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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

episcia

Também conhecida popularmente violeta-vermelha, asa-da-barata e epícia, a planta-tapete pertence à família Gesneriaceae e origina-se da América do Sul – Brasil, Colômbia e Venezuela.

É muito difundida entre jardineiros e colecionadores de todo o mundo, por seu fácil cultivo, bela folhagem e floração.

Ela pertence à mesma família da violeta-africana. Apresenta ramagem prostrada, formando moitas arredondadas e atinge cerca de 15 cm de altura, embora os ramos possam se estender por 50 cm e subir sobre suportes.

Apresenta ramagem prostrada, formando moitas arredondadas e atinge cerca de 15 cm de altura, embora os ramos possam se estender por 50 cm e subir sobre suportes.

É uma planta compacta, tendendo a crescer mais em largura do que em altura. E adequada para áreas de sombra com alguma umidade, o que a torna ideal para preencher espaços vazios sob plantas mais altas.

As folhas são suculentas, recobertas por uma fina penugem, que lhes confere uma textura interessante. Elas podem ser verde-escuras a acobreadas, com nervuras verde-claras, muitas vezes com um belo reflexo metálico, de acordo com a variedade.

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As flores surgem no verão e são tubulares, de cor vermelha vibrante, com o centro amarelo, na espécie típica. Há numerosas cultivares e híbridos produzidos, principalmente com Episcia reptans.

Elas são encantadoras, com folhagens de cores e padrões diversos, além de flores róseas, brancas, amarelas ou liláses.

Se dá bem nos climas Tropical, Subtropical. Deverá ser plantada em locais que receba o sol até às 10 horas da manhã.

Cultivada em solo fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso, bem drenável e irrigado periodicamente, mantida úmida mas não encharcada.

planta-tapete

Fazer adubações semestrais com NPK 04.14.08 ou aproximado.

A Episcia cupreata deve ser renovada periodicamente, pois com a idade as folhas diminuem de qualidade.

No paisagismo, a planta-tapete tem lugar como forração, principalmente em clima tropical e em local semi sombreado e protegido dos ventos. Apesar também do hábito trepador, tende a ser conduzida mais como uma espécie rasteira ou pendente, pelo pequeno porte.

Ela cria um belo tapete de folhagem e textura atrativas, pontuado com suas flores vermelhas. No entanto é mais frequente seu cultivo como planta de interior, em belos vasos de cerâmica, adornando diferentes espaços, desde que seja em local bem iluminado, seja por luz natural ou lâmpadas artificiais.

Planta-Tapete

É excelente também em jardineiras, terrários e cestas suspensas, assim como em jardins verticais semi sombreados, em varandas, pátios, jardins de inverno e sacadas, protegidos dos ventos.

No entanto é mais frequente seu cultivo como planta de interior, em belos vasos de cerâmica, adornando diferentes espaços, desde que seja em local bem iluminado, seja por luz natural ou lâmpadas artificiais.

É excelente também em jardineiras, terrários e cestas suspensas, assim como em jardins verticais semi sombreados, em varandas, pátios, jardins de inverno e sacadas, protegidos dos ventos.

Seu cultivo deve ser sob luz difusa ou meia sombra em um substrato leve, drenável e com boa capacidade de retenção de umidade, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Pode-se utilizar misturas feitas com turfa, sfagno, casca de arroz carbonizada, perlita e terra vegetal, para que o substrato retenha a umidade sem encharcar.

Os substratos prontos próprios para violetas-africanas são ótimos para a planta-tapete também, assim como os fertilizantes. Jamais colocar sob sol direto nas horas mais quentes do dia, o que lhe provoca sérias queimaduras nas folhas.

Não tolera o frio invernal, no entanto, por ser uma planta de ambientes internos, pode ser cultivada sem problemas, próximo a uma janela bem iluminada ou em estufas tanto em clima subtropical, como em temperado.

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Aprecia o substrato úmido, deixando secar superficialmente entre as regas. Reduza as regas no inverno. Ao irrigar, deve-se evitar  molhar as folhas. Caso as folhas comecem a apresentar bordas secas e os botões caiam antes de abrir, aumente a umidade ambiental.

Sua multiplicação pode ser feita por separação dos estolões formados entorno da planta mãe, assim como por divisão das touceiras enraizadas. A mergulhia dos estolões facilita o pegamento das novas mudas.

pingosnas folhas

narcisus

O narciso é originário da Europa, especialmente das regiões mediterrâneas e do Norte da África.

São semelhantes aos lírios perenes, com numerosas folhas estreitas e compridas e um único caule, do qual brotam as flores que emergem do bulbo subterrâneo.

As folhas crescem verticais, com um comprimento máximo de 15 a 76 cm inclinando-se para baixo. Os caules podem atingir 10 cm de altura nas variedades miniaturais, até 61 cm nas variedades padrão mais comuns. Por cada caule podem coexistir uma ou mais flores, chegando a atingir uma dúzia.

As cores mais comuns são o branco e o amarelo, mas algumas variedades podem ter flores cor de laranja, rosa ou vermelho. Há cerca de 50 espécies de narcisos e muitos milhares de cultivares e híbridos resultantes de jardins naturais.

Existem várias espécies de narcisos. São caracterizados por folhas quase cilíndricas, muito finas, com 1 a 5 flores perfumadas por caule. Raramente chegam a ter 8 flores. A maior parte dos outros narcisos têm folhas lisas, quase todos têm algum perfume.

A maior parte dos narcisos floresce entre a 4ª e a 6ª semana após surgirem os primeiros sinais de vegetação, no início da primavera. Dependendo do local e do cultivar, a duração da estação das flores pode durar até 8 semanas nos locais mais a norte ou quase 6 meses, no sul.

Plantio
Prepare o vaso, plante o bulbo com a ponta para cima e cubra-o com uns 3cm de terra. Se for plantar num canteiro, deixe 10 cm de distância entre os bulbos, pois algumas variedades formam pequenas touceiras.

narciso rosa

Luminosidade
O narciso gosta de luminosidade indireta abundante.

Rega
O solo deve estar sempre úmido então verifique diariamente a terra e regue sempre que necessário.

Floração
Floresce no inverno/começo da primavera e após 30 dias entra na fase de dormência.

Bulbo
Deve ser manipulado na época de dormência. Retire-o do solo, limpe-o delicadamente com uma escova macia e guarde-o em um local seco, fresco e arejado. Aguarde o período de brotação para plantá-lo num vaso ou no jardim.

Atenção: O bulbo poderá ficar no solo durante o período de dormência, mas cuidado com as lagartas. Elas adoram bulbos de narcisos!

Cultura
Os narcisos desenvolvem-se melhor em solos ricos, neutros ou quase neutros, arenosos e bem drenados. Não tente obter um solo adaptado a narcisos, juntando adubo orgânico a um terreno arenoso, pois os narcisos preferem solos muito leves, com a possibilidade de juntar perlite para melhorar o arejamento.

O terreno deve ser limpo de troncos de árvores ou raízes de outras plantas. Os narcisos, tal como outras plantas perenes, não gostam de competir com raízes de outras plantas e árvores.

Um solo bem preparado proporciona um retorno extraordinário, com flores de maior dimensão e bulbos maiores.

Contrariamente ao que acontece com outros bulbos, as folhas do narciso não devem ser cortadas ou trançadas, porque isso reduziria a capacidade da planta de produzir e armazenar energia, necessárias ao crescimento e floração do ano seguinte.

Logo que termine a floração deixe as folhas ficarem amarelas enquanto o bulbo se nutre e prepara para a época seguinte. Como o aspecto das folhas não é agradável à vista, há quem lhes dê um “nó” até que murchem completamente, altura em que podem ser cortadas um pouco acima do solo.

narcisos
Luz
Todos os narcisos apreciam o sol da manhã, seguido de um período de sombra parcial ou encoberta no resto do dia. As espécies mais precoces também se dão bem com sol durante todo o dia. Os narcisos vermelhos, laranja ou brancos requerem pelo menos 8 a 12 horas de sombra. Se o calor for intenso no final da estação das flores, é possível que as flores comecem a murchar mais cedo.

Propagação
Muitas espécies de narcisos podem ser reproduzidos por semente. Como porém o processo de maturação é longo (leva 5 a 7 anos a dar flor), a maior parte dos reprodutores propagam os narcisos a partir dos bulbos que se multiplicam naturalmente a partir da base do bulbo inicial.

O número de novos bulbos formados por divisão varia grandemente de caso para caso e depende de tão variados fatores que não é possível aqui especificá-los a todos. Porém, após dois anos de terem sido plantados, os novos bulbos começam a ser gerados e podem ser divididos para dar origem a novas plantas.

Como regra em geral os bulbos de narciso são plantados a uma profundidade de 15 a 20 cm. Os bulbos menores devem ser colocados a uma profundidade duas a três vezes maior do que o seu diâmetro.

narcisos

Se ficarem a uma profundidade um pouco maior do que o indicado, a maior parte dos bulbos conseguirá desenvolver-se, desde que o solo não seja excessivamente pesado. Na primeira vez que plantar bulbos, nunca ponha fertilizante dentro do buraco.

Em alternativa, pode espalhar um pouco de super fosfato por cima do local onde os bulbos foram plantados e no final do Inverno, antes das folhas verdes emergirem do solo, pode cobrir-se o solo com um pouco de fertilizante 10-10-10.

Em épocas posteriores deve fertilizar-se no fim do Inverno e de novo imediatamente após a floração. Utilizar um fertilizante NPK (5-10-5 ou 6-24-24).

Se puder, uma vez por ano, espalhe sobre em torno dos bulbos uma camada de 7,5 a 10 cm de folhas secas ou de agulhas de pinheiro, para evitar o nascimento de ervas daninhas.

Para um maior número de flores, mantenha na primavera o solo úmido, pelo menos uma vez por semana e de forma profunda, por um período que vai desde o aparecimento das primeiras folhas verdes, até que as últimas flores da estação tenham lugar.

A partir desse momento os bulbos podem ser ignorados até ao ano seguinte, no início da primavera. Porém, se o solo estiver demasiado úmido e for mal drenado, os bulbos apodrecem facilmente.

Se o seu solo for excessivamente úmido, faça uma cama elevada com boa terra e acrescente areia ou perlite para tornar mais leves os solos pesados. Pode também melhorar a permeabilização do solo juntando 2 cms de gravilha no buraco onde vai plantar o bulbo.

chuvisco

Asparagus densiflorus “Sprenger

O cultivo do aspargo ornamental em um canto à meia-sombra deixa-o mais viçoso, com sua folhagem bonita, de aparência rendada. Coloque o exemplar em um vaso suspenso, para conseguir um efeito de cascata, ou conduza os ramos das espécies trepadeiras por uma treliça ou uma tela.

Nativa do sul da África, a maioria dos aspargos ornamentais cresce rapidamente, se tiver as condições necessárias ao seu desenvolvimento: calor, meia-sombra e umidade atmosférica alta. Alguns exemplares desenvolvem raízes superficiais, que lhe asseguram a sobrevivência em ambiente com excesso de ventilação ou frio demais.

Todas as espécies formam touceiras de folhagens, bem verdes e tenras. O Asparagus densiflorus ‘Sprengeri’ – provavelmente a espécie mais comum – apresenta ramos delgados e delicados, cobertos de folhas parecidas com agulhas, verdes e brilhantes.

Da mesma forma que a maior parte dos aspargos, essa espécie, quando adulta, produz flores minúsculas, em forma de estrelas, de cor branco-rosada. No final do verão, começam a aparecer frutinhos vermelhos.

aspargo-1
Primavera e verão

Em setembro, antes de recomeçar a brotação, corte os ramos mortos ou murchos, com uma faca afiada, bem junto à base da planta. Depois, se o solo estiver ressecado, mergulhe o vaso em um balde cheio de água tépida, para ajudar a planta a se recuperar.

Deixe o exemplar em ambiente aquecido, por alguns dias, a fim de replantá-lo (se houver necessidade) em uma mistura de partes iguais de terra argilosa, areia e composto orgânico. Coloque a planta em um lugar claro, mas sombreado. Seu exemplar apreciará temperaturas por volta de 13 a 15°C.

Regue abundantemente, a cada dois dias, no período de calor mais intenso e adube quinzenalmente com fertilizante líquido, durante toda a época de brotação e de florescimento.

Quando houver dias mais quentes, pulverize água em volta do aspargo ornamental e auxilie o aumento da umidade atmosférica colocando o vaso por cima de uma camada de seixos com água.

aspargo-sprengeri

Outono e inverno
Apesar de o aspargo aguentar temperaturas baixas, é melhor não deixá-lo em ambientes que estejam a menos de 7°C. Quando a temperatura estiver abaixo dessa marca, regue menos e pare de adubar, até que volte a esquentar, na primavera. Dê uma razoável luminosidade à planta, senão as folhas podem murchar e cair.

Propagação
Semeie no final de setembro ou em outubro, utilizando uma parte de terra argilosa, uma de composto orgânico e duas de areia, para uma boa drenagem. Mantenha a sementeira úmida e arejada, a uma temperatura estável, por volta dos 21°C.

As brotações devem aparecer em três ou quatro semanas. Quando tiverem de 5 a 7 em de altura, transplante-as para vasos com 7 cm de boca, cheios de composto semelhante ao das plantas adultas. Depois de uns dois meses, as mudas já devem ter encorpado, apresentando vários ramos.

Transfira-as novamente para vasos proporcionais. Espere cerca de seis semanas. para começar uma adubação regular.

Como alternativa, você pode dividir uma planta adulta, em setembro. Separe as raízes superficiais e corte fora as danificadas. Plante em mistura igual à da planta-mãe e mantenha os vasos sombreados, úmidos e a uma temperatura de 15°C.

Asparagus

Problemas & Soluções
Folhas amarronzadas e que caem, recobrindo-se na base por teias finas, revelam o ataque de ácaros vermelhos. Combata com um bom acaricida e, nos dias quentes, mantenha a umidade em volta da planta.
Se aparecerem cochonilhas, retire-as manualmente e passe um algodão com uma mistura de partes iguais de álcool e água.

Formas de cultivo
O aspargo é de fácil cultivo, mas precisa de certos cuidados para se desenvolver bem, até porque a sua folhagem deve estar uniformemente distribuída por toda planta para dar o aspecto plumoso à mesma.
* O primeiro passo para o cultivo da espécie, é colocá-la em um solo próprio. O local onde se planta é uma das partes mais importantes para o cultivo, já que a espécie adora crescer a meia-sombra. Não exponha-a demais ao sol e nem muito menos à sombra demasiada.

* O segundo fator de grande importância para o cultivo é definitivamente a terra onde se irá plantar o aspargo. O solo deverá ser extremamente fértil, drenável e muito enriquecido com matéria orgânica de qualidade.

* Agora, o terceiro fator que irá definir o bom desenvolvimento do seu aspargo-pluma: as regas. Elas devem ser regulares e praticamente diárias. Para saber se o seu aspargo está sendo bem regado ou se a água está sendo suficiente, coloque o dedo no solo e veja se o mesmo está úmido.

Se estiver, não precisa mais regar. Evite sempre exagerar neste aspecto. Tenha sempre em mente a medida de água que se irá utilizar durante as regas frequente.

*  O aspargo é completamente tolerante ao frio. Portanto, no inverno ou na época de chuvas onde as temperaturas tendem a cair, não precisa se preocupar tanto assim com a sua plantação de aspargos. Mesmo assim, evite deixá-lo exposto a geadas, dependendo do local de plantação.

Vale lembrar que mesmo que o aspargo se adapte bem ao frio, em certas regiões do país, esta época do ano é demasiadamente intolerante para a espécie ou qualquer outra.

Embora seja numa forma natural de multiplicação, é preciso ter certos cuidados: evite plantar a mesma espécie muito próxima da outra em seu jardim, jardineira, quintal ou até mesmo em conjuntos.

Cuidados na compra
Escolha sempre plantas jovens, que estejam encorpando. Evite as que tenham folhas amarelas ou ramos sem folhas.

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anturio-vermelho

O antúrio é reconhecido até mesmo por quem não tem familiaridade com jardinagem. Seja por suas folhas grandes, largas e enceradas, seja pelas flores em formato de espiga, o antúrio é amado por todos.

A verdadeira flor do antúrio
Antúrios são plantas tropicais, de folhas largas e com grandes flores. Na verdade, o que chamamos de flor do antúrio, é um conjunto: uma folha modificada (chamada de bráctea), em um tom diferente da folhagem e, no centro, uma formação parecida com uma espiga.

É nesse cabinho que ficam as verdadeiras flores: minúsculas, e em grande quantidade. Com esse truque, a planta muda a cor de uma folha para destacar suas pequenas flores e assim, consegue chamar a atenção dos polinizadores.

Antúrios em várias cores
Sempre presente em quintais, jardins e varandas de casas, os antúrios costumava dar flores brancas ou vermelhas.

Hoje em dia, é possível encontrar espécies de antúrios melhoradas geneticamente e assim, criar uma variedade maior de cores e até padrões.

Anthurium andraeanum "Utah"

Plantas com flores lilases, como o antúrio Anthurium andraeanum “Utah”

Anthurium andraeanum "Livium"

O listrado Anthurium andraeanum “Livium”

O alvo Anthurium andraeanum “Sumi”

Anthurium andraeanum "Nevada"

O vermelho bem marcado do Anthurium andraeanum “Nevada”

Anthurium andraeanum "Dakota".

O a dupla bráctea-vermelha/espiga-amarela do Anthurium andraeanum “Dakota”.

Onde encontrar antúrios coloridos
Olha que interessante: com tecnologia, é possível “lançar” plantas com um visual novo. É a mesma espécie de antúrio mas, com detalhes e cores que seriam impossíveis encontrar nos quintais de alguns anos atrás.

Anote o nome do antúrio que mais gostar e peça para seu garden center ou floricultura preferida fazer um pedido.

Como reproduzir e plantar antúrios
Cultivar antúrios através de sementes é possível, mas, é um processo demorado e trabalhoso. Muito melhor adquirir a planta já adulta ou, reproduzi-la através de divisão de touceira.

Para dividir a planta, basta tirá-la do vaso, separar as touceiras com raízes e, replantá-la em novos vasos. Produtores experientes usam fibra de coco para cultivar os antúrios, mas, como esse substrato contém tanino, as fibras são lavadas várias vezes. Se quiser utilizar também, adquira fibras de coco já tratadas.

Identificando pragas e doenças do antúrio
Quem já tem antúrios pode usar esse guia de diagnósticos para identificar problemas ou ainda, entender o processo natural da planta.
Flor velha: as brácteas e as espigas ficam com um formato diferente e desbotado – isso não é um problema, é algo natural.
Flor desbotada: se as brácteas estão nascendo em um tom mais lavado, é falta da luz do sol da manhã.
Folhas amareladas: falta de adubo — vale trocar o substrato se a planta está muito grande ou é mais velha.
Partes moles: se as folhas ou o caule estiverem meio gosmento, é sinal de doença bacteriana. Remova a parte doente.
Pintinhas nas flores: uma doença chamada botrytis. Evite molhar a planta nas folhas, sempre despeje a água no substrato. Nada de substrato encharcado, use a técnica do dedômetro para saber quando molhar.  Trate a planta com uma calda anti fungo. * No final da postagem tem uma receita de como preparar a calda anti fungo
Lesmas: excesso de umidade. Verifique se o furo de drenagem está desobstruído e diminua as regas.

Anthurium Flamingo
* Para o preparo da calda anti fungo coloque em um recipiente spray:
1 litro de água
10 ml de leite
1 g de bicarbonato de sódio

Instrução de Preparo
Misture todos os ingredientes.
Em seguida, coloque a solução em um recipiente spray.
Feito isso, pode aplicar nas folhas da plantas, pulverizando-as com a solução através de jatos suaves e não em horário solar.

Forma de utilização
A solução de bicarbonato de sódio deve ser aplicada sobre toda a parte aérea das plantas e, em especial, sobre as folhas, tanto na parte da frente, como de trás.

É recomendável duas aplicações semanais, principalmente nos períodos do ano em que há baixas temperaturas e muita umidade, ou em épocas que as condições favorecem à proliferação de fungos.

Para manter o efeito da solução de bicarbonato de sódio ativa, faça apenas a quantidade que irá utilizar na planta e na hora que, realmente, for usá-la.

Não faça a solução com antecedência, pois, de um dia para o outro os princípios ativos do bicarbonato perdem o efeito.

O único cuidado que se deve ter com o bicarbonato é não utilizar na irrigação da terra, onde vive a planta, pois, caso o solo, já seja alcalino, ficará mais ainda e se for ácido, e o mais apropriado para a planta, isso alterará as condições adequadas para o desenvolvimento dela, com a modificação do Ph da terra, mais propício para o crescimento do vegetal.

Para as plantas, o bicarbonato de sódio não tem efeitos colaterais, não sendo prejudicial em nenhuma de suas partes. A concentração de bicarbonato de sódio pode ir até 4% não mais do que isso.

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