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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

violeteira

A violeteira é um arbusto que a cada ano vem ganhando popularidade no meio dos jardineiros. Uma de suas maiores vantagens é crescer bastante, até formar um belo arbusto em qualquer ambiente que se preze.

A planta pode ser cultivada nos mais diversos locais, sejam eles grandes ou pequenos, podendo ser mesclado com outras espécies da sua família.

A violeteira é conhecida por seus nomes populares. São eles:  durância, duranta e fruta-de-jacu. A maioria deles já consegue identificar algumas das principais características da planta, que ajuda os botânicos e jardineiros a escolherem as suas mudinhas.

A espécie pertence a família Verbenaceae e está inserida em diversas categorias diferentes, que também ajudam a identificar as suas principais características, tais como: arbustos, arbustos tropicais e cercas vivas.

violeteira

Climas de cultivo
Para iniciar o cultivo da espécie, além de prestar a atenção ao solo, é preciso verificar os melhores climas de cultivo para a espécie. A planta, originária de diversos países, consegue se desenvolver muito bem em países de climas: equatorial, subtropical e tropical, sendo bastante plantada em regiões quentes.

A violeteira foi encontrada em vários países da América Central e em países mais ao sul, como o Brasil por exemplo.

Origem da violeteira
A planta é originária de alguns países da América do Sul, mas foi encontrada no México, onde é cultivada até hoje para enfeitar locais públicos. No Brasil, a planta também é utilizada para a decoração de exteriores.

Com o clima, solo e tempos adequados, além de conseguir seguir as regrinhas de plantio da planta, ela pode atingir diversos tamanhos, sendo considerada uma planta de grande ou médio porte.

A violeteira é um arbusto muito florífero e atinge mais ou menos de 3.0 a 3.6 m, 3.6 a 4.7 m ou pode chegar a alturas máximas de 4.7 a 6.0 m. Além de todos os seus recursos de cultivo, a espécie precisa de uma luminosidade específica para conseguir atingir esses tamanhos, além de ter que respeitar o seu ciclo de vida perene.

Junto à meia sombra e raramente sob sol pleno, a planta consegue se desenvolver facilmente, pelo menos atingindo o seu tamanho mínimo de forma rápida.

duranta repens

Descrição da espécie
A violeteira está dentro do grupo dos maiores arbustos de clima tropical do mundo. Além disso, ele é adorado por suas flores que brotam em grande volume e quantidade. Como o próprio nome já diz, as flores que brotam se assemelham muito às violetas comuns, possuindo até as cores mais normais dessas espécies.

As folhas costumam ter suas bordas serrilhadas e crescem em meio a um verde vivo e muito chamativo. A folhagem geralmente é grande e contrasta bastante com a floração da espécie. Elas também crescem de forma muito volumosa e quando são podadas, adquirem uma forma muito mais estética, para fins de ornamentação.

Os seus ramos costumam ser muito ramificados, o que contribui para as suas formas de propagação e o seu volume ou porte arbóreo. Não é muito exigente quanto as formas de cultivo e possui baixa manutenção.

Além disso, consegue atingir portes grandes com muita facilidade e com a ajuda de algumas podas semanais. Tais ramos também são fortes contribuintes para que a violeteira seja usada facilmente como cerca viva, limitando pequenos ou grandes locais com o seu belo porte.

Florescimento
As inflorescências são o que tornam a espécie tão chamativa. Por causa das belas flores que brotam, a espécie tem caráter ornamental muito forte. Em geral, as inflorescências são pendentes e aparecem em grande quantidade.

As numerosas flores podem possuir diversas colorações e nos seguintes tons: roxa, azul ou branca. A espécie é uma planta excelente para a chamada topiaria, principalmente para os jardineiros que estão apenas começando neste ramo. Mesmo assim, apresenta um rápido crescimento.

Após o aparecimento da sua floração, que costuma ser bastante intensa na primavera e no verão, se estendendo ao longo de todo este período, mantendo as flores pendentes, acaba por produzir pequenos frutos em formato de esferas, pequenas e amarelas, muito apreciados por pássaros.

duranta repens

Cultivo
A violeteira precisa de algumas regras para se desenvolver e atingir o seu porte arbóreo tão esperado, apesar de ser um mero arbusto. Mesmo assim, as técnicas são simples, básicas e não requerem grandes exigências.

Para começar a plantar a violeteira, siga as instruções abaixo:
* Pra começar, analise bem o solo, o clima e o local de cultivo. Deve ser cultivado sob o solo fértil. É preciso manter as regas de forma regular, praticamente diárias onde devem ser colocada muita matéria orgânica.

* Tome cuidado com locais ou períodos de seca, a espécie não costuma tolerar grandes períodos sem rega. Pode ser plantada sob sombra parcial, onde pode atingir facilmente o seu porte arbustivo.

* Após o plantio da muda e o crescimento dos seus primeiros ramos, é preciso realizar algumas podas para deixar a espécie muito mais compacta. Dessa forma, ela fica bem mais bonita, adquirindo o seu aspecto ornamental.

* Um dos cuidados mais importantes que se devem ter quando for plantar a violeteira, é a utilização de luvas, já que entre os ramos da planta, existem alguns espinhos que podem machucar bastante.

* Depois de plantar, podar e deixar o substrato bem fixo ao solo enriquecido, é preciso ficar atento as formas de propagação da espécie.

Dessa maneira, você pode ter várias plantas-filhas em seu jardim e a forma de multiplicação é bem simples:
- Para começar,  podem ser propagadas por estaquia  ou sementes. O inverno é o seu principal mês de propagação. Evite fazer a tarefa no período de crescimento das suas flores.

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celinda

Planta originária das regiões montanhosas da China e do Japão e pertencente à família Hydrangeaceae, É também conhecida como Celinda-de-espigas.

Arbusto altamente ramificado, de folha caduca que pode atingir entre 2 a 3 m de altura e  1 a 2 m de diâmetro de copa. As folhas são ovais-lanceoladas, opostas e dentadas na margem, verde escuro, opaco pelo feixe e um pouco mais claro na parte inferior.

Inflorescências formando panículas axilares de até 12 cm de flores brancas, hermafroditas, com cinco pétalas, em forma de sino.

A floração ocorre entre o final da Primavera e início do Verão. A flor é muito vistosa, branca, muito densa e praticamente não tem cheiro.

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Fácil de cuidar e de rápido crescimento, é possível cultivá-la em vasos, também flor possui abundantes, se plantado em vasos pode-se controlar seu crescimento e fazendo um arbusto ornamental podendo ser cultivado em pequenos jardins ou varandas.

Suporta temperaturas baixas e regiões com alta poluição. Pode ser plantada em locais com sol pleno, mas à meia sombra as flores duram mais. Deve ser abrigada do vento.

Regas regulares no verão e poucas no inverno, mas não toleram a seca.
Em geral, não são atacadas por pragas e doenças, mas é bom de vez em quando fazer uma minuciosa inspeção periódica para eventuais problemas.

Após a floração, a poda deve ser para uma leve limpeza..
A planta pode ser transplantada no inverno, tendo o cuidado de fazer uma proteção contra geada, porque seria fatal.

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Facilmente reproduzíveis por estacas que são colocados em local abrigado, fresco e claro. A reprodução por sementes deve ser feita no final do inverno e leva 3 meses para germinar.

Observações
A manutenção deve ser muito cuidada, passando por bastantes podas de rejuvenescimento.

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Euphorbia leucocephala

A Euphorbia leucocephala pertencente a família botânica Euphorbiaceae ficou conhecida em quase todo Brasil pelos seus nomes populares como: cabeleira-de-velho, cabeça-branca, flor-de-criança, leiteiro ou neve-da-montanha. Esses nomes populares foram inspirados justamente por causa de sua copa coberta de inflorescências brancas.

Nativa do sul do México até a Costa Rica, a cabeleira-de-velho é típica de clima tropical. A bela espécie atinge até 3 m de altura, suas inflorescências brancas e pequenas surgem do outono até o início do Inverno, pode ser cultivada em grupos ou isoladamente, ao sol pleno e em solo arenoargiloso acrescido de matéria orgânica, regado periodicamente.

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Apresenta copa arredondada e compacta, lactescente de seiva tóxica; Seu porte é pequeno, atingindo de 2 a 3 m de altura. Floresce abundantemente no outono e inverno, com pequenas flores brancas, em forma de estrela; Deixando o arbusto completamente branco.

A Euphorbia leucocephala é uma espécie de fácil manutenção, perde suas folhas no outono-inverno; A iluminação artificial  inibe ou atrasa o florescimento da planta.

Em projetos de paisagismo, deve ser cultivada isolada, em gramados, para realçar sua floração. Apesar de arbustiva, a  Euphorbia leucocephala pode ser conduzida como arvoreta, através de podas de formação.

Este arbusto pode ser cultivado em jardins em vários estilos, como:
* Jardim contemporâneo.
* Jardim japonês.
* Jardim italiano.
* Jardim francês.

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Sugestões de espécie que se integram com a Euphorbia leucocephala, para realizar projetos de paisagismo.
* Árvore: Ipê branco
* Arbusto: Primavera de flor branca
* Touceira: Fórmio
* Forração: Cinerária marítima.

Dicas para o cultivo saudável da Euphorbia leucocephala:
* Regue a planta  1 vez na semana.
* Cultive sob sol pleno ou meia sombra, com preferência á sol pleno.
* Cultive em solo fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica.
* Realize limpeza da planta quando cessar a floração.
* Realize mudas através de sementes ou estacas aproveitadas da poda.
* Adube com fertilizante mineral, NPK 04-14-08

Multiplica-se por meio de sementes ou estaquia. Quando cultivada em áreas de meia sombra, sua floração é bem restrita.

Siga estas dicas de cultivo e a planta, ficará livre de pragas e doenças, e se manterá com a aparência exuberante, acrescentando vida, na decoração do ambiente.

floresta magica

philodendron

O xanadu é uma planta pertencente à família Araceae e origina-se da América do Sul – Brasil.

É uma planta de arbustiva de baixo porte, até 1 m de diâmetro e altura,  muito decorativa para ambientes externos, sombreados e destinada a cultivo em qualquer região do país, exceto em locais de extremo frio invernal.

A planta diferencia-se da maioria dos filodendros que conhecemos por apresentar crescimento compacto, ao invés de trepador. Seu atrativo principal são as folhas, brilhantes, profundamente lobadas, com nervuras bem marcas e sustentadas por pecíolos eretos e fortes.

O caule é marcado pelas cicatrizes das folhas que caíram. Também emite, com o passar do tempo, algumas pequenas raízes aéreas. As inflorescências são do tipo espádice, avermelhadas, e tem pouca importância ornamental.

No paisagismo o xanadu vem se destacando nos últimos anos, por proporcionar uma textura interessante e aspecto tropical luxuriante. Ele vem sendo utilizado com sucesso como forração e bordadura, em jardins, sob a copa das árvores ou ao longo de muros.

Philodendron 'Xanadu'

Aceita plantio em vasos de grande porte para decoração de interiores bem iluminados com luz natural, próximo a janelas ou áreas cobertas, como sacadas.

Quando em vaso, necessita regas mantendo ao terra sempre umida porém sem excesso ou acumulo de água em suas raízes.

Seu crescimento é moderado a lento, mas se adapta a uma grande amplitude de luminosidade. Em climas mais frescos e úmidos, como nas áreas litorâneas, é possível vê-lo até mesmo sob sol pleno.

Seu cultivo deve ser, preferencialmente, sob meia sombra ou luz filtrada, em solo fértil, humoso, enriquecido e irrigado frequentemente.

xanadu

Aprecia o calor e a umidade tropicais, mas é capaz de tolerar o frio das regiões subtropicais ou temperadas do sul do Brasil.

Suas folhas queimam com geadas, porém a planta rebrota na primavera. Ainda assim convém protegê-la no período frio, pois o rebrote pode retardar o crescimento da planta e alonga o seu caule.

Deve ser fertilizado mensalmente com adubos próprios para folhagens, ricos em nitrogênio e sua multiplicação é feita por divisão da planta e por  estaquia.

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