A planta é novidade no paisagismo e um dos destaques da Primavera
A Angelonia pertence à família das Plantaginacae, anteriormente Scrophulariaceae, a mesma da Boca-de-leão. Por ser nativa, a planta adapta-se bem na maioria das regiões brasileiras, principalmente em climas quente e úmido.
Apresenta flores delicadas e pequenas, nas cores branca, lilás, roxa, rosa clara e rosa escura.
Em boas condições, desenvolve-se rapidamente chegando a 30 até 50 cm de altura. Apesar de sua delicada aparência é uma planta perene que pode ser cultivada a sol pleno.
Mesmo com a poda após a floração, voltará a apresentar um intenso florescimento novamente. E mesmo sem flores a Angelonia é muito ornamental devido à sua compactação e folhagem.
É indicada para utilização em projetos paisagísticos, jardins ou até floreiras, conferindo ao local um belo visual completamente forrado com lindas cores.
As flores apresentam aroma frutado, que lembra maçã e uva, e são de cores variadas, sendo que as mais comuns são branca, rósea, azul, roxa e salmão, além de flores mescladas. O florescimento ocorre na primavera e verão.
A variedade mais popular atualmente é a ‘Angelmist’, patenteada e desenvolvida para ser propagada de forma vegetativa e mais resistente às doenças.
Deve ser cultivada sob sol pleno em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.
A angelônia é uma planta rústica, vigorosa, resistente à curtos períodos de estiagem e calor intenso.
Não tolera encharcamento, frio ou sombra. Em países de clima temperado é conduzida como anual pois não tolera passar o inverno em casas de vegetação ou em ambientes internos.
Multiplica-se por sementes, estaquia e divisão da ramagem enraizada dependendo da variedade.
Apesar de perene, deve ser replantada anualmente na primavera para recobrar o vigor.