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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

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A Congéia é uma trepadeira típica da primavera e muito comum entre as plantas dessa categoria. Pertence à família Verbenaceae e tem sua no continente asiático, mais precisamente da Birmânia, Índia, Malásia e Tailândia.

Quando cultivada sob as condições de luminosidade, solo e umidade correta, ela pode crescer até 6 m de altura e apresenta seu ciclo de vida perene, o que significa que você terá uma planta que floresce o ano todo.

Inclusive o florescimento dessa planta é conhecido no mundo inteiro pelo seu poder decorativo. As folhas da Congéia são elíptica um pouco ovaladas e apresentam-se em uma cor verde clara e com algumas nervuras bem marcadas o que se tornou uma característica forte dessa planta.

As flores, mesmo sendo de uma planta com ciclo de vida perene, elas só aparecem no final do inverno e no início da primavera. Elas são brancas, bem pequenas e discretas e tem um tempo de duração bem longa. A cor muda de acordo com o tempo variando do rosa para o roxo e na sua fase final ficam na cor cinza e esse processo vai durar algumas semanas para acontecer.

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A Congéia é tipicamente uma planta tropical, mas ela se adapta facilmente em qualquer tipo de clima. Cultivada sob o sol pleno, em um solo fértil e estando enriquecido com matéria orgânica própria, você precisará apenas irrigar corretamente e com uma periodicidade correta.

A multiplicação da Congéia pode ser feita por estaquias ou por sementes. Existe um terceiro método, chamado alporquia, mas esse método só pode ser feito após o seu florescimento.

Cultivo
Por ser uma trepadeira, a Congéia vai se adaptar sempre muito bem em regiões onde o clima é maior e não reagirá muito bem ao clima frio. Para quem mora em países onde o clima tradicional é temperado, é importante que a planta seja protegida durante o inverno. Essa proteção deve ser feita em estufas onde pode-se simular a temperatura ideal para a Congéia.

A Gongéia não é uma planta difícil de ser. Em primeiro lugar deve-se escolher o lugar e isso deve ser bem analisado, pois a Congéia precisa de um espaçamento sempre de pelo menos 1 m entre uma rama e outra.

Congea tomentosa, Congea

Isso é necessário porque ela se espalha bastante e se for plantada muito junta faltará espaço para a flor se desenvolver bem. O ideal é que seja escolhido um lugar de pleno sol para que a planta receba bem os raios solares durante o dia todo.

Escolhido o lugar ideal, é necessário agora fazer a cova em um tamanho que caiba uma mão fechada. Nessa cova, deve ser colocado com muito cuidado a muda da Congéia e o buraco preenchido com terra rica em composto orgânico. É importante sempre lembrar de que é indicado fixar bem a muda na terra para que ela cresça bem e sem nenhuma deformidade.

Depois que as primeiras folhas começarem e dominar o jardim, é importante que se faça uma poda para que o crescimento da Congéia seja mais perfeito ainda. Essa poda além de ajudar a planta crescer igualmente, ela ainda vai fortalecer os galhos que crescerão depois dessa primeira poda. O ideal é cortar pelo menos 20 cm da ponta da planta para realizar esse procedimento certo.

Na primeira fase da planta, é importante que seja regada todos os dias pois ela vai precisar de solo muito úmido. Quando as raízes se soltarem da terra e das mudas, já pode distribuir Congéia como preferir e começar a ornamentar o jardim.

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Abuse dos renques
A melhor forma de você fazer a Congéia crescer perfeitamente e exatamente com o espaçamento que ela precisa, você deve usar renques. Não sabe o que são renques? Muito simples, são uma espécies de moitas só que bem grandes. Elas são usadas para colocarem mudas de uma mesma espécie de planta para que o crescimento seja perfeito.

Colocando as Congéias em renques, quando o florescimento delas começar a aparecer, a sua planta cobrirá todo o chão e você terá um lindo tapete de planta no seu jardim. Você pode aproveitar os renques e fazer uma decoração mais especial construindo caminhos ou passarelas.

Este tipo de planta floresce no inverno e início da primavera com suas pequeninas flores discretas, circundadas por brácteas em forma de uma hélice, que mudam de cor gradativamente à medida que o tempo vai passando.

Do rosa para o roxo, depois para o cinza, é lindo de ver congéias em grupo. As flores são tão densas que mal se podemos ver a sua folhagem. A planta gosta de clima tropical e sol pleno, mas se encaixa bem em jardins, compondo cercas, muros e grades, servindo de suporte em caramanchões, pérgolas e pórticos, ou ainda como uma linda cerca.

Podá-las após o florescimento ajuda na formação e estimula ainda mais seu adensamento. Num país de clima temperado, recomenda-se protegê-las em estufa durante o inverno, pois a congéia não suporta geadas ou nevascas.

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A Madressilva é uma espécie de trepadeira amplamente muito ornamental usada nos jardins e quintais pelo mundo. Seu único nome popular é Madressilva, muito conhecida pelos habitantes do seu local de origem. Ela é da família Caprifoliaceae e apesar desta espécie ser originária de países asiáticos como Japão e a China, onde ainda é bastante plantada para a ornamentação de jardins, pátios e quintais de pequeno, médio ou grande porte.

A Madressilva é considerada de médio a grande porte, já que quando bem cultivada, pode atingir entre 6 a 9 m de altura. Como muitas da sua categoria, possui um ciclo de vida perene e aceita uma forma de cultivo a meia sombra, além do bom e velho sol pleno.

Características
É um arbusto tipo liana, mas se desenvolve com características de trepadeira. É uma planta semi-lenhosa, com uma folhagem bem volumosa e grande.

Além disso, é muito ramificado, o que impossibilita a verdadeira identificação da sua dimensão. Seus ramos são muito verdes e até mesmo flexíveis, com folhas de mesma cor, ovais e macias quando se toca nas mesmas.

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Flores
A trepadeira possui flores imensas e que chamam a atenção não só pela beleza, mas também pelo seu design. São brancas e tubulares, de tamanho grande, bastante atraentes para insetos e outros animais polinizadores.

Com o tempo, essas flores vão se tornando mais amareladas, não deixando a sua beleza legítima para traz. Muitos jardineiros preferem as flores brancas, mas para isso, é preciso replanta-las na época de seu florescimento para que as flores maduras não apareçam, ficando as belas e jovens pétalas brancas.

Com o amadurecimento das mesmas, há o surgimento de um odor característico das flores, muito agradável. A espécie floresce desde a primavera até o verão, onde as flores começam a adquirir a sua coloração amarelada.

Cultivo
Existem algumas técnicas de cultivo que podem fazer com que a sua trepadeira se desenvolva de maneira correta, atingindo o tamanho ideal para o seu local de plantio.

É preciso planta-la em locais que incida muito sol, até porque a espécie não é muito exigente no que diz respeito a fertilidade do solo de plantio. Em matas nativas, são encontradas de forma espontâneas e quase que invasivas, já que o seu crescimento de torna acelerado em determinadas condições.

Para os jardins, esta espécie precisa de alguns suportes para se desenvolver como cercas, muros e as famosas pérgulas.

Para iniciar o cultivo da trepadeira, é preciso seguir alguns passos listados logo abaixo:
* Abra uma cova para iniciar o plantio e dentro dela coloque um pouco de adubo animal de curral bem curtido. Meça uma massa de adubo de aproximadamente 500 gramas. Adubo de aves também pode ser colocado na cova de plantio. Neste caso, use apenas metade dos 500 gramas colocados para o adubo de origem animal.

* Em seguida, coloque terra vegetal e adicione o tutor, mesmo que a sua área de plantio esteja junto a um muro ou qualquer tipo de suporte. Esta técnica conduz o arbusto e controla o seu crescimento para as áreas onde a trepadeira costuma se locomover durante a etapa em que o seu desenvolvimento se torna muito acelerado.

* Por pelo menos uma semana inteira, regue com frequência a sua pequena muda dentro da cova de plantio com todos os ingredientes listados acima. Depois que a planta der os primeiros sinais de crescimento, ou seja, logo após sets dias, deixe as regas mais espaçadas, dando margem para uma drenagem normal de jardim.

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O uso no paisagismo
A trepadeira é muito usada com fins decorativos, especialmente de grandes e bonitos jardins, sejam eles públicos ou caseiros. Na China, ela é uma das plantas mais usadas em pátios de construções públicas e também nos jardins de praças.

Seu perfume encanta a todos e a espécie costuma combinar bem com os clássicos jasminzinhos. Mesmo assim, é preciso cultiva-las longe de dormitório e evitar locais mais fechados, pois pessoas alérgicas podem ter reações com o cheiro que vem da Madressilva.

Produção comercial
Para quem não sabe, esta espécie é muito usada na produção comercial. Para produzi-la de tal forma, algumas técnicas clássicas e outras inéditas são usadas. Veja logo a seguir:
* Para planta-la comercialmente, primeiro cortam-se os ramos antes mesmo da espécie começar a florescer na primavera. Dessa forma, eliminam-se o podão de folhas duplas que não interessantes para esta forma de cultivo.
* Processos de enraizamento geralmente são usados, mas não são necessários ou obrigatórios. Utiliza-se sacos plásticos grandes com um substrato feito com uma mistura orgânica ( palha de arroz carbonizada ou areia orgânica completa). Geralmente, é colocado um adubo animal de curral bem curtido.
* Planta-se a estaca em meio ao substrato enterrando apenas duas gemas. Em seguida, é preciso regar bem e depois ir repetindo de forma diária, pelo menos nas primeiras semanas de desenvolvimento da muda.
*  Deixe um cultivo protegido com pelo menos 50% de sombra. Com o aparecimento das primeiras flores, colocar a espécie ao sol e regar quase que diariamente.
* No momento do plantio, colocar  o tutor na cova. Sarrafos e bambus são muito indicados neste caso. Dessa forma, será possível conduzir o crescimento da planta sem amarra-la, o que muitas vezes pode agredir o seus ramos e até as suas folhas.

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A roseira trepadeira é uma família de roseiras híbridas, desenvolvidas especialmente, para cumprir com essa função, contendo flores mais bonitas e ainda galhos com maior flexibilidade.

Essa planta é como se fosse um arbusto escandente, já que não possui sustentação que permita fixar num suporte, para que a mesma tenha a aparência de trepadeira, é necessário que seja amarrada.

A Roseira trepadeira pertence à família das Rosaceae, perene e o país de origem é o Japão, e parte da região asiática.

Seu porte é ligeiramente grande, chegando a medir até 6 m de altura.

Quase sempre as flores dessa roseira apresentam um suave perfume, alcançando um tamanho piramidal, com diversas cores, dentre elas: amarela, branca, rosa e vermelha, despontando quase todo o ano, especialmente durante a primavera.

Ela apresenta um fino caule, flexível e longo e para se desenvolver precisa de bastante luminosidade solar.

Todas as roseiras preferem bastante umidade, entretanto, sem deixar que o solo fique encharcado. É importante que se regue entre duas e três vezes por semana, especialmente entre os meses mais quentes do ano e somente uma vez nos meses mãos frios.

A preferência do clima para essa roseira é frio e ameno. As podas devem ser feitas de formas anuais, leves e proporcionando a renovação.

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Formas de cultivo:
Essa planta gosta bastante de se desenvolver num solo areno-argiloso, que possua grande parte de matéria orgânica e ainda uma drenagem adequada, podendo suportar tranquilamente os ventos. Apesar disso é uma roseira bastante delicada, que pede um pouco mais de cuidado que outros tipos de plantas.

O melhor tipo de fertilização feita para essas roseiras é o uso de NPK, com a fórmula 06-12-06, colocando o produto em volta do caule, mas não diretamente nele.

O plantio delas é perfeito para serem colocadas em muros, paredes, cercas, pórticos, e pilares, entretanto, é necessário que se faça a amarração adequada.

A forma de se plantar a roseira é através de estaquia de galhos, especialmente durante o verão e a primavera.
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Maiores Informações
Qualquer pessoa que esteja habituada a lidar com roseiras sabe que a roseira trepadeira é bem mais resistente que as outras, tendo um perfeito desenvolvimento, se estiver num ambiente adequado. Elas resistem melhor ao ataque das pragas e precisam de quase nenhum monitoramento durante a fase de crescimento.

Além de regar normalmente, fazer uma pequena poda e acrescentar os fertilizantes corretos, os únicos trabalhos que se tem com essa planta, o que mais se fazer é sentar e apreciar a beleza e o perfume das flores durante a época de verão e primavera.

Esse tipo de roseira é bastante escolhido por aquelas pessoas que não têm grande experiência no cultivo, pois não requer uma criteriosa manutenção e cuidados, mas ainda assim é dotada de grande beleza.

Materiais que devem ser usados no cultivo
* 01 Vaso com tamanho aproximado de 40 cm de diâmetro;
* 01 Pacote de Cascalho para ser depositado no fundo do vaso;
* 01 Pacote de terra da o envasamento;
* 01 Muda de Roseira trepadeira;
* 01 Pacote de cobertura vegetal, mas não solta, em pedaços;
* 01 Pacote de Fertilizante com numeração 10-54-10;
* 01 Tesoura própria para se fazer a poda da roseira.

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Modo de trabalhar
* A primeira coisa a se fazer é por no vaso uma camada que possua aproximadamente 05 cm de cascalho, para que o mesmo cubra o fundo do recipiente. Até a metade do vaso, cubra com a terra de envasamento.

* Retire a roseira trepadeira do saco que a envolve e faça a separação cuidados da raiz principal e das raízes exteriores, para fazer com as mesmas cresçam com maior facilidade no solo;

* Force um buraco no meio do vaso e no lugar disponha a roseira, de forma que fique na mesma profundidade que estava no saco de muda. Cubra toda a volta com o restante da terra de envasamento e reforce ao redor da base da roseira usando a força das mãos;

* Depois que tiver plantado a muda, ponha água na nova roseira. Logo depois, coloque uma leve camada de cobertura vegetal de aproximadamente 2,5 cm sobre a terra de envasamento, mas tomando cuidado para que ela não chegue muito perto do caule da roseira. Deixe o vaso num lugar que bata sol direto durante mais ou menos seis horas e regularmente.

* Durante a época do crescimento é importante que se mantenha roseira podada, fazendo a remoção das flores mais velhas. Esse procedimento irá contribuir para um novo florescimento da roseira em toda sua fase de renovação.

* É importante que a rega seja feita todos os dias, para que a terra seja mantida úmida e envasada o suficiente.
*  Faça a fertilização da roseira sempre depois do surgimento das primeiras flores. Faça a mistura da água com o fertilizante, de acordo com as instruções trazidas na embalagem, tudo adequado com o diâmetro do vaso. Ponha a mistura ao redor da base da roseira, tomando cuidado para não colocar na folhagem. Faça essa fertilização ao menos uma vez durante o mês quando estiver em crescimento.

* Durante o período do inverno, ponha o vaso com a roseira num ambiente fechado, como uma garagem para que o mesmo seja protegido do frio. Essas roseiras que são cultivadas em vasos não se adaptam bem ao inverno, pois os vasos não protegem adequadamente as raízes das mais severas temperaturas.

* Caso queira proporcionar uma maior proteção à planta, deixe-a enrolada num serapilheira quando ficar em ambiente fechado.

* Sempre faça a poda da roseira entre o fim do inverno e o início da primavera, período em que a mesma se encontra em estado dormente. Remova aproximadamente um terço da planta, retirando os tocos até chegar ao broto. Remova pouco acima do broto e trace um corte voltado para o lado de fora, fazendo um ângulo com 45º.

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Existem aquelas trepadeiras que possuem apenas folhas, onde o principal objetivo é proteger muros e enfeitar algumas cercas. Porém, há aquelas espécies que sempre estão dispostas para enfeitar muito bem o seu jardim, possuindo flores belas, coloridas, folhas em verde brilhante e mais alguns frutos que podem se desenvolver.

Este é o caso da Alamanda. Com diversas espécies sendo cultivada especialmente no Brasil, a mais usada para atrair os olhares nos quintais e jardins é a Alamanda-roxa, no qual as flores podem atrair borboletas e outros animais magníficos.

A Alamanda-roxa é uma espécie bastante versátil, se diferindo das demais espécies de sua própria família. Por isso, algumas pessoas preferem conhecer os seus nomes populares, a fim de poder diferenciar uma variante da outra.

A Alamanda-roxa possui muitos títulos conhecidos pela população:  Alamanda-cheirosa, Alamanda-rosa ou Rosa-do-campo. Pertence à família Está inserida dentro da família Apocynaceae.

Diferente de muitas das suas plantas irmãs, a Alamanda-roxa pode ser facilmente cultiva em meio ao clima Mediterrâneo, presente em alguns continentes especiais. Mesmo assim, como uma boa e velha trepadeira que se presa, ela também adora os climas subtropical e tropical e por isso, se tornou uma das favoritas nos jardins amplos do Brasil.

Por este motivo ela é uma das poucas cultivadas em diversos estados brasileiros, devido a sua alta adaptabilidade as variações climáticas decorrente de tanta tropicalidade.

Por causa de seu ciclo de vida perene, a espécie procura se desenvolver melhor em locais quentes, onde o sol incide bastante, sem estar com muita sombra por perto. Por isso, o clima subtropical e o tropical são os favoritos da planta.

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Origem
Os primeiros vestígios da Alamanda-roxa forma encontrados em alguns países da América do Sul, especialmente em território brasileiro. Por isso, ela já é considerada uma das espécies de trepadeiras mais brasileiras que existem.

Como muitas plantas incluídas dentro da sua família e categoria, a espécie pode atingir uma altura média de 3 m, podendo ultrapassar esta medida. Basta cultiva-la de forma correta para que ela possa crescer de forma saudável!

A Alamanda-roxa é uma planta muito bem inserida no grupo das rústicas. Além disso, ela apresenta uma ramagem muito volumosa com uma coloração bastante curiosa. Os grandes ramos são um pouco arroxeados, dando um toque bastante ornamental para a espécie.

As folhas costumam ter formato oval, coriáceas, verdes e extremamente brilhantes como muitas de suas variantes.

Flores
O que mais impressiona na espécie são as suas flores de porte médio com pétalas macias e tom bastante fosco. Ela pode possuir diversas cores de acordo com as variações da espécie, mas no geral, a planta possui flores com core mais envelhecidas, puxando para os tons de marrons, quase sendo cobre.

As cores mais comuns incluem o rosa, o roxo, o amarelo e o creme. A floração geralmente se estende por todo o ano quando a trepadeira é bem cultivada, obedecendo todas as regras de plantio. Mesmo assim, é nos meses mais quentes que a espécie consegue ficar repleta de flores bem coloridas e brilhantes.

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Paisagismo
É no paisagismo que este tipo de trepadeira encontrou o seu lugar, já que permite diversas formas de ornamentação nos jardins. Elas podem formas grandes bordaduras e enfeitas canteiros, bem como formar maciços e renques bem definidos. Além disso, a planta pode ser amplamente usada de forma isolada ou em grupos, sempre podendo ser mesclada com flores e outras espécies diferentes.

Quando está sendo bem acompanhada em cima de seus suportas, ela pode formar grandes arranjos como uma boa e velha trepadeira que é. Por isso, está é a forma com que a Alamanda-roxa é mais utilizada nos jardins.

Desta maneira, a planta pode encobrir arcos, treliças e caramanchões, desde que estes não sejam suportes muito frágeis, não aguentando o peso da sua vasta folhagem.

Cuidados
Assim como diversas variantes e muitas das suas plantas-irmãos, a Alamanda-roxa também possui as terríveis saponinas em sua composição, especialmente presentes em toda a sua folhagem. A ingestão das saponinas pode causar uma porção de sintomas como enjoos e dores intestinais. Por isso, é preciso manter a trepadeira longe do alcance de crianças pequenas e animais domésticos.

Com relação à pragas, é preciso estar sempre de olho em ácaros e pulgões que atingem com muita facilidade as folhas novas da espécie, mesmo que elas contenham uma grande quantidade de saponinas.

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Formas de Cultivo
Para cultivar a planta de forma correta, algumas passos devem ser seguidos. As trepadeiras costumam ter o ciclo de vida perene, preferindo o calor ao frio, não tolerando as geadas. Além disso, o solo para plantio deve ser preparado previamente com muito adubo e matéria orgânica.

A terra para as mudas devem ser bem drenada, para evitar o encharcamento das raízes, até porque as regas para a espécie se desenvolve bem devem ser constantes, excetuando-se os períodos em que há muita chuva.

O crescimento da planta é bem moderado, facilitando o monitoramento correto do seu crescimento. Evite plantá-las sobre cercas e outros suportes muito fracos, já que a planta pode se tornar bem grande e cheia de volume.

Para ajudar no desenvolvimento das mudas, já que podem crescer mais saudáveis em solo bem fértil, a adubação inicial deve ser feita pelo menos de dois em dois meses. Além disso, a temperatura ideal de cultivo está entre 15 a 30ºC, tolerando até 7ºC de variação climática.

Multiplicação
A trepadeira costuma ter diversas formas de multiplicação. No caso na Alamanda-roxa, só existem duas formas de propagação da espécie: Através das estacas ou por sementes. Como o seu crescimento é moderado e está longe de ser rápido, ela não é uma planta considerada invasiva.

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