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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

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Nome Científico: Lonicera japonica
Nome Popular: Madressilva
Família: Caprifoliaceae
Origem: Originárias da China e do Japão.
Ciclo de Vida: Perene

De perfume inigualável, a madressilva é uma trepadeira de florezinhas delicadas de coloração branca e amarela. Sua folhagem é verde escura e bastante densa. No paisagismo é indicada para pessoas que apreciam seu perfume e delicadeza. Cobre muito bem pérgulas, cercas, treliças, caramanchões e muros.
Floresce da primavera até o final do verão.

Técnica de cultivo:
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil com boa adubação orgânica e regada periodicamente, pois pode se desidratar com facilidade, principalmente quando plantada em vasos. Tolerante ao frio e de crescimento moderado. Multiplica-se por estacas.

São encontradas quase em caráter espontâneo e invasor em matas nativas e recompostas, sendo consideradas invasora.

Nos jardins necessitam de suporte como muros, cercas e pérgulas.

Na cova de plantio colocar adubo animal de curral bem curtido, cerca de 500 gramas ou de aves, usando então apenas a metade desta quantidade.
Colocar terra vegetal e adicionar o tutor, mesmo que esteja junto a um muro, pois conduz-se o arbusto por ele para melhor controle do seu crescimento.

Rega-se bem e todos os dias após por pelo menos uma semana, podendo ser espaçado depois para a rega normal do jardim.

Paisagismo e uso decorativo:
A madressilva combina com jasminzinhos e seu perfume encanta a todos.

Não cultivar, no entanto, próximos a dormitórios, pois pessoas alérgicas a perfumes poderão apresentar reações.

Produção comercial da Madressilva (Lonicera)
Para produzir esta bela trepadeira, cortar ramos antes do florescimento na primavera e com o podão eliminar as folhas de dois nós da porção inferior da estaca.
Utilizar ramos de ponteiro que tem maior chance de enraizamento, cortando com 20 a 30 cm de comprimento.

A opção por enraizadores poderá apressar a emissão de raízes, mas não que seja necessário.
Utilizar sacos plásticos grandes, com substrato feito de uma mistura de palha de arroz carbonizada ou areia e composto orgânico completo, feito de adubo animal de curral curtido, folhas e materiais vegetais diversos.

Plantar a estaca no substrato enterrando duas gemas, regar bem e depois repetir diariamente as regas por pelo menos uma semana.

Deixar em cultivo protegido com sombra de 50%.
Após a emissão das primeiras flores levar para o sol e regar regularmente.

A colocação do tutor deverá também ser feita no momento do plantio, poderá ser de bambu ou sarrafos, conduzindo a planta sem amarrar, enrolando ao redor de forma a não tracionar os ramos.

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Amarilis
Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maior segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão, mais arejados durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao as sansevierias cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverão ser temporárias e nunca superiores a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.

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Nome Científico: Ipomoea purpúrea
Nome Popular: Glória-da-manhã, Corda-de-viola, Corriola, Jetirana, Campainha, Bons-dias, Bom-dia
Família: Convolvulaceae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Anual

A ipoméia é uma trepadeira volúvel e anual, de rápido crescimento, excelente para cobrir rapidamente pequenas estruturas. Seu caule é herbáceo e delicado, recoberto por finos pêlos amarronzados. Ele escala rapidamente o apoio oferecido, se enrolando em torno dele e alcançando de 2 a 3 metros de altura ou comprimento. Sua folhas são cordiformes ou trilobadas, verdes e muito vistosas. As flores surgem na primavera e verão, abrindo-se pela manhã e fechando-se ao entardecer. Elas são grandes, em forma de funil e podem se apresentar nas cores branca, rosa, roxa ou azul, em tonalidades diversas e muitas vezes multicolores, sendo formadas principalmente durante a primavera e verão. O fruto é uma cápsula trivalva com sementes grandes e triangulares, que germinam com facilidade.

A planta é considerada espontânea, e comumente é considerada invasora, mas são comercializadas sementes de variedades hortícolas de flores muito grandes, lembrando pires, com o nome de “bom-dia” por abrirem-se de manhã e “glória-da-manhã” pelo espetáculo que oferecem quando suas flores se abrem.

Esta ipoméia é um excelente curinga no paisagismo. Ela cobre rapidamente estruturas leves como treliças, cercas, grades de janelas, arcos, etc e é ótima para esconder e disfarçar entulhos e outras imperfeições temporariamente no jardim. Também pode ser plantada em vasos e jardineiras, sendo que um simples fio de nylon, preso no alto, já é suficiente para suportar sua escalada. Esta espécie é considerada invasora em diversos países. Também é uma importante planta daninha, principalmente em cultivos anuais. É possível observar seu crescimento espontâneo em terrenos baldios e na beira de estradas. Suas sementes contêm substâncias psicoativas, sendo tóxicas caso ingeridas.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A ipoméia é muito rústica, sendo capaz de resistir a curtos períodos de estiagem. Planta típica de clima tropical, ela não tolera o frio ou geadas. Em países de clima temperado é cultivada unicamente como anual, enquanto que em regiões de clima tropical pode perenizar. No entanto, perde a beleza e o vigor após um ano e o replantio é indicado.
Sua multiplicação se dá por sementes.

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Bauhinia-trepadeira (Small)

Nome científico: Bauhinia scandens, L.
Nome Popular: Bauhinia Trepadeira
Família: Leguminosae – Caesalpinoideae
Origem: Sudeste da Ásia
Características: Trepadeira vigorosa de ramos lenhosos e crescimento rápido
Inflorescência: Flores brancas com aproximadamente 2,5 cm. de diâmetro com estames vermelhos. As flores são perfumadas e agrupa das em numerosos cachos lembrando pequenas orquídeas.

Plantio: Plantar em covas bem espaçosas  (50cm de diâmetro por 50cm de
profundidade) enriquecidas com 10 litros de terra vegetal mais 500 gramas de superfosfato simples.
Solo: Evitar solos compactados  preferindo os ricos em matéria orgânica e bem drenados.
Luz: Pleno sol
Clima: Tropical e subtropical
Regas: Até a planta estabelecer as raízes na cova, manter o solo umedecido com uma boa cobertura morta.
Podas: Podar periodicamente para controlar o crescimento, em locais espaçosos onde ela possa crescer à vontade, as podas não serão necessárias.
Adubação: Após 3 meses do plantio adubar com NPK 10-10-10 em pequenas quantidades trimestralmente. Depois que a planta estiver desenvolvido e cultivada em solos ricos pode ser suspensa a adubação.

Bauhinia é um gênero da família  das leguminosas-cesalpináceas  que reúne mais de 350 espécies distribuídas principalmente pelos continentes asiático, africano e americano  em regiões de clima tropical e subtropical.
O nome Bauhinia é uma homenagem aos irmãos franco-suiços  e botânicos Caspar e Jean Johannes Bauhin que viveram no século XVI e não eram gêmeos como se presumia.
Este gênero é constituído por árvores, arbustos e trepadeiras com folhas simples com 3 a 8 nervuras, inteiras ou bilobadas com dois folíolos. Suas espécies produzem flores das mais variadas cores, brancas, amarelas, púrpuras e vermelhas, sempre  em racemos simples e  terminais, raras vezes axilares, ou em panículas e corimbos

As plantas deste gênero são conhecidas popularmente como Unha-de-Vaca ou  Pata-de-Vaca  devido ao formato de suas folhas, isto no Brasil , pois na África são chamadas de Pata-de-Camelo.  Produzem  flores muito vistosas e ornamentais, sendo bastante usadas  em  paisagismo e arborização urbana o que torna as espécies arbóreas mais populares.
Dentre as espécies de Bauhinia existem  algumas trepadeiras de grande valor ornamental e ainda são pouco conhecidas aqui  no Brasil, sendo encontradas principalmente em jardins de colecionadores . Uma delas é a Bauhina scandens L. ainda pouco  conhecida  no  paisagismo brasileiro sendo que a sua divulgação comercial teve início na Fiaflora de 2006 em São Paulo no stand de nossa empresa.
Esta espécie é originária do sudeste da Ásia e se  adaptou muito bem às condições climáticas brasileiras e  os  poucos  exemplares que são vistos floridos encantam pela beleza e perfume das flores.
É planta bastante vigorosa com pequenas folhas bilobadas e perenes em formato de pequenas borboletas. Sua brotação é de coloração avermelhada.
Suas flores são brancas com estames vermelhos com aproximadamente 2,5 cm. de diâmetro lembrando pequenas orquídeas com um leve aroma de chocolate.
É uma planta bastante versátil podendo ser mantida como arbusto através de podas periódicas ou então como trepadeira  servindo para cobrir alambrados, taludes, caramanchões, treliças e pergolados.
Sua floração é abundante e  o auge  ocorre durante  a primavera, produzindo também floradas esporádicas em outras épocas do ano, porém em menor quantidade. Como a maioria das espécies deste gênero também é atrativa a beija-flores.

Onde encontrar:

Limeira – Dierberger Plantas Ltda. – Tel (19) 3451-1221  /  (19) 3451-1221
Campinas – CEASA Campinas -  Mercado de Flores – Box  R-14

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