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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

paragonia

Nome comum: Cipó-de-folha-dura

Trepadeira lenhosa, ascensão por gavinhas, comportando-se como escandente na falta de suporte; ramos jovens verdes tornando-se marrons quando mais velhos; folhas compostas bifolioladas, membranáceas, veiutinas na face abaxial; inflorescências numerosas com flores tubulosas variando do rosa ao lilás; frutos secos marrons.

Caráter ornamental: A folhagem brilhosa e a floração abundante.

Ambiente: Ocorre em bordas de Mata de Galeria a pleno sol.

Ocorrência: Acre, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Indicação de uso: Elemento de destaque, pérgolas, coroamento de muros, cercas e caramanchões.

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Trepadeira herbácea volúvel; ramos jovens vináceos tornando-se marrons quando mais velhos; folhas simples coriáceas brilhosas; botões florais vermelhos; flores brancas de odor suave e agradável.

Caráter ornamental tanto a floração, extremamente bela, como também a folhagem que apresenta textura incomum.

Ambiente: Ocorre geralmente em bordas de Mata de Galeria a pleno sol.

Ocorrência: Acre e Distrito Federal.

Indicação de uso: cercas, treliças ou até mesmo como elemento de destaque.

florzinhas nos vasinho

BISMARKIA_NOBILIS
Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, calatheas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maior segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão mais arejadas durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao das sansevierias, cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverá ser temporária e, nunca superior a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.

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Estefânia – (Cobaea scandens)

Nome Científico: Cobaea scandens
Nome Popular: Estefânia, Cobéia, Sinos-de-catedral, Sinos-de-convento
Família: Polemoniaceae
Origem: México
Ciclo de Vida: Perene

A estefânia é uma trepadeira tropical, vigorosa, de textura semi-lenhosa e florescimento ornamental. Seu caule apresenta crescimento rápido e é bastante ramificado, com ramagem longa, escandente, alcançando de 1 a 3 metros de comprimento. As folhas têm gavinhas ramificadas na base. Suas flores apresentam cálice amplo, estriado, de cor verde e corola em formato de sino, de cor esverdeada a princípio, mas que gradativamente se torna roxa ou branca, de acordo com a variedade. Os frutos são do tipo cápsula, elípticos, com numerosas sementes grandes e aladas. Floresce no verão.

No paisagismo a estefânia é indicada para cobrir estruturas grandes e fortes, como caramanchões, pérgolas, muros e árvores. Seu vigor e porte a tornam uma trepadeira um tanto desproporcional em estruturas menores como treliças delicadas. Ainda assim é possível cultivá-la em vasos. Como se não bastasse toda sua beleza, as flores da estefânia também têm um delicioso aroma almiscarado. Devido à sua facilidade de propagação, escapou ao cultivo, tornando-se invasora na Nova Zelândia.

Deve ser cultivada sob sol pleno em regiões mais frias, ou em meia sombra em locais quentes. O solo para cultivo deve ser fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta tipicamente tropical, a estefânia não tolera geadas ou frio intenso, mas pode ser conduzida como anual em países de clima temperado, sendo semeada em estufas no final do inverno. Necessita tutoramento adequado para que se fixe bem ao suporte. Multiplica-se por sementes, estaquia e alporquia.

margaridinha rosa