O brinco-de-princesa é o resultado de hibridações e melhoramentos genéticos feitos pelo homem de espécies originárias das Cordilheiras do Andes no Chile e do Brasil, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, principalmente na Serra do Mar em altitudes que variam de 1.600 a 2.300m!
As espécies nativas chegaram na Inglaterra por volta de 1.700 e tornou-se um grande sucesso nos jardins ingleses.
Sua ramagem é longa e pendente. E seu florescimento é muito vistoso! As flores são pendentes, em forma de cálice tubular com divisões roxas, vermelhas e brancas e corola roxa, vermelha, branca ou azul.
O porte também modifica entre as cultivares, sendo que existem formas arbustivas e outras de porte herbáceo.
Podendo ser simples ou dobrada. São formadas na primavera e no verão e são muito apreciadas pelos queridos beija-flores.
Bela flor e símbolo do Rio Grande do Sul, o brinco-de-princesa ou fúcsia é uma planta muito conhecida também internacionalmente.
Temos tipos dessa espécie, de maneira que tanto pétalas, quanto sépalas apresentam cores e de formas diferentes. Entre elas, as mais achadas são em vermelho, rosa, azul, violeta e branco, com diferentes combinações, sem mesclas.
Para que prospere, o brinco de princesa precisa de iluminação, ela gosta de clima sob luz difusa ou meia-sombra, contudo, parte dessa qualidade se adapta muito bem sob sol pleno. Porém, um detalhe é comum, as fúcsias gostam de frio, assim sendo o melhor para cultivá-la é no sul do país e nas regiões serranas.
No paisagismo ela apresenta possibilidades de plantio isolado ou em grupos. Sim, pois elas atraem muitos beija-flores. Determinadas cultivares são próprios para cestas pendentes e são excelentes em varandas.
Deve ser cultivado a pleno sol ou meia sombra com bastante claridade e fica lindo em vasos e jardineiras pendentes ou apoiado em suportes como grades ou caramanchão.
Substrato
O brinco de princesa gosta de substrato rico em material orgânico e permeável. Você pode usar o substrato básico que é ótimo.
Rega
O substrato deve estar sempre úmido, mas não encharcado. O No tempo seco e quente, regue diariamente.
Multiplicação
Para multiplicar usa-se sementes e estacas dos ramos jovens.
Adubação
Lembre-se de adubar no começo da primavera e do outono com a adubação para estimular a floração e no começo do verão, a adubação pós floração. E todo mês, ou mês sim, mês não, pode adubar com húmus de minhoca, que melhora a porosidade do solo, aumenta os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e manganês do solo, melhora o pH e aumenta o número de microorganismos no solo.