Nome científico: Cotoneaster horizontalis.
Família: Rosaceae.
Nome popular: cotoneáster-das-pedras.
Etimologia: o nome do gênero, Cotoneaster, vem do latim cotoneus – significa ‘marmeleiro’. E aster, significa ‘semelhança imperfeita’, fazendo alusão à semelhança de suas folhas com algumas espécies de marmeleiros.
Origem: China.
Características gerais: arbusto de textura lenhosa, com ramos arqueados, medindo de 1 a 2 m, apresenta ramagem, florescimento e frutificação ornamentais. As folhas são pequenas, ovaladas, brilhantes, verde-escuras, coriáceas e semi-persistentes. As flores são axilares, isoladas ou não, pequenas, de coloração branca ou rosada, formadas na primavera. Os frutos são pequenos, esféricos e vermelhos, formados no verão-inverno.
Condições de cultivo: deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil e irrigado regularmente. Desenvolve-se bem em regiões de clima mais ameno.
Propagação: multiplica-se por estacas, alporques e sementes.
Usos: apropriada para cultivo como planta isolada, em grupos, renques e jardins de pedra.
Curiosidades: algumas espécies de cotoneáster servem para uso como bonsai. Os seus ramos arqueados, cheios de minúsculas flores, pendem como repuxos de uma fonte decorativa e que atraem centenas de abelhas.
As sementes atraem bastante os pássaros, que auxiliam na sua dispersão, sendo fácil encontrar mudinhas no jardim, os quais podem ser facilmente transplantados.