Conhecida como substrato, a “terrinha” em que a maioria das orquídeas é plantada consiste em uma mistura de casca de pinus, fibra de coco e pedacinhos de carvão.
Há variações dessa composição, de acordo com as necessidades de cada espécie, mas essa é a mistura mais encontrada em lojas de jardinagem – e costuma ser bem melhor que a fibra de coco sozinha.
Com o tempo esse substrato velho torna-se ácido, com o acúmulo de sais dos fertilizantes, decompondo-se, com isso ele vai tornando-se inadequado para as orquídeas. Deve-se então ser substituído por substrato novo. Em geral o vaso deve ser trocado após o terceiro ano (Se a orquídea estiver no esfagno (um tipo de musgo), não passe de 2 anos, porque ele estraga mais rápido). O ideal é substituir o substrato quando a planta começa a soltar raízes e formar novos brotos, o que geralmente ocorre após o período de floração. As plantas não devem ser reenvasada quando estiverem floridas.
Ou se a planta vive doente, as folhas amarelam e caem, os pseudobulbos secam, os brotos morrem sem se desenvolver direito – e mesmo combatendo esses sintomas separadamente, a orquídea continua feia.
Ou ainda de o substrato estiver cheirando mal, O substrato saudável tem cheiro de terra molhada, mas quando começa a se deteriorar, exala um odor ácido, de coisa estragada, mesmo.