A Gloriosa é conhecida como uma trepadeira muito diferente das outras, especialmente por suas pétalas. Ela pode ficar com 1,5 a 2,0 m de altura, e possui folhas também ornamentais, que se alongam e se transformam em gavinhas, que permitem a ascensão da planta através de suportes.
Suas pétalas são muito vistosas, com pétalas recurvadas, amarelas e vermelhos em direção à base, formadas no Verão e Primavera. Devido à sua beleza e certa durabilidade, suas flores servem também como flor de corte. Existem também variedades de flores amarelas e de porte anão.
A gloriosa se desenvolve melhor quando planta sob sol pleno ou à meia-sombra, em solo bem drenado, mantido sempre úmido, mas evitando o encharcamento.
É tolerante às baixas temperaturas de Inverno, quando ela perde suas folhas e entra em dormência. Apesar de preferir temperaturas mais baixas, a gloriosa cresce relativamente bem em regiões tropicais também.
Podemos multiplicá-las separando-se as raízes tuberosas durante o inverno.
Nome popular: Lírio-trepadeira
As plantas lianas ou (trepadeiras) e as epífitas são consideradas por alguns estudiosos, exemplos menos prejudiciais de parasitismo.
As lianas, tal como ocorre com a glicínia, ascende sobre outras plantas enrodilhando o caule em torno de qualquer suporte adequado, subindo mais e mais a cada volta executada. Já o maracujá, diferentemente das anteriores, utiliza-se de gavinhas (caules modificados ou hastes de folhas), enrolando-se em torno de qualquer apoio. Enroscando-se sobre si mesma, a gavinha vai subindo, soltando novas gavinhas; e assim sobe sem parar.