Assim como nós, nossas plantas também precisam de alimento, portanto, você precisa adubar sua orquídea, seja com substratos, fertilizantes organominerais ou ainda fertilizantes com NPK, pois muitas vezes o amarelamento das folhas é por falta de nutrientes (principalmente nitrogênio).
Abaixo algumas dicas que poderão te ajudar a cuidar melhor de sua orquídea, que são plantas especiais e delicadas.
1. Luz – Orquídeas gostam muito de luz, que é essencial para o seu desenvolvimento e floração. No entanto, elas não gostam de receber o sol direto, pois este contato pode queimá-las. Então, escolha sempre um lugar de meia sombra. Dica! Existem telas de sombreamento especiais para proteger as orquídeas do sol intenso!
2. Água - A maneira correta de se aguar uma orquídea consiste em colocar seu vaso dentro de uma lamina d’água de mais ou menos 3 cm de espessura e esperar que a água suba por capilaridade, umedecendo o substrato. Nunca deixe água empoçada no vaso, prato ou cachepô de sua orquídea. Lembre-se: Elas não gostam de ficar com os “pezinhos molhados”.
Atenção: A super-irrigação pode trazer doenças e até matar suas plantinhas. Faça o teste afundando o dedo indicador, mais ou menos dois centímetros, perto do centro do vaso. Se o dedo sair úmido, ainda não é necessário aguar.
3. Nutrição – A orquídea é uma planta muito especial e evoluída, portanto precisa de uma nutrição completa com todos os minerais necessários para o equilíbrio do seu metabolismo vegetal. Você encontra tudo isso no Biofert Orquídeas que supre 100% de suas necessidades alimentares, de maneira rápida, prática e prazerosa. Aplique Biofert Orquídeas uma vez a cada 15 dias quando a planta estiver na fase de crescimento, adaptação a um novo ambiente (após transplante, por exemplo) ou antes da floração. Nas plantas que já são adultas, bem cultivadas e bem nutridas, basta aplicar Biofert Orquídeas mensalmente.
Atenção: Se sua orquídea ficar com um “fino pozinho branco” nas folhas, isso pode ser resíduo de sais minerais. Sinal de que você está nutrindo ela demais ou de maneira errada, e isso pode desidratá-la com o tempo. Elimine estes resíduos lavando a sua orquídea em água corrente, principalmente suas folhas e raízes.
4. Ambiente A umidade relativa do ar indicada para a maioria das orquídeas é de 50 a 70% e a temperatura entre 22 e 27ºC. Porém, algumas podem suportar baixas temperaturas, já outras não sobrevivem abaixo dos 15 graus. Ambientes ventilados são importantes para o desenvolvimento e floração das orquídeas, por isso o ideal é mantê-las ao ar livre principalmente nos períodos sem flor.
Atenção: Nunca exponha sua orquídea a ventos muito fortes, pois podem danificar a planta além de afastar os insetos úteis na sua polinização.
5. Fixação e suporte – A orquídea precisa estar sempre bem fixada e segura onde estiver plantada para poder crescer com força e vitalidade. Utilize os tutores (hastes flexíveis longas) e os arames de fixação para estabilizar sua planta no vaso e “tutorar” as hastes florais para que as mesmas não caiam com o peso dos brotos e flores.
Atenção: Se você preferir plantar sua orquídea no galho de uma árvore, prefira os encontros entre tronco e galhos! Nestes espaços as raízes conseguem se fixar melhor. Além disso, formam uma espécie de “vaso natural” onde acumular naturalmente umidade e outras matérias necessárias à adaptação da orquídea no novo ambiente.
6. Poda – O corte ou a poda de sua orquídea é apenas para retirar flores murchas, folhas mortas, secas ou com doenças e as hastes florais já secas.
Atenção: Utilize preferencialmente uma tesoura de jardinagem pequena e bem afiada, sempre esterilizada com fogo a cada novo corte para evitar contaminações.
7. Crescimento – Quando a sua orquídea emanar diversas raízes para fora do vaso, será hora de transplantá-la para um vaso maior ou fazer uma divisão, levando os novos brotos para um segundo vaso.
Atenção: O vaso não deve ser grande demais (a planta fica folgada, solta) nem pequeno demais (a planta apertada e sem espaço pra crescer).