Muito usada na perfumaria, a Tuberosa ficou conhecida pelo aroma de suas flores, que aparecem pouco antes do verão e persistem por todo o outono.
Nas cores branca ou creme, mesmo em arranjos, elas podem perfumar um ambiente durante semanas. De suas raízes, é extraído um óleo usado para fazer perfumes, incensos e até medicamentos.
Conhecida também como angélica, angélica-de-bastão e jacinto-da-índia, a espécie é muito popular neste país, onde simboliza pureza e é frequentemente escolhida para casamentos, guirlandas e rituais.
No paisagismo, é indicada para adornar áreas de convivência, como varandas, pátios ou próximo a portas e janelas. Também pode ser plantada em vasos, mas o efeito do cultivo solitário não é tão interessante como nos canteiros.
A tuberosa deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil e drenado, enriquecido com matéria orgânica.
Dê preferência a um solo feito a partir de uma mistura de elementos, que permita o escoamento total da água durante a irrigação: o excesso de umidade no solo pode levar ao surgimento de fungos.
Na hora do cultivo, o bulbo deve ser enterrado em uma cova a 5 cm de profundidade, com a ponta mais fina para cima. Lembre-se de deixar um espaçamento de, no mínimo, 10 cm entre as plantas. O florescimento costuma acontecer em até 90 dias.