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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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Conheça os diferentes tipos de adubo para essas plantas e garanta floradas de destaque no jardim.

Quem cultiva floríferas não vê a hora de chegar a época de floração das espécies para ter o jardim cheio de cores e aromas. É pena que, às vezes, os jardineiros fiquem só na vontade.

Mesmo com luz e regas adequadas, algumas plantas simplesmente não encontram forças para se desenvolver e dar origem a belas flores. O problema, quase sempre, é a falta de adubo.

A adubação é tão importante para a saúde das espécies quanto água e iluminação: É a partir dos fertilizantes que os vegetais obtêm nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio, que a terra do jardim não concentra em quantidades suficientes.

Sem essas substâncias, as plantas se tornam incapazes de concluir as diversas etapas de seu ciclo de vida – que inclui os processos de brotação, crescimento, floração e frutificação. Dessa forma, acabam estacionadas no meio do caminho – ainda que isso signifique abrir mão de seu maior atrativo: as flores.

Tiro e queda
Felizmente, hoje o mercado oferece soluções bastante eficazes – e rápidas – para esse tipo de impasse. Graças a versões especiais dos adubos minerais – os famosos NPK, é possível ver as flores pipocando no jardim em poucos dias após a aplicação dos produtos.

Para esses casos em que a espécie aparenta fraqueza e não floresce na época em que deveria, recomendo o NPK 10-14-10, de liberação controlada. Ele vem em forma granulada e solta os nutrientes aos poucos, com a água das regas, sem nenhum perigo de danificar a planta.

A dica é depositar os grãos no solo, ao redor da planta, e irrigar o espaço imediatamente depois. Em uma semana, os primeiros botões aparecem. A dosagem difere conforme o fabricante e vem especificada na embalagem do adubo, que serve tanto para exemplares cultivados em vasos como para aqueles em canteiros.

Dependendo do produto, o efeito perdura de três a seis meses – quando a fertilização deve ser repetida.

Os adubos de liberação controlada ricos em fósforo são os mais indicados para plantas fracas, que não florescem na época certa

Se você tem mais pressa, aposte nos fertilizantes de formulação 4-14-8, que precisam ser reaplicados de 15 em 15 dias. Este tipo de adubo pode ser encontrado nas formas líquida – de pronto uso ou para misturar na água das regas – ou em pó – que pode ser diluído em água ou aplicado sobre o substrato.

Como vão diretamente para o sistema vascular das plantas, agem ainda mais rapidamente que os adubos de liberação controlada. O problema é que, se o jardineiro errar a mão, a folhagem pode se queimar e, em casos mais extremos, a espécie perecer.

Com a adubação correta ao longo do ano, as floríferas exibem todo o seu esplendor no período da florada.

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Alternativas orgânicas
Em vez de usar produtos minerais – que são industrializados –, algumas pessoas preferem recorrer aos adubos orgânicos, de procedência natural.

São materiais como húmus de minhoca e esterco de curral, que, além de serem ricos em nutrientes, melhoram a estrutura do solo, propiciando boas condições para o desenvolvimento do sistema radicular das plantas.

Para floríferas cultivadas em vasos de 1 litro, por exemplo, o indicado é a combinação de uma colher de sopa de farinha de osso, uma colher de sopa de cinzas de árvores e 100 ml de húmus.

Em canteiros, o profissional costuma usar 4 kg de cama de aviário – uma mistura de esterco de galinha e serragem dos recintos onde se criam aves – por m² de terra. A substância é rica em fósforo, cálcio e potássio. Em recipientes ou diretamente no solo do jardim, as reposições de nutrientes devem ser feitas a cada seis meses.

Adubos como esterco de curral, húmus de minhoca ou cama de aviário não oferecem nenhum risco de super dosagem ou possibilidade de queimar as folhas das espécies. Seu efeito, entretanto, demora um pouco mais a aparecer em relação aos NPK: Em geral, a planta volta a florir em um ou dois meses.

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Entenda o NPK
A sigla NPK, usada para designar os adubos minerais, corresponde aos elementos nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). Nas embalagens dos adubos, ela é sempre seguida de três números que apontam a porcentagem de cada um dos elementos na composição do fertilizante.

O NPK 4-14-8, por exemplo, indica que no produto há 4% de nitrogênio, 14% de fósforo e 8% de potássio – os outros 74% são material de preenchimento.

Os valores mudam porque cada um dos nutrientes tem uma função diferente e deve ser usado em menor ou maior quantidade de acordo com as necessidades das espécies.

As formulações ricas em fósforo (NPK 4-14-8 e NPK 10-14-10) são as mais indicadas para plantas floríferas, pois este elemento favorece a floração e a frutificação. O nitrogênio, por sua vez, estimula o crescimento dos brotos e das folhas, e o potássio fortalece os tecidos vegetais.

É comum ainda que, além de fósforo, nitrogênio e potássio – chamados de macro nutrientes –, as fórmulas incluam micronutrientes – elementos como boro, cálcio, cobre, enxofre, ferro e zinco – de que as plantas precisam em menores quantidades. Eles contribuem para floradas mais viçosas e aumentam a resistência da planta a pragas e doenças.

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Procedimento de rotina
Como prevenir é melhor que remediar, é importante ter em mente que a adubação deve ser feita rotineiramente desde o início do cultivo das floríferas – não somente quando as espécies apresentarem sintomas de deficiência nutricional.

Por isso, considere os fertilizantes minerais ou orgânicos como aliados no trabalho de jardinagem e use-os sempre. Pode ter certeza: na hora certa, as floríferas não vão decepcionar você.

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Pilea peperomioides

De origem chinesa, a Pilea destaca-se pela estética simples com folhas arredondadas; Ela se dá bem em ambientes internos e exige apenas cuidados básicos

Com estrutura simples e minimalista, ela virou um hit e invadiu projetos de decoração e paisagismo na Europa e nos Estados Unidos. A novidade é que agora ela chega em terras brasileiras e já está ganhando o coração e as casas dos amantes das plantas,

Com a tendência minimalista, as pessoas começaram a se interessar mais pela Pilea, pois é uma planta muito bonita, que tem uma estrutura simples, com as folhas perfeitamente arredondadas.

A espécie é muito recente. Na década de 1940, um missionário norueguês a levou da China para a Europa, e apenas nos anos 1980 é que ela foi catalogada. A história rendeu um de seus muitos nomes populares: planta missionária.

Ela também é conhecida como planta do dinheiro chinês, planta da moeda, planta OVNI e planta Ufo, devido às folhas redondas, que lembram moedas ou mesmo discos voadores.

A planta vem ganhando espaço no mercado brasileiro. Tem crescido essa valorização das folhagens e plantas que não produzem flores. Por isso, a Pilea está conquistando o público. A Pilea produz flores brancas muito pequenas, que não são consideradas ornamentais. O que chama a atenção na espécie são mesmo suas folhas e sua estrutura.

Ela nos leva de volta à casa das nossas avós e tias. É uma planta simples, mas que rouba a cena em ambientes e arranjos porque tem uma forma natural, despojada, com um ar caseiro.

Da família das suculentas, a espécie apresenta boa resistência em ambientes internos e necessita apenas de cuidados básicos. Ela também é amigável para animais domésticos. Apesar de não ser comestível, essa espécie não é tóxica para pets e crianças.

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Confira as dicas dos especialistas para manter a sua Pilea sempre saudável.
Muita luz
Indicada para o cultivo em ambientes internos, à meia-sombra, a Pilea precisa de muita luz indireta – ou seja, cuidado com o sol! “Se ela pegar sol diretamente, as folhas irão queimar e ficar enrugadas.

Além disso, se ela ficar próxima a uma janela ou local onde a incidência de luz é maior em um dos lados, é preciso rotacionar a planta.

Desta forma, ela mantém a sua estrutura arredondada, que lembra um globo. Sem a rotação frequente, a Pilea pode crescer torta em busca de luz. Girar o vaso cerca de ¼ de volta, uma vez por semana, é suficiente para que ela mantenha a estrutura uniforme.

Água na medida certa
Essa espécie não tolera o solo encharcado. Portanto, a rega deve ser feita em torno de duas vezes na semana. Não existe receita de bolo, é preciso observarmos bem a planta porque tudo vai depender do ambiente em que ela está.

Tem que olhar sempre o substrato: se ele estiver úmido, não é preciso regar. Um dos principais problemas com a Pilea é o excesso de água, pois apodrece o caule e as raízes.

Outra dica importante é: pulverizar água nas folhas uma vez por semana. Mas não sem antes limpá-las com cuidado. Como tudo em casa, as plantas também acumulam poeira. É preciso retirar o pó que acumula na superfície das folhas.

Pilea Peperomioides

Solo bem drenado
Como a Pilea não gosta de solo muito molhado, é preciso que o substrato seja bem drenante. Para isso o indicado é utilizar duas partes de terra vegetal para uma parte de areia. E, embora possa parecer óbvio, sempre usar areia própria para jardinagem ou areia para construção civil.

Nunca utilizar areia da praia, pois a quantidade de sal é altamente prejudicial às plantas. Apesar de ser indicada para cultivo interno, em vasos, a espécie não costuma “brigar” com outras plantas num mesmo canteiro. Mas, no jardim, ela não pode pegar sol e não tolera geada nem temperaturas extremas – tanto no frio quanto no calor.

Nutrição correta favorece crescimento
É indicado indicam a utilização do fertilizante químico padrão NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio), que pode ser encontrado em qualquer garden center.

A aplicação, no entanto, deve ser feita apenas no período do verão e da primavera, pois no inverno a planta entra numa espécie de hibernação e a fertilização pode ocasionar uma “overdose” de nutrientes.

O NPK também pode ser substituído por fertilizantes naturais, como matéria orgânica oriunda da compostagem ou húmus de minhoca. Com a adubação correta, a Pilea se propaga facilmente. Ela produz vários filhotes em volta dela, na base, o que possibilita distribuir mudas para várias pessoas.

Aliás, vem daí mais um dos nomes populares da espécie: “Planta da Amizade”, pois é possível presentear conhecidos com plantas originadas da sua.

Pilea Peperomioides

Livre das pragas
A Pilea não precisa de podas, mas as folhas que amarelarem naturalmente podem e devem ser retiradas. Com o tempo e com a retirada das folhas velhas, o caule vai crescendo e ela ganha o aspecto de uma pequena árvore.

Se a planta for atacada por alguma praga, as folhas doentes também devem ser retiradas. Segundo Sophia, a praga mais comum na Pilea é o pulgão.

Se você ver os bichinhos na planta, é bom fazer a remoção manual deles, com um cotonete ou mesmo com o dedo. Para tratar, podemos utilizar óleo de neem 2%, conforme indicação do fabricante, ou fazer uma calda caseira.

Receita da calda para cuidar da Pilea
Ingredientes:
* 1 litro de água;
* 1 colher de sopa de sabão de coco ralado.

Modo de preparo e aplicação:
* Diluir bem o sabão na água, até que a mistura fique homogênea;
* Pulverizar uma vez por semana, durante um mês, na planta doente.

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Esta simpática plantinha de folhas circulares, que se parece com pequenas panquecas penduradas nos ápices de delicadas hastes. Não é fácil de encontrar

O interessante é que esta planta, tão cobiçada, é parente de espécies bastante comuns, aqui no Brasil, frequentemente utilizadas na decoração de ambientes internos, ou, até mesmo, vistas como pragas. É o caso da brilhantina – Pilea microphylla, e da lágrimas-de-bebê – Soleirolia soleirolii.

Também fazem parte desta família botânica, Urticaceae, à qual pertence a Pilea peperomioides, as famosas planta alumínio, Pilea cardierei, e planta-da-amizade, Pilea involucrata.

O nome desta espécie do gênero Pilea faz referência à sua semelhança com representantes de outro gênero botânico, Peperomia.

Como existem várias espécies vegetais conhecidas como planta do dinheiro, a Pilea peperomioides costuma ser chamada de planta chinesa do dinheiro. Devido ao formato circular de suas folhas, também há quem a apelide de planta-panqueca, tanto aqui como no exterior.

Ao contrário da maioria das plantas conhecidas na atualidade, que foram descobertas e classificadas séculos atrás, a Pilea peperomioides tem uma convivência recente com os ambientes urbanos.

Esta espécie somente foi descoberta no início do século XX, na China, tendo sua classificação formal ocorrido décadas mais tarde, já nos anos 1980, após uma trajetória tortuosa de esquecimentos e redescobertas.

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É interessante notar que a Pilea peperomioides tornou-se popular, no mundo ocidental, graças à sua rápida propagação e ao hábito de se doar mudas a parentes e amigos. Por este motivo, a planta chinesa do dinheiro também pode ser conhecida como planta-da-amizade.

À medida que esta espécie se torna mais madura, começa a emitir inúmeros brotos laterais, a partir da sua base. Estas mudas podem ser destacadas e plantadas separadamente, gerando novos exemplares para serem compartilhados com entes queridos.

Como vai se tornando cada vez mais alta, fina e comprida, a Pilea peperomioides pode ser submetida a uma decapitação, da mesma forma que procedemos com várias plantas suculentas.

A parte superior pode ser plantada separadamente e a base continuará a produzir novos brotos. É comum realizar o enraizamento destas estacas em água. Vale lembrar que, ao contrário de certas plantas, esta espécie não se multiplica através de folhas isoladas.

Cuidar da Pilea peperomioides é bastante tranquilo. A planta chinesa-do-dinheiro é uma excelente opção para quem mantém sua coleção botânica dentro de casas e apartamentos. Trata-se de uma típica planta de interiores, ainda que aprecie níveis elevados de luminosidade, sem sol direto.

Qualquer local próximo a uma janela que receba bastante luz solar é suficiente para o cultivo da Pilea peperomioides. Em áreas externas, coberturas ou varandas ensolaradas, esta planta precisa ser protegida do sol pleno, sob a sombra de outras plantas mais resistentes.

Por não tolerar temperaturas muito baixas, nem geadas, a Pilea peperomioides é perfeita para ambientes internos, onde as temperaturas são mantidas constantes, ao longo de todo o ano.

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No entanto, neste tipo de ambiente, é preciso tomar cuidado com a falta de umidade, prejudicial a esta espécie. Ambientes com ar condicionado também são nocivos à planta chinesa do dinheiro. O ideal é que a umidade relativa do ar seja mantida em níveis elevados, com o auxílio de umidificadores de ar, fontes de água ou bandejas umidificadoras, que nada mais são do que recipientes rasos com uma camada de pedrisco, sobre a qual os vasos ficam apoiados.

Uma lâmina de água se forma ao fundo, sem entrar em contato direto com as raízes da planta.

Sendo uma espécie adaptada à vida em ambientes úmidos, a Pilea peperomioides precisa de regas frequentes. É importante não deixar o solo secar completamente, entre as irrigações. No entanto, também é prudente evitar o excesso de regas, que resultem em um solo encharcado, por muito tempo.

Substrato
O substrato para o cultivo da Pilea peperomioides é aquele utilizado para a maioria das plantas de interiores, aerado, bem drenável e fértil. Qualquer mistura pronta, própria para a jardinagem amadora, dará conta do recado.

Como a planta gosta de umidade, convém dar preferência ao vaso de plástico, que ajuda a reter a umidade do solo por mais tempo. Os recipientes de barro, por serem mais porosos, tendem a secar mais rapidamente.

Qualquer que seja o material escolhido, é importante que o vaso tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por pedrisco, brita ou argila expandida.

Vale sempre lembrar que é bom evitar o uso do pratinho sob o vaso, que pode acumular água e causar a proliferação do mosquito da dengue.

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Ainda que a Pilea peperomioides possa produzir flores, elas são bastante discretas, de importância ornamental secundária. Os cultivadores costumam dar preferência ao desenvolvimento da parte vegetativa.

Por este motivo, não é necessário aplicar uma adubação muito rica em fósforo, voltada para a indução da floração. Qualquer fórmula básica, do tipo NPK, com níveis equilibrados destes nutrientes, será suficiente para garantir o bom desenvolvimento da planta chinesa do dinheiro.

Esta é uma espécie que requer pouca manutenção, não necessitando de podas constantes. É natural que as folhas mais antigas, próximas à base, amarelem, sequem e caiam.

Muitos cultivadores, principalmente os de interiores, costumam girar suas plantas, para que seus caules não cresçam inclinados. Este é um procedimento válido para a Pilea peperomioides.

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No entanto, há quem relate que este hábito causa uma deformação nas folhas circulares, que perdem seu aspecto completamente plano.

Outro fator que pode modificar a aparência planta das folhas da planta do dinheiro é a luminosidade insuficiente.

Ainda que o cultivo da Pilea peperomioides tenha algumas particularidades, o mais difícil, para quem mora no Brasil, ainda é encontrá-la à venda. Em um passado recente, esta era uma tarefa impossível.

Felizmente, hoje já existem fornecedores desta planta, mas são pontuais e difíceis de serem encontrados. Neste cenário, só nos resta torcer para que a tradição de se presentear com esta nova planta da amizade seja propagada em terras tupiniquins.

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Abóbora de Serpente

Planta de origem asiática possui uma bela flor e um fruto muito alongado. As suas flores, consideradas as mais belas do mundo, e que só abrem e podem ser observadas em todo o seu esplendor à noite, têm umas terminações incríveis e um aspecto de como se fossem rendas.

Conhecida como Abóbora-de-serpente ou Chichinga, a Trichosanthes cucumerina e que, em  algumas variedades, os seus frutos são comestíveis, bem como as folhas e flores.

Esta planta cresce no Nepal, Malásia e em outros países do Sul da Ásia é uma espécie de trepadeira que pode atingir os 4 m de altura.

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Cultivada principalmente por causa do seu fruto extremamente longo, que pode alcançar os 1,5 m de comprimento, é altamente apreciada na cozinha asiática.

Este fruto de cor verde com riscas brancas, muitas vezes, fica com um aspecto torcido como o movimento de alguns répteis, daí o seu nome popular.

Gosta de climas quentes, as sementes têm uma cobertura exterior dura e não germinam com facilidade, mas, quando isso acontece, crescem demais e se tornam trepadeiras invasivas.
Também conhecida como Cipó-quiabo, Pepino-de-cobra, Quiabo-de-metro e Serpentina

Flor

Suas flores são brancas com as cinco pétalas dispostas em estrela  que remetem a unhas longas pintadas de branco, a superfície é coberta por penugem, o miolo amarelo tem delineio marrom.

No entorno de cada pétala há extensões em fios longos e finos que finalizam enrolados e emaranhados com aparência de um delicado rendado de bilro.

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