentes: por estacas ou por sementes.

É importante referir que cada uma destas técnicas conta com suas vantagens e desvantagens, por isso deveremos avaliar ambos os aspectos e decidir qual nos interessa mais na hora de plantar cravos.

2 – Deste modo, reproduzir cravos através de estacas consiste em multiplicar estas flores a partir do broto de uma planta de cravo já crescida, denominada planta mãe.

Estes caules deverão ter duas ou três folhas já formadas, enquanto o resto estará ainda em fase de desenvolvimento, por isso será capaz de jogar raízes pela parte inferior. Costuma se tirar da parte média de uma planta mãe de 10 ou 12 meses e, segundo a variedade de cravo, poderão medir entre 4 e 9 cm.

cravos

3 – A reprodução através de estacas de cravo costuma ser rápida desde que a planta tenha sido capaz de se enraizar corretamente. Ainda assim, é importante saber que esta forma para plantar cravos muitas vezes é afetada por vírus e bactérias; é por isso que se recomenda optar por estacas especialmente pensadas para esta tarefa.

Do mesmo modo, como desvantagem deste método, algumas das plantas de cravo que nasceram por estacas não dispõem de cheiro em suas flores.

4 – Com isto queremos dizer que em vez de optar por arrancar você mesmo as estacas de uma planta de cravo, será recomendável se dirigir a uma loja ou centro de jardinagem onde poderá adquirir estacas de cravo devidamente tratadas.

cravo vermelho

5 – Por outro lado, como já foi dito, os cravos também se reproduzem por sementes,  ainda que se trate de uma técnica mais lenta que a anterior. Deste modo, existe a possibilidade de extraí-las de plantas de cravo ou optar por comprá-las diretamente em uma loja de jardinagem, que sempre é bem mais eficaz.

Na hora de plantar cravos através de sementes, recomenda-se fazê-lo através de viveiros e quando as mudas estiverem um pouco crescidas, deverá transplantá-las deixando uma distância de 10 cm de um cravo para o outro.

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O gênero Gérbera ocorre naturalmente na América do Sul, África e na Ásia tropical. Com cerca de duas dezenas de tonalidades, que vão do branco ao vermelho, a gérbera é uma flor ideal para embelezar ambientes com cores intensas e vibrantes.

Plantada em vasos ou disposta em arranjos florais, ela decora tanto salas residenciais quanto estabelecimentos comerciais, como escritórios, consultórios, lojas e, inclusive, espaços para eventos.

Por isso a gérbera é muito procurada em floriculturas, centrais de abastecimento e gôndolas de flores disponíveis em supermercados, o que mostra que sua produção pode ser uma atividade rentável para quem tem interesse em trabalhar com cultivo de plantas.

A gérbera pode ser encontrada em vários países a partir de cultivares oriundos da hibridização entre Gerbera jamesonii e Gerbera viridifolia – realizada na África do Sul.

Gerbera viridifolia

Os japoneses, em 1980, foram os primeiros a desenvolver variedades da flor para plantio em vasos, o que trouxe um avanço para a difusão da cultura. A alternativa em relação ao cultivo no solo evita a ocorrência de doenças e facilita a nutrição da planta.

Pertencente à família das Asteraceae, que inclui o girassol e a margarida, a gérbera possui uma haste longa e reta que dá sustentação ao que é chamado em botânica de capítulo – inflorescência formada de várias pequenas flores protegidas por folhas modificadas, denominadas brácteas.

Quando associadas e mais desenvolvidas que as floretas reunidas em uma base circular, como na gérbera, as brácteas assumem forma, textura e cores e acaba sendo comum confundi-las com pétalas.

Gerbera_Daisy

Muito popular, a gérbera é uma planta herbácea, perene e fácil de ser cultivada, seja em vasos, jardins, canteiros ou floreiras.

Não exige muitos cuidados e tem boa adaptação em regiões de clima seco.Como é rústica, tolera solos mais secos, porém, em períodos de pouca chuva, deve contar com regas regulares, de uma a duas vezes por semana.

Estas bonitas e coloridas plantas vão do branco ao vermelho, passando pelo laranja, o amarelo ou o rosa – são perfeitas para serem cultivadas em climas frios.

Se você já tem gérberas ou está pensando em colocá-las em seu jardim, anote as seguintes orientações no artigo abaixo.

gerber

Aprenda a cultivar gérberas de forma adequada e consiga que estas bonitas plantas deem um toque de cor à sua casa.
1 – As gérberas são um tipo de planta que precisa de solos leves, profundos e bem arejados, pois só assim poderão se desenvolver facilmente.

Além disso, o solo deve garantir a drenagem adequada para prevenir a asfixia das gérberas, bem como possíveis doenças como a infecção por fungos. Por isso, recomendamos os solos de cultivo com poucas rochas e carregados com uma grande quantidade de matéria orgânica.

2 – Quanto ao clima ideal para o desenvolvimento das gérberas, deve-se saber que estas plantas preferem temperaturas frias. As altas temperaturas podem afetar gravemente as gérberas e sendo superiores a 21ºC, a planta pode murchar.

3 – A quantidade de luz solar é, também, um aspecto fundamental para o cultivo das gérberas. É importante que os raios solares cheguem à planta para que esta floresça mais e cresça melhor, já que a luz influencia o diâmetro do pêndulo floral, bem como a sua cor e tonalidade.

Tenha cuidado nos meses de verão, pois muita luz e altas temperaturas podem provocar problemas graves. Durante este período é aconselhável mudar as gérberas para áreas com sombras e frescas.

4 – Quanto à irrigação das gérberas, é necessário manter o solo com um alto nível de umidade. Por isso, as gérberas costumam ser regadas entre duas a três vezes ao dia. Mas cuidado, já que o solo deve ser mantido úmido, mas não encharcado, pois neste caso poderia apodrecer.

Além disso, aconselhamos que durante os meses de verão você molhe um pouco as flores para refrescá-las e evitar o superaquecimento.

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5 – A gérbera cresce aos poucos e é necessário realizar uma poda, um procedimento que ajuda no cultivo da planta. Você deverá eliminar todas aquelas folhas envelhecidas, doentes ou que evitem que a luz solar chegue a toda a planta, deste modo livrará a planta de deformações ou doenças.

Esta espécie de poda floral será útil para evitar o surgimento de parasitas e pragas na gérbera. Você deverá fazer a poda durante os meses de verão.

6 – Quanto aos inseticidas para combater as possíveis pragas e doenças das gérberas, aconselhamos perguntar em sua loja de jardinagem ou viveiro de confiança qual se adapta ao tipo de problema que sua gérbera está sofrendo.

7 – Para que as gérberas se desenvolvam adequadamente você deverá ter muito cuidado com as condições do solo e do clima. Em compensação, a luz que a planta receber determinará a sua cor e seu diâmetro.

Gerbera jamesonii

8 – Fique sempre atento para o surgimento de ramos, flores ou folhas mortas na planta, logo que perceber retire esses elementos. Além de ajudar na proliferação de fungos esse tipo de elemento pode prejudicar o futuro crescimento das plantas.

9 – Além de contar com o adubo para incentivar o crescimento e floração das suas gérberas é importante contar com esse elemento também durante os demais estágios da planta.

O Nitrogênio é muito importante durante o período de crescimento e fixação das raízes das plantas, o Fósforo ajuda a melhorar a floração e o Potássio faz o equilíbrio entre os dois.

10 – Por último, você deve saber que a temperatura influenciará no crescimento e floração das gérberas.

tempo

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As plantas converteram-se em mais um elemento decorativo de muitas casas, sendo ótimas especialmente para dar um toque verde ou colorido a terraços, jardins, pátios, etc.

Se você também quer incorporá-las em algum dos ambientes ou espaços da sua casa e, além disso quer plantá-las você mesmo, deve ter em conta algumas recomendações, já que de uma plantação adequada e correta fará com que cresça de forma saudável e evitará que morra de forma precoce.

Dicas para o cultivo de uma planta
Comece com um vaso limpo, de preferência esterilizado, para cultivar uma planta com sucesso. Todos aqueles organismos que são nocivos para as plantas podem ser eliminados colocando uma pilha de vasos sob uma torneira de água quente. Deixe correr a água lentamente sobre o vaso superior durante cinco minutos e pronto!

Outra opção é esta solução rápida para a limpeza dos vasos: misture em partes iguais: água e vinagre branco e aplique no vaso, esse é um método que funciona bem tanto em embalagens de plástico quanto de barro.

Preparação para cultivar a planta
Ao plantar, coloque um pedaço de argila sobre o buraco no fundo do vaso e cubra com um punhado de terra, ainda que se possa usar algumas pedras ao invés de argila. A ideia é permitir a drenagem da água (ao invés de a deixar presa no vaso), sem perder terra, e colocando um pedaço de argila quebrada ou algumas pedras será possível uma filtragem adequada.

plantaas suculentas

Como cultivar a planta
Mantenha a planta no vaso com a coroa bem embaixo da borda e espalhe as suas raízes de forma uniforme.

Em botânica, a coroa da planta é mesmo onde o talo se une com as raízes. A maioria das plantas é semeada com a coroa no nível do solo. Enterrar a coroa mais baixo que o nível do solo pode conduzir com frequência à putrefação e à eventual morte da planta.

Em seguida, encha o vaso com a terra aos poucos e aplaine-a sem comprimir nem apertar demais. O nível final do solo deve ser de pelo menos 2 cm abaixo da borda do vaso para permitir a fácil irrigação. Se você tem a sua própria terra orgânica para vasos, pode misturá-la.

Transplantar as plantas
Durante transplante de plantas, tire tanta terra velha quanto possível das raízes, sobretudo na parte superior, alterando as raízes o menos possível. Utilize um vaso de tamanho proporcional à planta, pois as plantas devem ser deslocadas para vasos grandes à medida que crescem.

cactos

Sobre a escolha do vaso
Na hora de escolher o vaso adequado, deve saber que, por um lado, os vasos de barro proporcionam as condições ideais para o crescimento das plantas, pois são porosos, proporcionam uma circulação de ar necessária para as raízes e têm buracos de drenagem no fundo, o que torna menos provável o excesso de água.

Por outro lado, os vasos de plásticos são leves e fáceis de trabalhar, mas como em recipientes de metal ou de cerâmica, a água se evapora aos poucos, assim você tem que ter cuidado de não se exceder com a água.

Se a drenagem não estiver prevista, a água pode se acumular no fundo do recipiente, o que poderia provocar o apodrecimento das raízes e emitir gases tóxicos para a planta.

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violeta-africana

As violetas-africanas são plantas muito bonitas que florescem o ano inteiro e que podem viver perfeitamente em interiores, assim como em jardins sombreados. Podemos encontrá-las em várias cores: violetas, rosas, azuis, vermelhas, brancas… e suas folhas e flores destacam por ter um toque aveludado.

Estas plantas dão um toque colorido ao nosso lar e são perfeitas com qualquer decoração.

Deve ter em conta que é uma flor original das zonas mais tropicais, por isso, as condições climáticas são a chave para que cresçam bem.

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Seguindo essas orientações suas flores crescerão saudáveis, fortes e bonitas.
1 – A violeta é uma planta de interior e exterior por isso não é muito recomendável que os raios de sol incidam diretamente sobre ela; embora seja necessário que recebam alguma luz para que possam florescer fortes, caso contrário suas flores serão muito fracas.

É ideal tê-las em locais sombrios não frios, mas aquecidos e onde haja luz parcialmente. Lembre-se: o excesso de luz pode fazer com que a flor murche ou inclusive queime. Você notará isso se observar suas folhas com um tom amarelo.

2 – A irrigação deve ser realizada com água morna. Tente não molhá-las com água fria, pois poderiam sair manchas escuras em suas folhas.

Na hora de regá-las, é muito importante não encharcar as plantas, pois apodreceriam e morreriam logo. No inverno não é necessário molhá-las com muita frequência, mas durante o verão aumentaremos as irrigações.

3 – Se sua planta está doente, utilize um pesticida orgânico para a terra de seu vaso. Borrife nas primeiras horas da manhã, mas não o faça nunca sobre as folhas ou as flores da violeta, pois poderia danificá-las ainda mais. Aplique o pesticida sobre a terra. Acabará com qualquer praga.

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4 – Para limpar as folhas e flores das violetas africanas, você deverá usar um pincel ou pano suave para tirar o pó delas. Nunca limpe com água ou outros líquidos para evitar que elas peguem mofo.

5 – Quando começar a ver que as folhas estão grossas, você deverá transplantar sua violeta africana para um vaso maior.

6 – Periodicamente, uma ou duas vezes por mês, você deve fertilizar ou adubar estas plantas para que elas cresçam mais saudáveis e fortes.

7 – Se quiser ter mais plantas de violeta africana, além de usar sementes, você pode reproduzi-las com mudas.

Obs.: Observe que em cada período da vida de uma planta ela necessita de mais de um ou de outro nutriente do adubo NPK.

Nas embalagens desses adubos é possível verificar qual deles aparece em proporção maior e assim escolher o mais adequado.

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