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Posts para categoria ‘Vegetação e Solos’

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A tumbérgia-azul tem como principal característica as suas belas flores azuis. A sua família é a Acanthaceae e a sua origem é a Índia.

Essa planta é um arbusto semi lenhoso, do tipo trepadeira e que conta com ramos flexíveis. O seu crescimento acontece bastante rápido e podemos dizer que essa é uma planta bastante vigorosa. As suas folhas são ovais com bordas denteadas de forma irregular e verdes.

Já as suas flores são grandes campanuladas e solitárias, porém, surgem numa inflorescência de poucas flores que podem ser azuis ou brancas com o seu centro amarelo.

O florescimento dessa planta acontece de forma mais abundante durante a primavera e também em camadas esporádicas durante o decorrer do ano.

Uma dica é conhecer a Thunbergia alba que possui as suas flores brancas e pode ser cultivada em todo o país.

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Cultivo
O cultiva da tumbérgia-azul exige sol, mas pode ser feito também em lugares que só tenham sol pela manhã. O solo deve ser fértil e ter uma drenagem, também é importante colocar adubo animal de curral na cova de plantio. O adubo deve estar bem decomposto, cerca de 500 gramas. No caso de ser cama de galinheiro use apenas a metade da dose.

Acrescente ainda 100 gramas de farinha de ossos e areia, misture tudo com um composto orgânico que seja feito de folhas. As regas também são muito importantes nesse processo de cultivo. Regue na hora do plantio e ao longo dos próximos dias para que a muda tenha água suficiente para crescer. Depois disso basta espaçar para a rega normal do seu jardim.

Poda
A tumbérgia-azul é uma planta que tem a necessidade do controle do seu tamanho. Durante a época sem flores é necessário podar o arbusto deixe pelo menos 6 gemas em cada ramo. Depois de fazer a poda é importante adubar com adubo animal curtido e composto orgânico. Regue bem.

O uso no paisagismo
Essa é uma planta bastante usada para paisagismo e decoração, pode ser usada para cobrir pérgulas e caramanchões. Pode ser uma excelente opção para muros e cercas, depois que floresce ela passa a ter longos ramos floridos.

Uma possibilidade interessante é cultivá-la junto com outra planta que seja do mesmo gênero, porém, de outra cor. Você pode misturar as flores azuis e as brancas para criar um jardim mais colorido e bonito.

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A Tumbérgia-azul usada como cerca-viva
Nenhum modismo em jardinagem consegue superar o belo efeito de uma cerca viva feita de tumbérgia-azul. Um verdadeiro clássico da jardinagem é também ornamental por natureza, um arbusto indiano que nunca sai de moda e que é uma das opções preferidas dos paisagistas profissionais.

Além de embelezar, a planta também a ajuda a preservar o espírito de vivacidade do seu jardim atraindo borboletas e abelhas. Cuidado apenas com as mamangavas que adoram o néctar das suas flores e podem ser insetos bem perigosos. Uma planta que é uma combinação perfeita para composições de caramanchões e pergolados.

A extensão da tumbérgia-azul pode chegar a 3 m de altura, as suas flores acrescentam um grande colorido ao seu jardim. As flores são azuis na borda e ficam semiabertas no centro devido a um capítulo que a mantém deixando a flor com um aspecto de taça pequena.

O seu florescimento se dá com o vigor das estações quentes, porém, as flores se abrem durante o ano todo, a intensidade fica menor durante o inverno e o outono.

O seu visual rústico faz da tumbérgia-azul um arbusto ornamental que exige um nível médio de manutenção. O espaçamento entre as mudas depende do desejo de quem está cultivando, mas indicamos pelos menos 60 cm entre cada planta.

Após a planta estar enraizada você deverá regar quando a terra estiver seca, a cada 4 dias em média. Uma bela opção de paisagismo.

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A Mata Atlântica representa conjunto de biomas que formam ecossistemas tropicais importantes para a natureza nacional e de outras espécies que chegam do território nacional durante épocas variadas do ano. O que sobrou na Mata ultrapassa a casa dos cem mil quilômetros quadrados, valor inferior a 8% do que existia no local antes das expansões marítimas lusitanas.

Existem diversos programas que trabalham no sentido de salvar as flores que se encontram em processo de extinção na Mata Atlântica. Porém, outras famílias se desenvolvem de forma simples, sem a necessidade de assistência especial, em principal porque conseguem se adaptar de forma adequada ao ecossistema.

O tipo de clima e a geografia são determinantes para formar cores nas pétalas que se estabelecem com brilho especial e natural, ao contrário do que acontece quando se investe na compra das espécies nas floriculturas tradicionais ou no mundo online: Conheça espécies de flores da Mata Atlântica: Bromélias, begônias, orquídeas e briófitas.

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Bromélias: Espécies de Flores na Mata Atlântica
Em termos práticos representa destaque na Mata Atlântica que oferece múltiplas cores e estilos de famílias diferentes. Existem unidades que se encontram em processo de extinção, o que faz aumentar o número de programas que servem para preservar a espécie antes de sumir do globo terrestre. Vale ressaltar que a espécies tem presença natural em locais tropicais. A estrutura está composta com estrutura composta por cálice longo, fato que traz o chame singular da espécie floral.

Especialistas fazem baterias de pesquisas na Mata Atlântica e entram em convergência ao afirmar que a espécie faz trabalho de manter a biodiversidade ao levar em conta que a estrutura de força que existem nas folhas e serve para juntar excesso de H20 que com os efeitos naturais fazem aumentar o nível da matéria orgânica, ponto que serve para evitar no sentido de acontecer desertificação no solo. Cientistas analisaram com microscópios especiais e compreenderam que o sistema fornece pequenos habitats para milhares de organismos distintos.

Também existem evidências de que a presença das bromélias na Mata Atlântica ajuda para manter o equilíbrio de invertebrados em termos de terra ou água. De acordo com cientistas internacionais existem organismos que possuem registro apenas nas espécies do gênero, fato que justifica a importância da flor para o ecossistema atlântico. Insetos que se acostumaram a estacionar para trabalhar nas superfícies.

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Begônias: Espécies de Flores na Mata Atlântica
No Brasil as espécies do gênero são conhecidas como ornamentais. As begônias da Mata Atlântica estão presentes em ampla diversidade. Na floresta por causa do constante raio de sol as cores das pétalas de flores. Das mil espécies que existem no mundo, pelo menos trezentas estão presentes no território atlântico.

Especialistas apontam que a grande parte de Begônias no mundo está presente nas florestas tropicais da América do Norte e do Sul. Naturais em maior diversidade nas partes em que o solo e clima da Mata Atlântica trazem climas úmidos. Grande parte das famílias se desenvolve com melhor qualidade nos campos terrestres do que no alto ou junto com outras espécies florais.

Embora exista a demanda por tendência úmida no clima pra se desenvolver, as espécies são conhecidas por conseguirem se desenvolver com resistência contra adversidades no clima ou ataques de insetos. Não se pode ignorar o fato de que as espécies da Mata Atlântica são conhecidas por causa da variedade singular nas cores de begônias, o que atrais especialistas em estudos da área de botânica ou fotógrafos com especialidade em fotografias do meio ambiente. No paisagismo se pode dizer que estão presente de forma principal em jardins repletos de sombras, como a frente de edifícios que cobrem a luz solar na grande parte do dia.

Existem famílias que trazem folhas com a presença grande e resistente contra os ventos fortes que por vezes acontecem nos biomas da Mata Atlântica. Existem famílias com tonalidades de bronze que pode chegar ao dourado na mesma espécie, com adicional de tonalidades avermelhadas. A begônia-preta também representa destaque ao comprar com as outras unidades que existe em florestas tropicais.

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Orquídeas: Espécies de Flores da Mata Atlântica
Mata Atlântica está repleta de orquídeas de diferentes tamanhos, cores e famílias. Estão estabelecidas em locais que possuem menos insetos, visto que os mesmos são conhecidos por serem principais predadores. Entre os destaques vale ressaltar a “chuva-de-ouro”, a principal espécie da flor no território atlântico nacional. A estrutura da floração e cores vivas nas estruturas chama a atenção inclusive dos olhos que estão acostumados a conviver com espécies florais do gênero.

Quem deseja conhecer a espécie de perto pode procurar locais atlânticos que possuem a presença do Rio Pinheiros. A melhor época para a visualização está no começo do verão. Por vezes, no início de outono, podem existir espécies que se desenvolvem melhor de acordo com os costumes e necessidade. A floração na Mata Atlântica demora cerca de duas semanas a um mês para acontecer no ciclo completo.

Também existem especialistas que encantados ao observar o comportamento da espécie têm a mania de intitular a espécie como a rainha do território atlântico. Não se pode ignorar o fato de que o destaque fica por conta da ordem de flores que se agrupam com tonalidade amarelada e em formatos de cachos. Existem planos que servem para aumentar a variedade do gênero em termos de quantidade e qualidade. Exemplo interessante está no Projeto Pomar que objetivou plantar cerca de quatrocentas mil unidades de novas unidades entre duzentos tipos de famílias distintas.

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Briófitas: Espécies de Flores da Mata Atlântica
Também presentes em grande variedade de número e qualidade de cores, das texturas, tamanhos e cultura de desenvolvimento. Possuem papel fundamental no ecossistema da Mata Atlântica ao levar em conta que pode nascer nos pequenos locais em que nenhuma espécie consegue se desenvolver, como por exemplo, em tijolos, pedras e concreto.

A facilidade acontece de forma prática em virtude do pequeno tamanho. Com a presença ajuda deforma direta para que outros tipos de plantas se desenvolvam e comecem o ciclo que visa forma vegetação ao ponto de se formar floresta.

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Certamente as plantas da Mata Atlântica são as mais variadas de todo o mundo, já que mais de 25 mil espécies comportam toda a flora local, a maior diversidade em todo o mundo.

A beleza e raridade das plantas são diferentemente avaliadas, e a cada nova pesquisa são abordados temas variados, com a presença e classificação de todas essas plantas tipicamente brasileiras.

Podemos encontrar plantas bem características e que fazem parte dessa fauna tão rica e poderosa, como nenhuma outra é capaz de ser igual.

Exemplos de algumas dessas plantas são:

Jequitibá
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São árvores de troncos de grandes dimensões, tanto em comprimento como em perímetro, da família das Lecitidáceas. As duas espécies mais conhecidas de jequitibá são:  Cariniana legalis, o jequitibá-rosa e o Cariniana estrellensis, o jequitibá-branco.

Há também o Cariniana rubra, o jequitibá-vermelho; Cariniana parvifolia, o jequitibá-cravinho e o Cariniana ianeirensis, conhecido apenas como jequitibá.

Seu nome vem do tupi e significa gigante da floresta, palavras que a descrevem muito bem, pois as árvores são consideradas uma das maiores do Brasil.

Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis)

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Árvore pioneira da Mata Atlântica, da floresta densa da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Ocorre quase exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante. É encontrada também em restingas  em todo o litoral de São Paulo, e na floresta ombrófila de sudeste do mesmo estado. Pode chegar a 12 m de altura e o tronco cerca de 30 cm de diâmetro.

Jacarandá

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Árvore de uma madeira bastante valorizada e que tem sido explorada desde os períodos do Brasil colônia. O Jacarandá pode atingir até 25 m de altura e o seu tronco pode chegar a um diâmetro de 80 cm.

Maçaranduba (Manilkara longifolia)

Manilkara longifolia
Árvore nativa do Brasil e também do México. É uma espécie que está na lista das ameaçadas de extinção e sua situação é considerada como crítica. É também conhecida como abacateiro-do-mato.

Caviúna (Machaerium scleroxylon)

Machaerium scleroxylon
É uma árvore leguminosa que é frequente em pastagens. Floresce entre os meses de outubro e dezembro. Começa a se reproduzir com cerca de 10 anos.

Pau-Brasil (Caesalpinia echinata)

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Outra árvore leguminosa, foi ela que deu origem ao nome do Brasil. Pode alcançar de 10 a 15 m de altura, tem um tronco reto e suas flores são amarelas com uma pequena parte em vermelho.

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solo do cerrado brasileiro

O solo é a camada que sobre a superfície da terra, mas a sua composição não é feita de uma única substância. Formam o solo, água, minerais e gás. E por isso, o solo pode se apresentar de várias formas, mudando as suas características como porosidade, permeabilidade, cor e textura.

Diferenças de acordo com as características
Porosidade:

Se observa a diferença de acordo com espaço que gases e líquidos ocupam em relação a massa do solo. Em outras palavras, a porosidade está ligada aos vazios. Sendo assim, de acordo com essa característica, o solo terá mais passagem de água ou menos. Quando existe mais poros a água penetra com mais facilidade e consegue chegar as camadas mais fundas. O resultado desse processo é a umidade do solo reduzida.

Cor:
A cor do solo dependerá de dois fatores para ser de uma tonalidade ou de outra, o conteúdo da matéria orgânica, falando de elementos não vivos que são compostos de carbono e elementos vivos e o material de origem. Se um solo é muito escuro significa que a quantidade de matéria orgânica dele é maior e a cor também serve para indicar se é ou não fértil.

Quando você vê um solo amarelado ou avermelhado essas cores indicam a presença de óxidos de ferro, que por sua vez, é um bom sinal para plantação. A terra roxa é um bom exemplo de um solo bom para o plantio. Muito encontrada na Itália, aqui no Brasil, pode ser observada nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

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Permeabilidade:
Porosidade e permeabilidade do solo estão relacionadas, porque ambas falam de quanto a água pode circular pelo solo.

Textura:
A textura do solo está relacionada a proporção das partículas e o tamanho delas. Se pensarmos do menor para o maior falando em diâmetro das partículas, podemos classificar o solo como argiloso, arenoso, de pedregulho ou calcário e de silte, que são formados com partículas surgidas da destruição ou fragmentos de rochas.

O solo argiloso é aquele que é menos permeável, o que significa que a água se acumula nele. Outra característica desse tipo de solo é a quantidade de ferro e óxidos de alumínio que estão presente nele. Por isso, a terra roxa, por exemplo, é muito boa para o cultivo, outro exemplo, de um solo desse tipo de boa qualidade para plantação é o massapé, encontrado em grande quantidade no Nordeste. Vale ressaltar que esse tipo de solo está diretamente ligado ao plantio da cana-de-açúcar, que gosta de solo argiloso.

O solo de silte possui as partículas bem leves e pequenas e é muito comum que sofram erosão, isto é, se desgastam pela ação da água, do desgaste, do transporte, do vento e através de outros agentes. Por este motivo, esse tipo de solo não é usado na agricultura. É fácil observar esse solo, eles são aqueles que durante os períodos longos de seca soltam muito pó.

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O solo arenoso é muito comum no Nordeste brasileiro e uma das suas principais características é ser muito permeável porque tem boa porosidade. Quando o solo é dessa forma, como foi dito anteriormente, a água consegue penetrar mais profundamente e com isso, ele fica mais facilmente seco. Neste tipo de solo, os micro-organismos e as plantas encontram dificuldades em crescer.

O solo de pedregulho ou também dito solo de calcário tem como formação partículas de rochas e sendo assim já não pode ser usado para o cultivo. Porém, ele é útil para o cultivo de uma outra forma, se retira um pó amarelado ou branco dele que é usado para mudar a acidez do solo. Esse tipo de solo é muito comum no deserto e também serve como matéria-prima na produção de cimento e cal.

Características dos Solos
1 – Solo Argiloso: a sua consistência é impermeável a água e fina. A terra roxa é o tipo de solo mais encontrado no Brasil, em especial nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina. É um excelente solo para o cultivo, principalmente de café. Outro exemplo, como foi dito anteriormente é o massapé de cor bem escura típico do Nordeste brasileiro, também muito fértil.

2 – O solo arenoso também está muito presente da região Nordeste do Brasil e é muito parecido com a areia pela sua granulosidade. Também é permeável a água.

3 – Solo humoso é aquele que tem na sua mistura uma grande concentração de húmus,  material orgânico em decomposição. Esse também é um solo que se usa muito para o cultivo porque é rico em nutrientes que as plantas precisam, por isso, chamado de fértil.

4 – Solo calcário tem na sua formação partículas de rochas. Ele é um solo que esquenta muito quando recebe os raios do sol e ainda é muito seco. Não é o tipo de solo que serve para agricultura. E como foi dito anteriormente é encontrado no deserto.

Os meios de cultivo devem ser observados de acordo com a necessidade das plantas. É a espécie escolhida que indicará que tipo de solo será melhor para ela. Antes de preparar o solo, a terra no vaso, procure saber o que é mais adequado para a planta que será cultivada. Porém, como deu para perceber lendo sobre as características dos solos, mostradas anteriormente, nem todos os solos são adequados para o plantio da maioria das plantas.

Quando se fala em cultivo, plantio, o solo é sim o primeiro passo para que seja um sucesso á sua plantação, mas outros detalhes devem ser observados e respeitados. Respeitar o clima que a planta gosta, saber regar as plantas (a maioria morre mais por água em excesso do que falta dela, por incrível que pareça), cultivar a planta no momento certo que ela deve ser cultivada, observar o quanto de sol ela recebe todos os dias, em que temperatura ela deve ficar, etc.

As plantas precisam ser cuidadas observando todos esses e outros detalhes para que elas cresçam fortes e bonitas. E não adianta querer cultivar uma espécie que não é adequada a região que você mora. Observe tudo isso, antes de escolher e antes de cultivar.

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