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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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Planta herbácea de clima temperado, que chama a atenção por suas delicadas flores em forma de estrela. De caule delgado e de porte pequeno ela chega a alcançar cerca de 80 cm de altura. Suas flores são simples, ovaladas, opostas, e com margens denteadas. Seui florescimento é no Verão e no Outono.

As flores atrativas antes de desabrocharem, pois seus botões se assemelham a um gracioso balão. As flores são podem ser simples ou dobradas. As cores variam entre diferentes tonalidades de azul, violeta, rosa e branco, de acordo com a variedade. Os frutos devem ser deixados a secar na planta, para a posterior coleta das sementes.

É uma espécie rústica, de baixa manutenção e própria para a formação de bordaduras e maciços. Também pode ser plantada em vasinhos e jardineiras e as flores são relativamente duráveis depois de cortadas, e podem ser aproveitadas como flor-de-corte em arranjos florais.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. É uma planta típica de clima temperado e é capaz de tolerar temperaturas abaixo de 0ºC.
Apesar de perene, pode necessitar replantio anual devido à perda do vigor. Deve ser feito uma fertilização leve semanalmente para estimular o crescimento e a floração.

Após a primeira floração, deve-se cortar os ramos que já floriram, encorajando assim a planta a florescer novamente por duas ou três vezes. Sua propagação pode ser feita por   divisão da planta, tomando-se o cuidado de não ferir as raízes.

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Respostas para as principais perguntas sobre o seu cultivo
As rosas devem ser plantadas de preferência, num local ensolarado e bem arejado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta. Recomenda-se um local arejado, para evitar a o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.

As roseiras podem se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas. Quanto ao pH, o índice ideal situa-se entre 6,5 e 7 (neutro). Em lojas de produtos para jardinagem, é possível adquirir kits para medir o pH do solo. Se for necessário fazer a correção, uma boa dica é a seguinte: a adição de 150g de calcário dolomítico por m2 de canteiro eleva em 1 ponto o índice de pH; por outro lado, 150g de sulfato de ferro por m2, diminui o pH em 1 ponto.

Cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.

Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada.

É possível basear-se no seguinte:
- arbustivas: 1 metro entre as mudas
- trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas
- cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas
- híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas
- miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas
- rasteiras: 30 cm entre as mudas

Se o plantio for feito com mudas “envasadas” (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

Logo após o plantio das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Uma dica: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.

De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona.

As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
- 20 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico
- 200g de farinha de ossos
- 100g de torta de mamona
Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo.

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chifre-de-veado

Nome Científico: Platycerium (existem 18 variedades)
Nome Popular: Chifre-de-veado, samambaia-chifre-de-veado
Família: Polypodiaceae
Divisão: Pteridophyta
Origem: Austrália, Nova Guiné, Nova Caledônia e Ilha Sunda
Ciclo de Vida: Perene

O chifre-de-veado é uma planta epífita, da família das samambaias, com dois tipos distintos de folhas:
Folhas da base – Folhas arredondadas que nascem verdes mas com o tempo tornam-se amarronzadas, de fina espessura e que se aderem ao substrato.
Folhas normais – Folhas mais espessas e firmes, ficam muito grandes e se bifurcam como os chifres dos veados. Sabe-se que ela faz parte de um grupo de plantas tão antigas, que habitavam a Terra no tempo dos dinossauros.

Pertencente à família das Polipodiáceas, a planta recebeu esse nome popular provavelmente em razão das variedades cujas folhas férteis lembram as galhadas dos veados. O habitat natural dessas plantas são os galhos e troncos das árvores das florestas tropicais e subtropicais.

O chifre-de-veado é uma planta epífita – isto é – apenas  apoía-se nas árvores e não retira delas os nutrientes para sobreviver. Ao tentarmos reproduzir seu ambiente natural, podemos ter grandes chances de sucesso no seu cultivo, pois trata-se de uma planta bem rústica.

As dicas são as seguintes: Evitar o excesso de água. Colocá-la em local com muita luz, mas sem sol direto.  Não plantar na terra, mas sim num vaso ou placa de xaxim (ou material equivalente), para simular os galhos de árvores onde a planta se apoiaria. O interessante é que na junção da planta com o xaxim, forma-se um depósito de matéria orgânica, que é de onde o chifre-de-veado retira os nutrientes.

A maioria das variedades de chifre-de-veado produz brotações (filhotes) pela raiz e elas podem aparecer nas laterais dos vasos e até no verso das placas. Para fazer a reprodução, deve-se recortar, com uma faca bem afiada, o pedaço da placa e fibra de coco com a muda e plantar num outro vaso ou placa, amarrando com um fio de ráfia ou arame.

A muda recém-plantada deve ser regada e mantida à sombra até que enraize bem, antes de ser levada para um local mais claro. Após alguns anos, será necessário fazer o replantio do chifre-de-veado, e é fácil notar quando isso ocorre: a planta começa a cessar seu desenvolvimento. A mais comum é a Bifurcatum.
As outras são tidas como peças de Colecionadores e são bastante difíceis de se achar nas floriculturas. No paisagismo presta-se para uso isolado ou em composição com outras epífitas, em muros ou árvores. Deve ser plantada preferencialmente na vertical.

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Ademium obesum

Herbácea perene, suculenta de pleno sol ou meia- sombra. Prefere clima quente e seco. Deve ser utilizada isoladamente ou em grupos sobre solo arenoso ou rochoso.

Algumas dicas para que ela esteja sempre bonita:

A Rosa do Deserto, cujo nome científico é Ademium obesum, necessita de polinização manual para sua reprodução, ou então adotar o método de mudas.
A planta gosta de clima quente, seco e sol (a rosa precisa de muito sol para florecer);
Mantenha a areia ou a terra sempre úmida, porém sem encharcar (não é necessário regar todos os dias, somente quando a areia ou a terra em cima do vaso secar, não encharque mas regue regularmente, uma vez a cada três dias é o necessário);
É importante não deixar a água acumular em baixo do vaso. Adubar a planta a cada dois meses (qualquer adubo orgânico para flores).

Como preparar o vaso
No novo vaso, (não tão maior que o atual, os vasos tem que ser trocados, porém o tamanho não pode ser muito diferente , deve-se aumentar o tamanho gradativamente). Coloque no fundo pedras, coloque uma manta de bidim para que as raízes não cheguem a sair do vaso, cubra com um pouco de areia, coloque húmus de minhoca e plante a rosa com uma mistura de areia grossa e terra enchendo até a borda.

Obs.: pode ser 2/3 de areia grossa com 1/3 de substrato misturado.
Geralmente troca de vaso durante á primavera ou verão ou seja final de setembro até fevereiro.

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