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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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O Antúrio é uma planta de origem colombiana e tem uma característica bem curiosa, embora várias pessoas achem que sua estrutura cordiforme vermelha seja uma flor, na verdade é uma inflorescência, ou seja, um conjunto formado pela espádice – espiga onde brotam as minúsculas flores – e a espata do antúrio – a bráctea colorida, ou folha modificada.

Essa modificação serve para chamar mais a atenção dos insetos polinizadores, pois as reais flores dos antúrios são os milhares de pontos amarelados, bem pequenos, alcançando o tamanho da cabeça de um alfinete, que crescem na espiga central da inflorescência da planta. Isso nos mostra como a natureza é sábia e surpreendente, pois esta peculiaridade do Antúrio é um artifício da mãe natureza, um artifício de compensação, pois, enquanto as flores não são exuberantes, ela logo dá um jeito de criar as folhas esplendorosas para compensar a timidez das minúsculas flores.

É uma planta muito usada no Brasil por ser bem adaptada ao clima tropical e possuir uma ótima aparência, com inflorescências de diversas cores diferentes e uma estatura máxima que dificilmente passa de um metro, podemos encontrá-la comumente em vasos ou em jardins formando grandes moitas com várias inflorescências.

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Cultivo
O Antúrio é uma planta de fácil cultura e muito cultivada por ser bem resistente e apresentar ótimos resultados sem grandes esforços no seu cuidado, já que não existe grandes esforços e adapta-se bem aos locais.

O mais importante é encontrar um local bem iluminado, mas protegido do sol alto, pois pode queimar as folhas da planta (incluindo as inflorescências que também são folhas).

O mais aconselhável é que se plantem mudas já grandes, cerca de dez centímetros de estatura, para que assim elas não sintam um grande impacto pelo seu transplante e já comecem a se desenvolver rapidamente.

Existem, na natureza, mais de 900 espécies de Antúrio, todos são originários da América do Sul e da América Central. O seu clima é o tropical, todavia adapta-se bem a muitos climas e podem ser cultivadas em jardins, terraços, salas, varandas e até dentro de casa, só não é indicada a exposição direta ao ar condicionado.

Deve ser colocado em um lugar que tenha boa ventilação e boa luminosidade. É importante que receba o sol da manhã, mas que esta exposição não seja incidente após o meio dia, pois o excesso de sol a prejudica. A planta sempre vai florir muito bem, mas para que isso ocorra, é necessário que esteja à sombra.

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Solo
Nata de floresta equatorial, essa planta necessita de uma grande quantidade de matéria orgânica para se desenvolver, aconselhamos que misture cerca de 50% de fertilizante orgânico a seu substrato.

Ao plantar em jardins, lembre-se de escavacar uma abertura de bom tamanho, acrescentar um pouco de areia grossa no fundo para facilitar a drenagem e depois preenchê-la com a mistura da terra ao adubo.

Regas
Embora não podemos encharcar o solo para não estimular a proliferação de fungos que trazem doenças às plantas, o Antúrio necessita de umidade constante, logo regue a cada 2 dias, ou, caso não seja necessário, de 3 em 3 ou observe a absorção da planta.

A depender do clima, pode ser molhado até uma vez por semana. É importante que se observe a absorção da planta e é fundamental que não deixe água no pratinho que fica sob a planta, pois este acúmulo de água pode ser prejudicial às raízes do Antúrio, chegando assim a apodrecê-las.

Se necessário, vai aumentando a dose de água durante a época de seca, para que o solo nunca fique completamente seco.

Uma dica interessante é utilizar, caso haja sempre à disposição, a água das chuvas para regar as plantas. Pode ser também água mineral ou água de poço, pois é muito importante que se evite utilizar água com cloro, pois não há uma boa adaptação do cloro às plantas.

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Adubação
Adicione um pouco mais de composto orgânico semestralmente para que a planta sempre tenha abundância de nutrientes e floresça bem. Evite deixá-la em locais com ar condicionado, pois o ar seco pode prejudicar seu crescimento.

Um excelente adubo caseiro é o de gado curtido. Coloque 1 kg de esterco de gado em aproximadamente 10 litros de água. Deixe curtir por 8 ou 10 dias. Na hora de utilizar, mexa bem e regue os antúrios com este composto.

Entretanto, existem alguns tipos de adubos específicos, como por exemplo: o adubo NPK 10:10:10 é largamente usado para o crescimento vegetariano, enquanto o adubo NPK 04:14:08 é indicado para o desenvolvimento de estruturas reprodutivas, ou seja, as flores.

Temperatura
Como o antúrio é uma que tem seu habitat natural a Floresta Amazônica, está sempre habituada a temperaturas que variam de 18º a 20ºC. Em regiões mais frias, onde a temperatura esteja abaixo dos 15ºC, é importante que não deixe o Antúrio exposto aos ventos e geadas, pois ele pode não sobreviver.

Caso alguns desses eventuais incidentes naturais venham a ocorrer, é importe que a planta seja colocada dentro de casa, longe dessa exposição direta e no mais, caso julgue necessário, poderá cobri-los com um saco plástico, com palhas, caso as tenha ou até mesmo um pano fino, com cuidado para não quebrar a haste do antúrio.

Poda
O antúrio, quando bem cuidado, pode florescer sempre. As folhas quando estão ficando velhas começam a perder o brilho esverdeando aos poucos, até ressecar. Neste caso pode tirar ou deixar o caule ressecado.

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Curiosidades
Considerado uma flor exótica, o antúrio é largamente utilizada para presentear, principalmente, os homens.  O seu formato, segundo alguns críticos e observadores melindrosos, assemelha-se à genitália feminina, todavia de uma forma mais exuberante e exagerada;

Para dar brilho nas folhas do antúrio, pode-se usar café com bastante açúcar e com uma flanela, suavemente, vai passando nas folhas. O açúcar é responsável pelo brilho, enquanto o café é um pesticida natural;

Os antúrios são flores especiais e tê-los em casa auxílio a levar a frente os projetos que estão engavetados. Encha a casa de antúrios e veja como você começará a dar continuidade aos seus projetos adormecidos. Experimente!

Tipo de planta originária das Américas, o antúrio chegou ao continente europeu depois das expansões marítimas que culminaram nas épocas coloniais. A grande curiosidade da espécie está na flor. As folhas podem ser medidas como flores enquanto que apenas o núcleo traz o botão que floresce na primavera.

A melhor região para deixar o antúrio é dentro de casa, em locais nos quais as sombras são predominantes, como na sala. O constante contato com regiões solares faz com que as folhas sejam queimadas. Espécie que não apreciam temperaturas que excedam 12ºC.

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Outra curiosidade está na diversidade de cores existentes nas espécies. Vermelho, branco rosa, preta e verdade, tons que facilmente estão presentes nos antúrios comercializados nas melhores floriculturas.

Tome cuidado no momento de realizar o transplante entre vasos. A unidade que vai receber a espécie precisa ter pelo menos dois centímetros a mais no diâmetro. Também precisa ter furos na parte superior para realizar a drenagem.

Diferentemente do que muitos acham, a flor de antúrio é muito pequena e o que consideramos flor é apenas uma inflorescência. As verdadeiras flores são os pontos amarelos na espiga.

Essas flores são bastante utilizadas em decorações de ambiente, visto que são super duráveis além de formosas. No entanto, para a duração das inflorescências, elas devem ser cultivadas em locais úmidos ou então borrifadas com água para manter seu brilho.

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Adenium obesum

A Rosa-do-deserto Adenium obesum), também conhecida como Flor-do-deserto, é uma planta originária do Sul da África e da Península Arábica e faz parte da família Apocynaceae.

Estas plantas podem alcançar os 4 m de altura e 1,5 m de largura. Apresentam flores deslumbrantes e como são plantas habituadas ao clima do deserto, também se adaptam e se desenvolvem bem em países tropicais.

Apresenta uma forma pouco usual, com um caule muito desenvolvido na base, porque para subsistir no deserto, tem que suportar fortes ventos e acumular água. As suas flores possuem cores muito variadas, podendo ter tonalidades do branco ao cor de vinho escuro e também lilás e vermelho.

Quanto à polinização, estas plantas requerem polinização manual, ou então é possível adquirir mudas. Podem ser cultivadas nos países com um inverno mais rigoroso, mas têm que ser cultivadas em estufas, visto que as rosas do deserto morrem se estiverem em temperaturas inferiores a 14ºC.

A rosa do deserto possui amantes e colecionadores espalhados por todo o mundo. Tendo em conta que é uma planta que possibilita a enxertia, é possível conseguir diferentes modelagens, com flores de variedades diferentes na mesma planta.

Isto significa que cada planta pode ser personalizada ao gosto do seu dono. Por este motivo, estas plantas são muito apreciadas e muitas atingem preços altíssimos no mercado mundial, sendo neste aspecto parecida com o bonsai.

É uma planta forte que prefere temperaturas altas e solos secos. Elas se desenvolvem melhor em vasos e recipientes dentro de casa, pois assim doenças podem ser monitoradas mais de perto, o que faz delas boas plantas caseiras.

Existem muitas maneiras de plantar rosas-do-deserto: há quem, por exemplo, comece a criá-las a partir de uma semente. Entretanto, será necessário trabalhar com as sementes dentro de casa, pois são delicadas e são jogadas longe até mesmo por brisas leves.

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Vamos aos passos de como a planta ser propagada através das sementes:
Em primeiro lugar obtenha vagens de sementes frescas de uma planta viva. Sementes frescas têm uma maior probabilidade de se desenvolverem, mas as secas têm uma baixa taxa de sucesso.

Outra alternativa é obter sementes frescas de uma loja de materiais de jardinagem ou de outro comerciante confiável.

Quando vagens de semente aparecer em uma planta adulta, envolva-as com arame ou barbante. Se elas se abrirem, as sementes se dispersarão e você não conseguirá usá-las para cultivar uma nova planta.

Remova as vagens da planta assim que amadurecerem. Elas precisam ficar maduras antes da remoção, senão talvez as sementes não estejam desenvolvidas o suficiente para crescerem. Quando as vagens tentarem se abrir, estão maduras e prontas para a remoção. Corte-as com uma faca afiada ou uma tesoura.

Disponha as vagens em uma superfície plana e deixe-as secar. Feito isto retire os laços da vagem e abra-a cuidadosamente com a unha do polegar. Cada uma deve conter várias sementes felpudas.

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Plantando as sementes da Rosa-do-deserto
Prepare uma bandeja plástica para plântulas ou pequenos vasos. Se os recipientes que você usar não tiver furos de drenagem, será necessário fazer um furo no fundo deles antes de prosseguir. Para fazer isso em bandejas plásticas, enfie a ponta de uma caneta ou agulha grande no fundo de cada compartimento. O furo não precisa ser grande.

Encha os recipientes com um meio de plantio de boa drenagem. Vermiculita funciona bem, do mesmo modo que uma mistura de terra e areia ou terra e perlita trarão bons resultados.

Espalhe as sementes sobre o meio de cultivo. Se for usar recipientes ou bandejas de plântulas com um diâmetro de 10 cm ou menos, plante apenas uma semente por compartimento. Se for usar um vaso maior, espalhe várias sementes uniformemente sobre a terra.

Cubra as sementes com terra. Use apenas a quantidade suficiente para cobri-las apenas um pouco, impedindo que sejam sopradas. Elas não devem ser enterradas profundamente.

Encha uma bandeja grande com pedras e água. As pedras devem cobrir totalmente o fundo da bandeja e a água não deve ficar acima do nível das pedras.

Disponha a bandeja para plântulas sobre as pedras. Troque a água diariamente para fornecer às sementes a quantidade suficiente dessa substância.

Borrife o solo com água por cima uma vez a cada três dias. Use um borrifador até a superfície do solo ficar úmida ao toque.

Coloque toda a estrutura sobre uma almofada térmica em potência baixa. Durante a germinação, a terra e as sementes devem ser mantidas em uma temperatura entre 27º e 29ºC. Teste a terra periodicamente com um termômetro para monitorar a temperatura com precisão.

Pare de regar por cima assim que as sementes germinarem em plântulas, o que deve ocorrer dentro de uma ou duas semanas. Ainda será necessário regar as plântulas por baixo pelo primeiro mês.

Transplante as plântulas para recipientes permanentes. Cada plântula deve ter cerca de seis “folhas verdadeiras” no momento do transplante.

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Transplante
Selecione um vaso ou um recipiente de tamanho médio com um ou mais furos de drenagem. Ele deve ter entre 15 a 20 cm de diâmetro. As rosas-do-deserto não se importam que suas raízes fiquem emaranhadas; na verdade, geralmente crescem melhor dessa forma. Entretanto, será necessário trocar a planta de vaso enquanto cresce.

Vasos de cerâmica não esmaltada funcionam melhor, pois o solo pode ressecar entre as regas.

Se for usar um vaso de argila, escolha um que seja um pouco mais largo do que o necessário para fornecer espaço extra para que as raízes se expandam. A argila tem uma maior probabilidade de rachar com a pressão das raízes se expandindo.

Encha o vaso com uma mistura de plantio com boa drenagem. Uma mistura feita com partes iguais de areia grossa e terra de plantio para cacto funciona muito bem. Evite terras pesadas que não drenam bem, pois as rosas-do-deserto preferem raízes um pouco secas e podem apodrecer rapidamente se permanecerem saturadas.

Areia grossa, ou areia de construção, tem bordas irregulares cortantes e parece com pedrinhas de aquário. É frequentemente utilizada para preparar concreto e geralmente é possível encontrá-la em lojas de melhorias para casa.

Misture um punhado de fertilizante de liberação lenta em uma mistura de plantio. Verifique as instruções fornecidas na etiqueta produto para obter medidas mais precisas.

Cave um buraco pequeno no meio da terra. Ele deve ter a mesma profundidade do recipiente atual da plântula.

Retire cuidadosamente a plântula do seu recipiente atual. Se estiver sendo cultivada dentro de uma bandeja plástica fina para plântulas, esprema cuidadosamente as laterais do compartimento até a mesma sair, com terra e tudo, coloque-a no buraco e dê batidinhas na terra ao redor. Ela deve ficar bem fixa.

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Cuidados no cultivo
Coloque o vaso em um local bem ensolarado. Uma janela voltada para o norte que receba bastante luz solar direta é o ideal e sua rosa deve receber ao menos oito horas de sol por dia.

Considere uma iluminação artificial se não puder fornecer luz solar o suficiente. Coloque as plantas 15 cm abaixo de lâmpadas fluorescentes para plantas e deixe-as receberem 12 horas de luz por dia.

Regue a rosa-do-deserto regularmente. Deixe o solo secar entre as regas e apenas adicione água assim que os 2,5 a 5 cm do topo da terra ficarem secos ao toque. Regue cuidadosamente quando necessário, deixando a terra úmida sem saturá-la.

Mantenha suas plantas aquecidas. A temperatura diurna ideal varia entre 24º a 29ºC e a noturna pode cair para até 8ºC. Nunca deixe a terra atingir uma temperatura abaixo dos 4ºC. Nessa temperatura, a planta pode sofrer danos graves ou até mesmo morrer.

Alimente a rosa-do-deserto com aplicações frequentes de um fertilizante líquido até florescer. Use um fertilizante de concentração 20-20-20 diluído à metade da força. Esse fertilizante tem níveis equilibrados de nitrogênio, fósforo e potássio. O nitrogênio estimula o crescimento de folhagem, o fósforo ajuda principalmente com o desenvolvimento da raiz e o potássio mantém as flores que brotam.

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Se o fertilizante contiver uma porcentagem mais alta de um desses elementos, sua rosa pode ter dificuldade para se desenvolver. Continue alimentando sua rosa-do-deserto com boas quantidades de fertilizante mesmo após o florescimento.

Forneça à rosa um fertilizante líquido solúvel à água a cada duas semanas durante a primavera. No verão, mude para uma única aplicação de um fertilizante de liberação lenta para palmeiras.

Alimente a planta com outra aplicação desse fertilizante durante o início do outono. Forneça à flor algumas doses de fertilizante líquido durante o inverno, contanto que você consiga manter a temperatura da terra no mínimo em 27ºC.

Após três anos, quando a planta amadurecer, pare de usar fertilizante líquido. No entanto, ela ainda pode se beneficiar de um fertilizante de liberação lenta.

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Dicas
Se você tiver dificuldade em cultivar rosas-do-deserto a partir da semente, talvez queira tentar propagá-las a partir de mudas. Este é considerado o meio mais fácil e popular de plantar rosas-do-deserto.

Tenha cuidado com pestes e doenças. Ácaros-aranha e cochonilhas estão entre os insetos que de vez em quando atacam essa planta.

Entretanto, são poucas as pestes que a incomodam. Doenças apresentam um problema mais grave, sendo o apodrecimento da raiz a maior ameaça de todas.

Importante saber
A rosa-do-deserto é uma planta venenosa. Não consuma nenhuma parte dela e lave bem as mãos após tocá-la, pois a seiva que produz também é tóxica.

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Bamboo G size

O bambu-da-sorte é hoje uma das plantas de vaso mais populares em todo o mundo. Conhecida por dar um toque oriental ao ambiente, moldada em formatos inusitados, essa planta na realidade não é de fato um bambu, mas sim uma espécie de Dracena.

Também é conhecida por Dracena-fita, Dracena-sanderiana, Lucky-bamboo. A planta pertence à família Asparagaceae e originam-se da África.

Quando plantado no solo, ele pode crescer até 1,5 m de altura. Existem os de folhas totalmente verdes e os de folhas variegadas (com faixas de cores).

Quando plantado em jardins, ele pode ser utilizado na formação de conjuntos e renques junta a muros. Porém, ele é muito mais utilizado em vasos, tendo sido popularizado pela tradição chinesa do Feng Shui.

Como cuidar
O bambu-da-sorte precisa de boa iluminação para crescer bem, mas não tolera luz solar direta. Folhas amareladas indicam excesso de sol direto. A planta suporta luminosidades baixas, mas podem se tornar muito esticados, com uma aparência não muito boa.

A planta prefere temperaturas intermediárias, e precisa de uma umidade do ar também intermediária (de 30 a 65%).

O bambu-da-sorte é frequentemente cultivado como uma planta hidropônica, sendo deixada na água com alguns nutrientes, junto a algumas pedras decorativas que suportam a planta.

Se plantado em terra, deve-se regar constantemente a planta, de modo a deixar o solo sempre molhado. Mesmo que você vá plantá-lo em solo, é melhor começar na água, até que as raízes se desenvolvam.

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Algumas pessoas criam peixes Betta dentro da água do vaso transparente, sendo que suas fezes servem de fertilizante para o bambu. Mas lembre-se: neste caso, não coloque adubos na água, pois isso mataria o peixe.

É uma planta que pode ser modelada, as hastes, á medida que ela cresce, enquanto ela ainda é mole. Isso pode ser feito enrolando arames, puxando, ou mesmo movendo a fonte de luz da planta (pois ela seguirá a luz).

Quando for adquirir um, procure uma planta com folhas verdes e brilhantes. Se as folhas ou os caules estiverem amarelados ou amarronzados, a planta não está saudável.

Como reproduzir: A planta é tradicionalmente multiplicada por estacas de 4 a 8 cm de comprimento. Essas estacas podem ser obtidas simplesmente quebrando o talo em pedaços e deixando-os na água até que enraízem.

O bambu-da-sorte é uma planta doméstica fácil de cuidar e que cresce bem em condições de luz escassa e indireta. Essa planta, que na verdade não é um bambu, mas um tipo de lírio d’água tropical. É uma planta nativa da África e dizem que ela atrai sorte e felicidade para os moradores do local onde ela cresce. Com algumas dicas, o seu bambu-da-sorte vai prosperar e ficar saudável.

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Plantando em vasos
Coloque o bambu-da-sorte em um vaso alto de vidro ou em um pote de cerâmica, não use tigelas rasas, ou então o deixe no recipiente em que veio. Um pote transparente é ótimo, se você quiser cultivar a planta de maneira hidropônica com algumas pedras decorativas.

Utilize um vaso de barro comum, se quiser cultivá-la na terra, lembre que a planta precisa estar estabilizada quando atingir a altura máxima. O vaso deve ter pelo menos 30 cm de altura. Se for usar terra no plantio encha o vaso quase até a boca com uma terra rica e certifique-se de que tenha boa drenagem.

Escolha o local certo
O bambu da sorte se dá melhor com a luz do sol brilhante e filtrada; imagine a luz que passa através da copa das árvores em uma floresta. A luz solar direta chamusca as folhas. Quanto à temperatura, mantenha-o longe do ar condicionado e do ventilador. Essa planta prefere a temperatura ambiente entre 15º e 35ºC.

Se quiser controlar a curvatura da planta, use uma caixa com três lados, ou seja, uma caixa com um dos lados cortados. A planta vai se dobrar em direção à luz e, conforme ela for fazendo isso, mude o lado que é atingido pelo sol, para que ela siga a luminosidade.

Como ajudar a planta a crescer
Coloque o bambu da sorte em um local quente que receba luz indireta. Tome conta da quantidade de luz recebida pela planta; em todo caso, pouco é melhor do que muito. Se for sair, desligue o ar condicionado. É melhor para a planta quando está mais quentinho.

À medida que as estações forem mudando, é bom trocar a planta de lugar. Afaste-a das janelas, se não tiver certeza. Ela ainda receberá bastante luz no meio do cômodo.

Troque a água toda semana, se estiver cultivando de maneira hidropônica. Quanto à água a ser usada, essa planta é bem sensível a substâncias químicas, como fluoreto e cloro, então use apenas água da torneira que foi deixada parada por 24 horas (para que as substâncias químicas evaporem). Do contrário, é melhor usar água mineral.

Assim que crescerem as raízes da planta, elas devem ser cobertas por água. Três a oito centímetros de água é o suficiente.

Se for cultivar a planta na terra, regue-a apenas o suficiente para o solo ficar úmido, não encharcado. Mantenha-o assim todos os dias. A planta pode apodrecer se ficar muito molhada. Você também pode borrifar as folhas com água, para mantê-las úmidas e hidratadas. Use água filtrada ou mineral, para evitar os danos causados pelas substâncias químicas.

Encoraje o crescimento de mais raízes aumentando a quantidade de água na qual a planta cresce. Mais raízes significa uma folhagem mais luxuriante; quanto mais em cima do caule a água estiver, mais para cima as raízes crescerão.

Fertilize a planta mais ou menos uma vez por mês. Se estiver usando terra, utilize um fertilizante orgânico mensalmente, para que a planta obtenha nutrientes suficientes (prefira o orgânico, porque o sintético causa apodrecimento).

Se estiver cultivando de maneira hidropônica, use um fertilizante líquido na água. Acrescente-o junto com a água, pois é melhor colocar o fertilizante com a água limpa.

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Solução de problemas com o bambu da sorte
Evite as pontas queimadas usando água filtrada ou mineral. As pontas queimadas surgem quando as folhas começam a ressecar e morrer. Isso costuma acontecer quando há substâncias químicas na água. Deixar a água da torneira parada talvez não seja suficiente e você precise usar água mineral, para deixar a planta com aparência saudável.

É difícil se livrar das pontas queimadas quando elas surgem. Mesmo que você troque a água, algumas substâncias químicas podem residir na planta. Você talvez precise esperar um tempo até elas eventualmente sumirem.

Pode a planta
Com o tempo, a maioria dessas plantas fica pesada demais. Por isso, a poda é importantíssima para mantê-la saudável. Não corte o caule principal, apenas os ramos. Pode-os a partir de 2,5 a 5 cm da base. Novos brotos surgirão e a planta ficará mais frondosa e saudável.

Preste atenção na cor das folhas. Se elas estiverem secas e morrendo, esse é um problema ligado à água, como mencionado acima.
* Se elas estiverem amareladas, isso pode ser resultado de luz do sol ou fertilizante em excesso.
* Se elas estiverem marrons, tente deixar o local mais úmido, borrifando a planta com água.
* Se as folhas estiverem moles, a planta talvez não possa mais ser salva. Tire-as imediatamente, troque a água e replante o que sobrar.

Se parte da planta estiver morrendo, talvez você precise cortar fora. Você também pode fazer isso se não estiver gostando do formato que a planta está ganhando. De qualquer modo, não jogue fora os pedaços cortados, pois eles podem virar novas plantas. Novos brotos surgirão da parte de baixo e mais velha da planta e a parte de cima pode ser plantada, para crescer por conta própria.
Se a planta estiver morrendo, livre-se imediatamente das partes apodrecidas. Pegue os caules ou os ramos vivos e replante-os prontamente. Eles podem florescer sozinhos, se você agir rápido.
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Dicas
*
Fertilizantes feitos especificamente para bambus da sorte costumam estar disponíveis onde essas plantas são vendidas. Acrescente uma gota de fertilizante à água quando for trocá-la, para ajudar o bambu a crescer e ficar saudável.

* A melhor água para essa planta é água mineral fresca, água da chuva ou água filtrada. As substâncias químicas na água da torneira, como o cloro, danificam a planta e fazem com que as folhas e os caules fiquem amarelos.

* Se estiverem crescendo algas no vaso, você só precisa trocar a água. Isso é natural e elas crescem por causa da luz do sol.

Importante
* Não coloque o bambu da sorte no parapeito da janela nem sob luz solar direta. Isso queima a planta, deixando as folhas amarelas e depois marrons.

* Mantenha o bambu da sorte longe do alcance de crianças e animas de estimação; as folhas são tóxicas, caso ingeridas.

* Não exponha o bambu da sorte a temperaturas inferiores a dez graus Celsius. Essa planta tropical precisa de temperaturas mais quentes.

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As violetas são espécies vegetais muito bonitas e de pequeno tamanho que pertencem à família botânica Violaceae. A violeta é uma flor muito bonita, considerada barata e muito utilizada para dar como um presente.

Essas flores bonitas e vistosas se adaptam com bastante facilidade para serem cultivadas em ambientes internos e, quando cultivadas sob as condições apropriadas, elas conseguem ficar floridas por muito tempo, chegando a florir durante todo o ano.

As características da violeta
A violeta é uma espécie vegetal herbácea, isto é, possui um caule sem a presença de lignina – substância que concede caráter lenhoso ao caule – por isso o seu caule é flexível.

O caule da violeta é curto e ramificado e apresenta cor verde escura. As folhas possuem formato cordiforme (coração), oval ou arredondado, apresentando pecíolos carnudos de coloração verde clara.

As flores são muito bonitas e singelas, compostas por uma camada de pétalas. No entanto, existem algumas espécies híbridas que possuem muitas camadas de pétalas. As flores da violeta podem se apresentar em diversas cores, como: azul (nas mais variadas tonalidades), branco, rosa e vermelha.

Geralmente, na parte central da flor existem bolsas douradas que são repletas de pólen, que são os chamados estames. A violeta floresce geralmente no final do inverno, durando até o final do verão. No entanto, se bem cuidadas, as violetas conseguem ficar floridas durante todo o ano.

A violeta é uma espécie vegetal que deve ser podada quando as flores estiverem murchas e quando as folhas estiverem machucadas ou secas. A poda realizada de forma adequada ajuda a aumentar o período de floração da violeta.

A espécie se multiplica através da propagação de suas sementes e por divisão da espécie vegetal, que deve ser feita no período da primavera ou no outono. Atualmente, graças ao grande número de espécies híbridas de violeta, existe em torno de 18 espécies e 6.000 variedades, que acabam gerando espécies vegetais com tamanho, formato e cores bem diferentes com relação às flores.

As violetas são espécies vegetais com características ornamentais muito apreciadas e bastante cultivadas em ambientes interiores, principalmente a espécie denominada de Saintpáulias, que é uma espécie de violeta de fácil cultivo.

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Os cuidados a serem tomadas no cultivo das violetas
Existem uma série de cuidados a serem tomados no cultivo das violetas, para que elas possam ficar floridas por todo o ano:
a) Temperatura do ambiente - as violetas são plantas que conseguem se desenvolver de forma plena quando são cultivadas em ambientes que apresentam temperaturas que oscilam dos 18 24ºC. Quando essas espécies vegetais são cultivadas em locais que apresentam temperaturas fora dessa oscilação, podem ter o seu desenvolvimento prejudicado. Por isso, procure colocar a planta em lugares mais frescos e amenos durante o dia e em lugares mais quentes no período noturno;

b) Umidade - as violetas são espécies vegetais que apreciam a umidade, no entanto a violeta é uma espécie sensível ao excesso de umidade, por isso elas vivem bem em locais úmidos, mas não pode ser extremamente úmido.

Por isso é interessante colocar os vasos onde suas violetas são cultivadas em tabuleiros que sejam molhados e colocados pratos com água na parte de baixo dos vasos, mesmo que sejam suspensos, para manter a condição de umidade ideal para o bom desenvolvimento da planta.

Os vasos de barro são uma excelente solução para manter as condições ideais de umidade, pois eles conseguem absorver a água e por consequência a umidade em excesso, fazendo com que a planta respire de forma correta e adequada;

c) Luminosidade – as violetas são espécies vegetais que apreciam serem cultivadas expostas a uma boa condição de luminosidade, no entanto a planta não deve ficar exposta à luz solar direta, pois essa condição pode queimar as flores e as folhas. O ideal é que a violeta seja cultivada próxima às janelas que estejam voltadas em direção ao nascente do sol.

Para garantir o crescimento pleno e simétrico da violeta, pode-se girar o vaso a cada 07 dias, de forma que seja obedecido um sentido. A violeta é uma planta que consegue se desenvolver mesmo quando iluminada por luz artificial. A questão da luminosidade é importante para a violeta ficar sempre florida, por isso, se essa planta for exposta de forma correta e adequada ao sol, ela conseguirá florir sempre;

d) Irrigação - as violetas são espécies vegetais que necessitam ser regadas de maneira moderada, colocando a quantidade de água necessária para manter o substrato ou a terra umedecida. Para saber o momento adequado de regar a sua violeta, basta verificar o estado (se está seco ou molhado) da parte superior da terra ou do substrato.

A irrigação excessiva pode causar o sufocamento e a podridão das raízes que podem levar a violeta à morte. De uma maneira geral, os especialistas em cultivo de violetas indicam que a planta deve ser regada 1 vez por semana nos períodos mais frios (inverno) e 2 vezes por semana nos períodos mais quentes (verão).

Nos períodos mais frios é interessante que a água utilizada para regar a violeta seja morna. Um cuidado a ser tomado na irrigação é que deve ser evitado o fato de molhar as flores e folhas, pois isso favorece as condições para surgimento de doenças e fungos;

e) Adubação - as violetas devem ser adubadas quinzenalmente. O adubo aplicado deve ser rico em fósforo e potássio. Contudo, deve-se ter atenção para colocar o adubo apenas ao redor da violeta. A quantidade de adubo aplicada deve ser igual a 1 colher de café.

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Os cuidados com as doenças que acometem as violetas
As violetas são espécies vegetais vistosas e bastante sensíveis, por isso, elas facilmente contraem algumas doenças que precisam ser tratadas de forma adequada para que a sua planta continue bonita e florida por um bom tempo.

Entre as doenças mais comuns que atacam as violetas estão: os ácaros (devem ser eliminados através da aplicação de acaricidas), pulgões e insetos (devem ser eliminados através do uso de inseticidas).

As violetas podem sofrer ataques de outras pragas (exemplo: as cochonilhas), mas para esses problemas você pode fazer uso do chá de alamanda. É necessário cuidado com a quantidade de remédio a ser utilizada, pois a aplicação inadequada pode prejudicar a saúde de sua violeta.

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