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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

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A variedade de Helicônias é bem grande, que existem postados em alguns sites. Estima-se que existem muitas espécies de Helicônias conhecidas perto de 200, de modo que  30 espécies naturais só no Brasil.

Muito parecida com cacho de bananas, mas na verdade é uma planta tão exótica quanto seu próprio nome: Helicônia. você conhece?

Helicônia é uma planta muito conhecida pelos jardineiros e jardins decorativos, conhecida também como caeté ou bananeira-do-mato e compete ao próprio gênero Helicônia, da família Heliconiaceae. É uma espécie de planta tropical, originária da América do Sul, América Central, Ilhas do Pacífico e Indonésia.

Ela tem hastes longas e pendentes, com gomos grossos, vermelhos e amarelos que se assemelham os bicos dos tucanos e aparentam ser pesadas, mas que na verdade são levinhas. Sua extensão é encapada por uma penugem avermelhada, adaptando uma textura macia como veludo.

Suas flores são  delicadas e despedaçam com facilidade com ventanias e a chuvas fortes. Suas  flores adequadas são brancas e permanecem abrigadas entre os gomos de cores vibrantes que imitam as cores de um pássaro.

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Como plantar e cuidar das Helicônias?
Para cultivar a Helicônia não existe muito segredo, sabendo que ela não é exigente de podas e adubações regulares. E em se tratando de uma espécie que se adapta em clima quente e úmido, o mais indicado é plantá-la em solo composto por partes iguais de terra e húmus, conservando a umidade a maior parte do tempo.

Para a rega, é aconselhável regá-la somente uma vez pela manhã e outra a noite, devendo atentar para que seu solo não fique encharcado, pois ela não tolera e ainda pode causar fungos.

Devemos saber que essa espécie gosta de luz solar, por isso deve ter luz solar direta durante 6 horas diariamente. Ao cultivá-la, mantenha uma distância entre a planta, sabendo que ela precisa desse espaço para se proliferar. O mais indicado é o espaço de 4 a 6 m.

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Esta planta perene possui folhas compridas, espalmadas e finas, semelhantes a ervas alongadas e tem listas amarelas a todo o comprimento. Cresce a partir de um centro muito denso em forma de repuxo e pode ocupar 25 a 51 cm de largura, ramificando-se lentamente através de rizomas subterrâneos.

As folhas da Carex oshimensis são estreitas (0,6 cm) e podem atingir 25 a 38 cm de comprimento, curvando-se elegantemente desde o meio para os lados, formando um pitoresco ninho.

Esta espécie tem as folhas raiadas de amarelo no centro com uma margem verde escura, lançando flores na primavera, a partir do extremo de um caule amarelo fino ou haste, que se bifurca em vários outros caules triangulares, onde nascem folhas e flores brancas muito decorativas dispostas em jarra.

Origem
A origem desta planta é o Japão, daí ser também conhecida por Oshima japonesa sendo nativa da ilha de Honshu, onde surge em florestas e encostas pouco úmidas.

As espécies ornamentais entretanto desenvolvidas – ou cultivares – foram selecionadas por jardineiros japoneses e encontram-se em muitos jardins do mundo inteiro e naturalmente, em Portugal também em grande quantidade.

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Cultivo
A Oshima gosta de um local com meio sol ou sombra leve, o que permite que os seus tons de verde e amarelo contrastem melhor. Em climas quentes podem crescer mais altas e delgadas do que o habitual.

Se dão melhor em solos úmidos desde que com boa drenagem, de forma a não permitir a acumulação de água e o apodrecimento das raízes. Em locais muito quentes a planta “queima-se” nas pontas das folhas com facilidade.

Propagação
Sua propagação é feita  partir dos rizomas da base, separam-se em várias mudas no fim do inverno ou princípio da primavera, distanciando-as no terreno umas das outras, pois em breve ocuparão três vezes mais espaço do que o inicial.

Aconselha-se a espaçá-las umas das outras uns 40 a 50 cm. Os rizomas (raízes com aspecto de cabelos finos e delicados) têm no meio uma espécie de bolha comprida e transparente, que faz parte do sistema de propagação.

Podem também ser multiplicadas a partir de novos tufos de folhas que se criam no fim de cada haste, tendo o cuidado de deixar um pouco das raízes juntamente com a nova planta e de regá-la cuidadosamente nos primeiros tempos para se agarrarem melhor ao solo.

Aliás quando não se cortam estas hastes e se deixam as plantinhas na ponta tocar o solo, estas podem enraizar facilmente no local onde se encontram o que aconselha um constante acompanhamento deste processo, pois obrigarão o jardineiro que não pretenda ter estas plantas por todo o jardim, a eliminar de quando em quando alguns destes filhotes da planta primitiva.

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Usos
O aspecto elegante desta planta, que se desenvolve rapidamente para os lados em forma de chuveiro, torna-a muito adaptada a sebes baixas ou em bordas de canteiros informais, junto a gramados por exemplo.

Também se podem utilizar no meio de sebes verdes com outras plantas altas por detrás, para contraste de cor pela variedade das folhas verdes e amarelas. Num canteiro onde não se queira plantar flores mas se pretenda ter o solo limpo e ocupado, pode ser usada como cobertura de solo.

Pode também ser pendurada num recipiente, com a folhagem dourada a cair para todos os lados, onde ocupará rapidamente o espaço à sua volta causando um efeito muito interessante.

Estas plantas quando cuidadas devidamente, garantem um aspecto sempre novo ao seu jardim. Porém, se deixadas crescer sem manutenção adequada, tanto em vasos como no solo, facilmente terão um aspecto descuidado e pouco atrativo.

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Viola wittrockiana

A Viola x wittrockiana é uma planta perene que a maior parte dos jardineiros trata como anual. Cresce bem em climas frescos e tornou-se já uma planta popular em climas moderados, encontrando-se à venda no início do inverno em muitos viveiros e floristas.

Nos locais mais frios do país, é preferível plantá-la só no início da primavera embora possam resistir a golpes pouco intensos de frio e geada.

Estas pequenas plantas com 10-15 cm de altura formam pequenos conjuntos de folhas pequenas de cor verde escura. Muitos dos variados cultivares existentes no mercado dão flores com tamanhos que podem ter entre 2,5 a 10 cm de diâmetro e existem numa gama de cores muito diversificada.

Origem
São plantas nativas da Europa e Ásia Menor, mas hoje em dia as que se encontram à venda são já produto de uma generalizada hibridização e seleção.

Viola wittrockiana

Cultivo
Os amores-perfeitos dão-se bem em qualquer tipo de solo, mas preferem solos ricos em materiais orgânicos, misturado com areia limpa que ajudará a reter a umidade e a prevenir para que não sofram com a incidência de sol direto.

Devem ser fertilizadas quando plantadas e na época das flores de duas em duas semanas, com fertilizante universal (NPK) 10-10-10, a fim de sustentar a manutenção continuada de floração.

No fim da época desaparecem mas podem voltar a surgir no ano seguinte, se o solo for cuidado, regado e fertilizado na época própria. Porém, como se refere antes, em geral planta-se novas mudas todos os anos porque com o tempo as espécies vão enfraquecendo e não resultam fortes e com tantas flores como a planta original.

Luminosidade
Seu plantio deve ser  em local bem ensolarado ou com sombra apenas parcial, durante algumas horas do dia. Poderá crescer em local sem sol, mas não produz tantas flores.

Umidade
Precisa de um solo sempre úmido, portanto, regue sempre que se verificar que não tem humidade suficiente se não a planta morre.

Amor perfeito 44

O amor-perfeito é uma planta que pode ser utilizada desde o início do inverno em varandas, floreiras de janela e até em jardins, desde que esteja exposta a algumas horas de sol.

Como dito acima, não suporta sol forte direto no verão, mas resiste bem à luminosidade direta em climas um pouco mais frios, desde que o solo esteja úmido.

Propagação
Pode propagar-se por sementes ou por estacas cortadas de plantas fortes no fim do verão. Existem à venda sementes de várias marcas, verifique a origem e data de validade, semeando apenas em tabuleiros com solo próprio para sementes e em local quente e úmido.

Depois de nascer a plantinha deve ser transplantada no início da primavera para um vaso, floreira de janela ou para o jardim.

Dicas
*
Amores-perfeitos são flores comestíveis. Eles são perfeitos para enfeitarem uma salada verde. Para doces, eles ficam bonitos usados como decorações para bolo e biscoitos. Eles podem ser cristalizados do mesmo modo como as violetas, e podem ser congelados em cubos de gelo. Também é possível fazer sorvete de amor-perfeito. Use sua criatividade.

* É uma boa idéia pesquisar os tipos de amor-perfeito antes de comprar, há muitas variedades e você pode querer combinar as cores com o design do seu jardim atual. Há amores-perfeitos em miniatura, amores-perfeitos regulares, e amores-perfeitos gigantes.

Avisos
*
Cultivar amor-perfeito pode se tornar viciante muito rapidamente. Pode ser mais adequado ao seu orçamento cultivar o amor-perfeito a partir de sementes se você for enfeitiçado pelo bichinho do amor-perfeito.

Materiais necessários para plantas as sementes
*
Mudas ou sementes;
* Embalagens;
* Filme plástico se for feito o cultivo a partir de sementes;
* Regador;
* Adubo/Fertilizante solúvel.

Usos
Podem ser plantadas nos meses mais frescos na borda dos canteiros ou em jardins pequenos, na frente de plantas mais altas.

Também ficam muito bem junto ao parapeito de uma janela, várias ao lado umas das outras, em caixas retangulares, de preferência da mesma cor ou tonalidade.

Pequenos vasos de várias plantas de amores-perfeitos de cores variadas dão um tom de alegria e vivacidade junto a entradas, escadas, ou pátios e alamedas no jardim.

Amor perfeito 44

Características
Na estação mais frias do ano estas pequenas plantas surgem com um toque de cor permanente, quando ainda é difícil fazer florir quaisquer outras espécies que não resistem ao frio e à chuva.

Sendo duradouras e praticamente livres de doenças. O seu preço é baixo e são muito fáceis de manter, o que permite adquirir um conjunto de vários pés da mesma ou de cor diferente.

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Também conhecida popularmente violeta-vermelha, asa-da-barata e epícia, a planta-tapete pertence à família Gesneriaceae e origina-se da América do Sul – Brasil, Colômbia e Venezuela.

É muito difundida entre jardineiros e colecionadores de todo o mundo, por seu fácil cultivo, bela folhagem e floração.

Ela pertence à mesma família da violeta-africana. Apresenta ramagem prostrada, formando moitas arredondadas e atinge cerca de 15 cm de altura, embora os ramos possam se estender por 50 cm e subir sobre suportes.

Apresenta ramagem prostrada, formando moitas arredondadas e atinge cerca de 15 cm de altura, embora os ramos possam se estender por 50 cm e subir sobre suportes.

É uma planta compacta, tendendo a crescer mais em largura do que em altura. E adequada para áreas de sombra com alguma umidade, o que a torna ideal para preencher espaços vazios sob plantas mais altas.

As folhas são suculentas, recobertas por uma fina penugem, que lhes confere uma textura interessante. Elas podem ser verde-escuras a acobreadas, com nervuras verde-claras, muitas vezes com um belo reflexo metálico, de acordo com a variedade.

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As flores surgem no verão e são tubulares, de cor vermelha vibrante, com o centro amarelo, na espécie típica. Há numerosas cultivares e híbridos produzidos, principalmente com Episcia reptans.

Elas são encantadoras, com folhagens de cores e padrões diversos, além de flores róseas, brancas, amarelas ou liláses.

Se dá bem nos climas Tropical, Subtropical. Deverá ser plantada em locais que receba o sol até às 10 horas da manhã.

Cultivada em solo fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso, bem drenável e irrigado periodicamente, mantida úmida mas não encharcada.

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Fazer adubações semestrais com NPK 04.14.08 ou aproximado.

A Episcia cupreata deve ser renovada periodicamente, pois com a idade as folhas diminuem de qualidade.

No paisagismo, a planta-tapete tem lugar como forração, principalmente em clima tropical e em local semi sombreado e protegido dos ventos. Apesar também do hábito trepador, tende a ser conduzida mais como uma espécie rasteira ou pendente, pelo pequeno porte.

Ela cria um belo tapete de folhagem e textura atrativas, pontuado com suas flores vermelhas. No entanto é mais frequente seu cultivo como planta de interior, em belos vasos de cerâmica, adornando diferentes espaços, desde que seja em local bem iluminado, seja por luz natural ou lâmpadas artificiais.

Planta-Tapete

É excelente também em jardineiras, terrários e cestas suspensas, assim como em jardins verticais semi sombreados, em varandas, pátios, jardins de inverno e sacadas, protegidos dos ventos.

No entanto é mais frequente seu cultivo como planta de interior, em belos vasos de cerâmica, adornando diferentes espaços, desde que seja em local bem iluminado, seja por luz natural ou lâmpadas artificiais.

É excelente também em jardineiras, terrários e cestas suspensas, assim como em jardins verticais semi sombreados, em varandas, pátios, jardins de inverno e sacadas, protegidos dos ventos.

Seu cultivo deve ser sob luz difusa ou meia sombra em um substrato leve, drenável e com boa capacidade de retenção de umidade, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Pode-se utilizar misturas feitas com turfa, sfagno, casca de arroz carbonizada, perlita e terra vegetal, para que o substrato retenha a umidade sem encharcar.

Os substratos prontos próprios para violetas-africanas são ótimos para a planta-tapete também, assim como os fertilizantes. Jamais colocar sob sol direto nas horas mais quentes do dia, o que lhe provoca sérias queimaduras nas folhas.

Não tolera o frio invernal, no entanto, por ser uma planta de ambientes internos, pode ser cultivada sem problemas, próximo a uma janela bem iluminada ou em estufas tanto em clima subtropical, como em temperado.

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Aprecia o substrato úmido, deixando secar superficialmente entre as regas. Reduza as regas no inverno. Ao irrigar, deve-se evitar  molhar as folhas. Caso as folhas comecem a apresentar bordas secas e os botões caiam antes de abrir, aumente a umidade ambiental.

Sua multiplicação pode ser feita por separação dos estolões formados entorno da planta mãe, assim como por divisão das touceiras enraizadas. A mergulhia dos estolões facilita o pegamento das novas mudas.

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