Nome científico: Kohleria bogotensis.
Família: Gesneriaceae.
Nome popular: coléria.
Etimologia: Kohleria, é em homenagem a Michael Kohler (professor de história natural na Suíça) e bogotensis faz referência a Bogotá.
Origem: Colômbia e Peru.
Características gerais: planta herbácea perene, rizomatosa, semi-ereta, de caule suculento. Apresenta flores solitárias, de coloração alaranjada concentradas nas axilas dos ramos, de formato tubular longo e pedunculadas, formadas no verão.
Condições de cultivo: deve ser cultivada a meia-sombra, em solos ricos em matéria orgânica, com irrigação frequente. Não tolera o frio.
Propagação: multiplica-se por divisão da planta ou por estaquia.
Usos: cultivada como flor de vaso e em jardineiras, podendo também ser utilizada na composição de maciços e canteiros.
Curiosidades: pertencente à mesma família da violeta-africana, é adequada para cultivo em ambientes fechados. No entanto, as colérias apresentam rizomas subterrâneos, os quais armazenam reservas que permitem a sobrevivência e resistência da planta a períodos de estresse.
A maioria das espécies de colérias são endêmicas da Colômbia.