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Cattleya amarela

A família das orquídeas é enorme, são mais de 35 mil espécies catalogadas, sabe-se que cerca de 10% dessas espécies são brasileiras ou seja cerca de 3.500 espécies, além das mais de 65 mil formas híbridas produzidas ao longo dos tempos por cruzamento de maneira cultivada e espontânea. Cada espécie possui uma particularidade, um habitat peculiar e suas exigências para florir e até mesmo para viver. Existem espécies mais comuns que geralmente são mais fáceis de florir e de manter, porém outras exigem cuidados redobrados.

Elas se classificam dependendo do local onde vivem e são agrupadas da seguinte maneira:

Epífitas: desenvolvem-se sobre as árvores, usando-as apenas como suporte. São as mais fáceis de cuidar, constituem a maioria das orquídeas cultivadas

Rupículas: vivem sobre as pedras, em locais bem quentes e suas raízes ficam escondidas por baixo do limo que nasce nas fendas das rochas.

Terrestres: crescem sobre o solo, onde fixam suas raízes. Vivem em locais cuja terra é rica em material orgânico, resultante da decomposição das folhas

Saprófitas: são raríssimas. Dependem da matéria orgânica em decomposição e são desprovidas de clorofila, desenvolvem-se com a ajuda de um fungo, crescendo no humus das florestas e chegando a florir debaixo do solo. Suas flores são pálidas e pequenas.

Alguns fatores influenciam no desenvolvimento das orquídeas, são eles:
Água: Chuvas prolongadas ou regas excessivas causam o apodrecimento das raízes, que se decompõem devido à proliferação de bactérias e fungos. Uma rega abundante pela manhã basta para manter o substrato úmido por vários dias, dependendo claro da localidade e da umidade ambiente, como já disse outras vezes, use o “dedômetro”.

Luminosidade: Em geral, não devem receber luz solar diretamente, com exceção dos primeiros raios de sol matinais, por isso precisam de sombra. É fácil verificar se a quantidade de luz é suficiente: observe 1º folhas com tom verde-alface, equilíbrio de luz perfeito 2º folhas com verde mais escuro, há insuficiência de luz 3º folhas verde-amarelado, há excesso de luz, com risco de desidratação da planta e atrofiamento.

Ventilação: É essencial um local bem arejado. Nas regiões frias, durante o Inverno as plantas devem ser protegidas. No clima quente eo ameno, a ventilação deve ser permanente.

Adubação: Melhor se forem adubadas apenas em pleno desenvolvimento. As formulas mais usadas são: NPK 30-10-10 (plantas novas, em fase de crescimento, e estimulo a rebentação e enraizamento) NPK 18-18-18 e NPK 20-20-20 (crescimento em geral) NPK 10-30-20 (de quatro a seis meses antes da floração) e NPK 07-06-19 (do período próximo à floração até o momento em que os botões estão formados).

Umidade: Se não for possível manter a umidade relativa do ar entre 40 e 80%, recorra à irrigação artificial, de preferência com bicos de nebulização.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.



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