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Posts para categoria ‘Cultivos e Cuidados’

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A umidade do ambiente é um fator de vital importância para o cultivo das plantas de interior. Na maioria dos apartamentos, o ar é demasiado seco, sobretudo nos lugares com aquecimento. A maioria das plantas cresce melhor quando a umidade é superior a 50%. Existem certas plantas que toleram taxas mais baixas. São plantas de regiões áridas, como os cactos, por exemplo. Estes suportam taxas baixas de umidade abaixo de 25%.

Por conseguinte, deveremos tratar de evitar esta seca e umidificar o ambiente. Uma boa forma de consegui-lo é colocando a planta sobre cascalho molhado. Há que prestar muita atenção para que as raízes não fiquem submergidas na água, pois podem apodrecer. A ação desta água no cascalho é que a água, ao evaporar-se, irá refrescar e umidificar a planta.

Outra boa forma de consegui-lo é a borrifar. Consiste em molhar a planta com chuviscos de água para que apenas se molhe a planta superficialmente, mas sem chegar ao composto. Este borrifar é feito através de um borrifador. O borrifar também é benéfico porque ao umedecer bem as plantas, permite livrar-se dos insetos prejudiciais para eles (a maioria dos insetos que atacam as plantas de interior não se adaptam bem à umidade).

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Não basta comprar e levar para casa. Todos aqueles que cultivam orquídeas sabem que existem algumas dicas para ter sucesso no cultivo dessas flores encantadoras. Muitas pessoas, após ganhar uma orquídea de presente, ficam se perguntando o que fazer para que sua orquídea volte a florir novamente tão bela como antes. Muitos nem acreditam que seja possível, outros colocam a orquídea em um canto qualquer e depois de um longo tempo desistem porque a planta não solta flores novamente. Não existem segredos nem mistérios para se conseguir orquídeas tão belas quanto as que são vendidas em orquidários e floriculturas. basta conhecer um pouco sobre sua orquídea.

Adubação Qualquer planta bem adubada ficará mais saudável e dará muito mais flores. Você deve adubar uma vez por semana com um adubo NPK, pode ser o 20 20 20 ou o 10 10 10, ou você pode usar um adubo orgânico, se o adubo for liquido, pode ser usado uma vez por semana, se for um adubo do tipo bokashi você pode usar trimestralmente.

ombreamento Cada orquídea gosta de uma quantidade de luz, algumas gostam de mais luz enquanto outras gostam de pouca luz, o ideal é que você conheça um pouco sobre sua orquídea para saber se ela gosta de mais luz ou de pouca luz. As orquídeas mais populares do Brasil são as phalaenopsis, elas são encontradas em toda floricultura e são as mais usadas para dar de presente, as phalaenopsis preferem ficar em lugares de pouca luz, o ideal é que você cultive esse gênero dentro de casa ou na área ou na sobra de uma arvore.
Observe no vaso de sua orquídea, a maioria das orquídeas vem com o nome em uma plaquinha ou junto com a orquídeas vem um panfletinho explicando sobre o cultivo dela.Sabendo o nome da orquídea você pode pesquisar na internet sobre seu cultivo.Mas na duvida fica sempre a dica: nunca coloque sua orquídea pegando sol direto.

Regas Dizem que orquídea não gosta de água, mas isso não e verdade. As orquídeas gostam sim de água, o que elas não gostam  de ficar molhadas por muito tempo, elas gostam de molhar e secar para depois serem molhadas novamente.

florzinha rosa

Cattleya guttata
Ao contrário do que se pensa, cultivar orquídeas é uma tarefa relativamente fácil. Orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de côco e ainda em árvores.
Para obter sucesso no cultivo, é importante identificar a espécie e seu habitat de origem

Água, luminosidade, temperatura, ventilação e adubação são fatores que influenciam no cultivo das orquídeas
O primeiro passo para cultivar uma orquídea com sucesso é a identificação correta do gênero ou espécie e o conhecimento de seu habitat de origem, para saber de suas necessidades naturais em seu meio. A partir destas informações, o cultivo de orquídeas ornamentais é, ao contrário do que se pensa, uma tarefa relativamente fácil, se respeitadas algumas regras básicas.

Orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de côco e ainda em madeira ou mesmo em árvores, terra ou pedra, dependendo da espécie. Podem florir, em sua maioria, uma vez ao ano, quando tratadas de maneira correta.

Há cinco fatores que influenciam no crescimento e desenvolvimento das orquídeas: água, luminosidade (artificial ou natural), temperatura, ventilação e adubação. Qualquer alteração de um desses fatores modifica a correlação entre eles e altera um outro fator ou até mais de um. Portanto, requerem cuidado especial, para melhores resultados.

Crescimento
Quase todas as orquídeas têm uma fase de crescimento e uma fase de repouso.
A fase inicial de crescimento se caracteriza pela aparição do broto e das raízes.
A fase de crescimento ativo é o desenvolvimento deste broto em pseudobulbo (caule) e folhas. É nesta fase que a planta precisa ser aguada e adubada com freqüência. Quando o crescimento desacelera, a planta entra na fase de repouso vegetativo e sua necessidade de rega diminui bastante. Depois vem a maturação com formação ou não da flor.

Rega
Uma das maiores dificuldades do cultivo é a freqüência da rega. Cada gênero e, às vezes, cada espécie, têm exigências peculiares. De uma maneira geral, rega-se abundantemente até a água escoar pelos furos do vaso e aguarda-se que o substrato (material onde ela está vegetando: xaxim desfibrado, casca de côco, etc.) seque.

Embora esta regra não seja válida para todas, a possibilidade de errar é menor, pois é mais fácil matá-las pelo excesso de água do que pela seca. As espécies do gênero Cattleya, as mais populares, precisam deste tipo de rega. Já as espécies do gênero Phalaenopsis, Miltonia, Cymbidium, Paphiopedilum, devem ter o substrato sempre ligeiramente úmido. Uma planta maior, por ter uma área maior de evaporação, exige uma rega mais constante.

Observa-se que diversos fatores vão fazer com que o substrato seque mais depressa ou mais lentamente:
• o seu tipo (xaxim, piaçava, cascalhinho, casca de côco)
• o material e tamanho do vaso
• a intensidade da luz
• a temperatura
• a circulação do ar

O vaso de plástico ou cerâmica vitrificada vai secar mais lentamente, pois não sendo poroso, não há evaporação. O vaso de argila seca mais rapidamente. Uma maior circulação de ar e/ou uma elevação da temperatura fará com que a evaporação se processe mais rapidamente, provocando uma queda de umidade. Não se deve manter os vasos diretamente sobre pratinhos pois a água acumulada impede a oxigenação das raízes e é imprescindível que uma boa ventilação chegue até as raízes. Pode-se colocar pedra brita no pratinho, com um pouco de água, desde que não atinja a base do vaso. Em dias muito quentes, é aconselhável borrifar água em volta da planta, com cuidado para não molhar a junção das folhas. Cultivá-las no mesmo ambiente das samambaias também pode ser um bom recurso para aumentar a umidade ambiental. Plantas recém divididas também precisam de um regime de rega um pouco diferente. Como suas raízes não têm o mesmo poder de absorção, deve-se limitar a borrifar o substrato durante 3 semanas e só quando começarem a surgir as raízes, voltar a regar normalmente. As plantas em flor precisam de menos água e depois da floração, é necessário reduzir mais ainda a rega, até que comece a nova brotação e assim recomeçar o ciclo.

Luminosidade
As orquídeas podem vegetar na sombra, meia sombra, luminosidade intensa e pleno sol (exceções). Em geral, elas não devem receber luz solar direta com exceção dos primeiros raios matinais. Na sombra, vegetam, entre outras, as micro-orquídeas, Paphiopedilum e Miltonia.

Na meia sombra:
Cattleyas, Coelogyne, algumas espécies de Dendobrium, Laelia em geral (exceto as rupícolas, que vegetam nas rochas e que precisam de luminosidade intensa), algumas espécies de Oncidium e a Sophronitis Coccinea.
Na luminosidade intensa: Catasetum, Laelia do tipo rupícola, Cattleyas walkeriana e nobilior, Dendobrium do tipo nobile, Vanda.
Em pleno sol: Vanda teres, Brassavola tuberculata, Renanthera.

Temperatura
As orquídeas de clima quente são aquelas que toleram temperaturas mais elevadas, em torno de 35º C no verão e até picos mais elevados, e não se adaptam a temperaturas abaixo de 15º C (Vandas, Phalaenopsis).

De clima temperado, plantas mais adequadas à temperatura situada entre 15º C e 28º C: Paphiopedilum (com folhas manchadas) , Cattleya, algumas espécies de Dendobrium principalmente o Dendobrium phalaenopsis e algumas espécies de Oncidium.

De clima frio, máxima em torno de 20º C (raramente se elevando a 25º C) e mínima de 0º C: Cymbidium, Odontoglossum, Paphiopedilum em geral.

Altitude
Espécies e híbridos indicados para cultivo ao nível do mar: Dendrobium tipo phalaenopsis, Renanthera, Vanda sanderiana, Miltonia spectabilis, Vanda tricolor, Cattleya eldorado, aclandiae e guttata, híbridos de Vanda, Ascocentrum, Renanthera.
Para cultivo na serra: Cattleya bicolor, granulosa, intermedia, labiata, Cymbidium, Dendobrium tipo nobile, Laelia anceps, Miltonia candida, Oncidium flexuosum, Paphiopedilum, Sophronitis coccinea.

Ventilação
Sobretudo dentro das residências, a ventilação é um ponto muito importante. Sem ela não há possibilidade de se cultivar orquídeas.
Sempre que possível deixar as janelas abertas, o movimento constante do ar é a garantia de saúde das plantas.

Adubação
Durante a fase de crescimento, de uma maneira geral, adubar a cada 15 dias com a fórmula NPK 30-10-10.
Na fase que antecede a floração, aplicar a fórmula fosfatada (NPK 10-30-20).  E
stas fórmulas (N = Nitrogênio, P = Fósforo e K = Potássio) correspondem às proporções de cada elemento, eles já são comercializados desta maneira, é suficiente verificar no rótulo, na hora da compra. Eles são encontrados nas lojas especializadas.

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Família: Gentianaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Iêmen (Ilha de Socotra)

É uma planta charmosa florida, herbácea e bienal. As folhas são cerosas, de coloração verde-escura, com três nervuras bem marcadas. Apresentam flores pequenas, perfumadas. As flores podem ser azuis, violáceas ou brancas.

A violeta-persa é geralmente cultivada em vasos e jardineiras. Ela pode ser conduzida em estufas, interiores de residências e até mesmo em canteiros no jardim, salvo em regiões de clima frio. Sua floração é abundante e se estende por todo o ano. O aspecto compacto da planta é natural, portanto ela não necessita de “beliscamento”. Sua manutenção se resume a irrigação e uma adubação leve, constantemente, para que floresça em abundância. Doses altas de adubo prejudicam a planta e a deixam suscetível a doenças.

Deve ser cultivada sob sol pleno e meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. No Verão, ela deve ser protegida do sol forte ao meio dia, evitando assim que as folhas e flores se queimem, mas no inverno a planta cresce melhor sob sol pleno.

Multiplica-se por estacas e sementes, na Primavera. A planta é muito suscetível à podridão cinzenta (Botrytis sp) e ao ataque de ácaros e insetos.

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