Facilmente encontrada na natureza, ela desperta nos cantinhos inesperados e pede pouco em troca do seu colorido. Bastam algumas horas de sol para crescer cheia de vida e emprestar o seu volume ao desenho das paisagens.
Resistente às condições menos favoráveis, como as baixas temperaturas dos dias frios, essa guerreira tem fome de descobrir novos espaços: um galhinho é suficiente para se multiplicar num piscar de olhos, sob o sol pleno ou meia-sombra.
Como planta pendente forma um tapete colorido aos pés de espécies maiores, a trapoeraba-roxa vai bem no jardim dos mais experientes ou daqueles que acabam de despertar para o verde.
Rega - 2x por semana, sob sol pleno, ou 1x por semana, à meia-sombra. Mantenha o solo sempre drenado. Plantar a sua trapoeraba em uma mistura de terra e areia pode te ajudar nessa tarefa.
Iluminação – sol pleno ou meia-sombra.
Problemas comuns – Poucas coisas conseguem derrubar essa guerreira. A falta de iluminação é uma delas.
Se o roxo das folhas está desbotando e ganhando um tom verde, leve a sua planta para o sol. A exposição durante cerca de 2h ao dia costuma ser suficiente para manter o pigmento da folhagem e evitar que a trapoeraba acabe debilitada ao estiolar em busca de luz.
Folhas enrugadas podem ser sinal de falta de água. Verifique terra e regue se for necessário.
A presença de pequenas teias entre as folhas e caules pode demonstrar a visita de ácaros. Para manter a sua planta protegida, aplique óleo de Neem regularmente. Se os invasores já estão morando no seu verde, cuide dele com um pouco de inseticida.
Mantenha também a adubação em dia para que a sua planta possa presentear você com as pequenas flores cor-de-rosa.
A trapoeraba roxa pode ser usada como forração para criar desenhos nos canteiros; aos pés de plantas maiores, de caule único, como o Ficus lyrata, ou descendo pelos cachepôs pendentes.