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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

trepadeira-jade-vermelha

Na verdade o nome não é muito apropriado para esta trepadeira, tanto pela cor que não tem nada a ver com jade, como também pelo gênero botânico.

Ela pertence ao gênero Mucuna e é conhecida mundialmente como jade-vermelha ou flama-da-floresta. Sua origem é de Papua – Nova Guiné. Pertencente à imensa família das leguminosas o gênero Mucuna reúne aproximadamente uma centena de espécies entre arbustos e trepadeiras com ramos geralmente de consistência mole e de crescimento rápido. Ocorrem principalmente em regiões tropicais e subtropicais nos dois hemisférios.

As mucunas produzem flores vistosas geralmente em cachos pendentes seguidas de vagens recobertas de microscópicos pêlos extremamente irritantes em contato com a pele. Poucas plantas deste gênero apresentam características ornamentais que justifiquem o seu cultivo em parques e jardins.

mucuna bennettii

Há porém algumas notáveis exceções. Uma delas é a Mucuna bennettii F. Muell. denominada por muitos como trepadeira Jade-vermelha.

Esta trepadeira é de crescimento bastante vigoroso com folhas compostas de três folíolos ovais-alongados bem parecidas com a trepadeira jade.

Suas flores são grandes e de coloração vermelho-escarlate brilhante e reunidas em enormes cachos pendentes de beleza sem igual. Seu efeito decorativo é realçado quando plantada em caramanchões de estrutura bem forte ou pérgolas que suportem o vigor da planta e para que as flores sejam ostentadas de forma pendente.

O cultivo desta espécie teve início em 1940 pelo Jardim Botânico de Cingapura através de sementes coletadas nas florestas de Papua-Nova Guiné e desde então, devido à impressionante beleza de suas flores, passou a ser uma das trepadeiras mais cobiçadas por colecionadores.

Mucuna novo-guineensis ScheffMucuna novo-guineensis Scheff

Ainda neste gênero existe a Mucuna novo-guineensis Scheff. também de grande valor ornamental e com bastante semelhança à Mucuna bennettii causando até certa confusão entre os cultivadores, as principais diferenças são notadas nas flores que na espécie novo-guineensis são mais estreitas e bem mais longas que a bennettii, com coloração mais vermelha.

Para deixarmos bem definidas as diferenças entre estas 2 fantásticas espécies, nós usamos para a Mucuna novo-guineensis Scheff. o nome de Jade Vermelha de Cachos

Compridos, cuja propagação é ainda mais difícil que a Mucuna bennettii e é ainda mais sensível às baixas temperaturas. Devido a estas dificuldades o seu cultivo tornou-se ainda mais raro no Brasil.

Trepadeira Jade vermelha – Mucuna bennettii

Devido ao fato de ser nativa de Papua – Nova Guiné, país de clima equatorial com temperaturas médias entre 21 a 32ºC e chuvas anuais superiores a 2.000 mm., o seu cultivo em regiões com temperaturas e umidade do ar mais baixas fica dificultoso, principalmente durante o inverno quando chega derrubar as folhas de forma acelerada. É bem menos resistente ao frio que a trepadeira Jade.

Uma dica importante para os interessados em cultivar esta trepadeira é plantar a mesma nos meses mais quentes e estimular o seu crescimento com adubações a curtos intervalos para que a planta já esteja bem desenvolvida quando o inverno chegar.

Jade Strongylodon macrobothrys A . Gray Jade Strongylodon macrobothrys A . Gray

Esta dica serve também para a Trepadeira Jade Strongylodon macrobothrys A . Gray que é nativa das Filipinas e já bem mais conhecida que as espécies vermelhas. Seus cachos longos com flores de coloração azul-esverdeado a torna única e incomparável e ainda é uma das trepadeiras mais admiradas e procuradas.

Cultivo
Plantar em covas bem espaçosas enriquecidas com terra vegetal e superfosfato simples.
Evitar solos compactados preferindo os ricos em matéria orgânica e bem drenados.  Logo após a muda ter sido plantada é aconselhável fazer um sombreamento parcial da planta.

Uma boa maneira de se fazer este sombreamento é fincar algumas folhas de palmeiras verticalmente ao lado da muda, após as raízes se estabelecerem ao solo o sombreamento deve ser retirado, pois a planta necessita de sol. Manter o solo levemente umedecido com uma boa cobertura morta.

Somente podar das extremidades para controlar o crescimento. A adubação deve feita levemente,  no início da primavera com NPK 10-10-10.

casinha na chuva

trombeta-americana

A trombeta-americana é uma planta trepadora nativa dos bosques do sudeste dos Estados Unidos, mas encontra-se naturalizada em várias regiões subtropicais e temperadas por ser uma popular planta ornamental utilizada como planta perene de jardim, com alguns cultivares resistentes ao frio capazes de tolerar temperaturas até -34ºC. Pertence à família Bignoniáceae.

A planta recebe popularmente vários nomes como o de trombeta americana, jasmim-da-virgínia, bignônia-vermelha ou trombeta-trepadeira.

O seu tronco é grosso e pode elevar-se até aos 10 m de altura, com raízes aéreas curtas e numerosas através das quais trepa. Produz um látex irritante para a pele humana.

Suas flores, que são muito vistosas e crescem com uma forma genuína de trombeta, deixando o jardim com diversos tons que vão desde o laranja até o vermelho, encontrando também exemplares cujas flores apresentam uma cor similar ao fúcsia.

Sua floração acontece entre o verão e o outono dando lugar a flores amplas, que podem atingir dimensões de 4-5 cm de diâmetro. Isso, em conjunto com a sua folhagem densa, fazem da trombeta americana uma das melhores opções para cobrir superfícies verticais.

Campsis_radicans-

A trombeta americana pode se adaptar praticamente a qualquer tipo de solo, mas claro que possui as suas preferências. Cresce bem em solos ricos, úmidos e bem drenados, mas também pode se desenvolver tanto em pH ácido como alcalino e tanto em solo argiloso como arenoso.

Não se deve subestimar o vigor da espécie, pois em tempo quente emite centenas de gavinhas capazes de aderir a qualquer superfície apta, acabando por se expandir rapidamente através de ramos lenhosos com vários centímetros de diâmetro.

Cresce bem sobre árvores, cercas, postes, pérgolas. Quando usada como ornamental são recomendadas podas fortes. Fora da sua área nativa, tem o potencial de ser altamente invasora.

A espécie é caducifólia, com folhas ovadas, de 3-10 cm de comprimento por 2-6 cm de largura. As folhas novas apresentam coloração verde esmeralda, mas ao maturar passam a verde escuro.

Campsis-radicans-P

As flores ocorrem em inflorescências do tipo rácimo terminal de 4–12 flores, de coloração alaranjada a vermelho, com predomínio de tons alaranjados, com laivos amarelados na garganta, cálice acampanado, dentado, tubular, com 4 cm de largura.

O ideal é que desfrute de uma plena exposição ao sol, pois se por um lado tolera a semi sombra, é uma planta que pode chegar a demorar anos para produzir as primeiras flores e, quando a exposição solar direta se reduz, a floração pode demorar ainda mais.

As flores são atrativas para beija-flores e muitas outras espécies de aves que nidificam na folhagem densa.

Apesar de não ser a melhor opção, a trombeta americana também pode ser plantada em um vaso.

Para cuidar de uma trombeta americana temos que ter em conta a sua irrigação. Dependerá da exposição solar da planta, do clima, do terreno e da estação do ano, mas será sempre necessário manter a terra úmida de forma constante.

No verão é preciso regar com frequência e não deixar que a terra seque, pois a planta poderia mostrar sinais de desidratação como decaimento e curvatura na folhagem.

No inverno requer muito pouca irrigação, mas será igualmente importante não deixar a terra secar e prestar atenção ao estado de saúde da planta para ir adaptando a irrigação às necessidades dela.

campsis-radicans-11

Tutor
A trombeta americana é uma planta bastante autônoma quando se trata de trepar, visto que possui raízes aéreas abundantes que crescem desde seu caule lenhoso e que a planta utiliza para se fixar nas superfícies, crescendo especialmente bem em cercas, pérgolas e árvores.

No entanto, inicialmente deve ser fixada com a ajuda de um tutor (colocar ao semear a planta para não a danificar) até que o caule lenhoso se desenvolva o suficiente como para permitir uma expansão e suporte adequados da planta.

Poda da trombeta-americana
Para cuidar de uma trombeta americana temos que a ir podando. As bainhas que esta planta possui atraem as aves, que formam ninho na sua folhagem, liberando uma grande quantidade de sementes que germinam sem dificuldade.

Por este motivo a trombeta americana pode ser muito invasiva, principalmente fora do seu habitat natural.

A poda deve ser o principal meio de controle desta planta trepadeira e é absolutamente necessária. Devem ser retiradas todas as flores secas para estimular o crescimento das novas e também podar no final do inverno os caules que já floresceram.

Campsis radicans

Uso de fertilizantes
Quando se trata de utilizar um fertilizante para plantas é sempre recomendável escolher um produto de qualidade, o mais natural possível, pois a contaminação do meio ambiente deve ser sempre considerada.

Do mesmo modo deverão ser seguidas as recomendações de dose fornecidas pelo fabricante de cada produto, pois na atualidade existem inúmeros fertilizantes e a concentração de macro e micro elementos varia de um para o outro.

Desde o início da primavera até meados do verão a fertilização deve ser semanal, durante o resto do ano não é necessário o uso de nenhum fertilizante.

passaro

Aristolochia gigantea

A trepadeira papo-de-peru, tem esse nome pelo fato de se assemelhar ao papo de um peru. Além desse nome popular essa planta pode ser conhecida como mata-porco, mil-homens e orelha de elefante.

A sua família é a Aristolochiaceae e geralmente a sua floração acontece entre o mês de setembro e o mês de maio.

Durante o ano todo a frutificação é irregular, o seu clima preferido é o tropical e o subtropical. Essa planta é bastante sensível ao frio e também às geadas. A propagação dessa planta é feita por sementes, mas também pode ser feita por estacas em estufas.

Já em relação ao solo essa planta não é muito exigente, para um florescimento mais intenso é interessante contar com um solo ácido, drenado e fértil. O porte dos seus ramos pode atingir até 35 m. A sua forma de ascensão é por enrolamento, um tipo de planta volúvel.

A poda deve ser realizada para promover a limpeza retirando as ramagens secas. É necessário manter uma poda de contenção quando os ramos começam a ultrapassar os limites desejáveis. A luminosidade deve ser a sol pleno para que ela possa crescer saudável e bonita.

A sua utilização é bem comum para o revestimento de grades, cercas, caramanchões, alambrados e pérgolas.

Aristolochia gigantea_

Características da trepadeira papo-de-peru
A planta papo-de-peru é uma trepadeira vigorosa e que possui flores nada convencionais. As flores dessa planta são axilares, pendentes e enormes, solitárias e de uma coloração vermelha-escura a um tom de marrom. O detalhe que chama a atenção nessas flores é o seu intrincado desenho branco.

Características da papo-de-peru
A parte de dentro da papo-de-peru é tubular, branco-esverdeada de um jeito que realmente parece um papo, devido a isso tem esse nome popular. Uma curiosidade é que é flores do papo-de-peru exalam um odor fétido que é necessário para atrair os seus polinizadores, as moscas. O florescimento das flores do papo-de-peru acontece no período da primavera ao outono.

Cultivo
O cultivo do papo-de-peru deve ser feito sob sol pleno ou então a meia sombra, num solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, drenável e com irrigação regular. Essa é uma planta típica do clima tropical. O papo-de-peru não suporta frio intenso ou geadas. Uma planta que aprecia adubações mensais no verão e na primavera.

Crescimento
O papo-de-peru é uma trepadeira que possui um crescimento rápido, bastante adequada para cobrir cercas, treliças, caramanchões, telas e arcos, dentre outros tipos de suportes. O odor fétido de suas flores não é tão intenso e por isso mesmo não é um motivo para rejeitá-la no paisagismo.

Aristolochia_gigantea

Resistência
O papo-de-peru é uma planta bastante resistente a maior parte de pragas e doenças, porém, pode ser atacada facilmente por lagartas. Pode se tornar uma planta invasiva, porém, é tolerante a podas que devem ser feitas durante o inverno.

Pode ser cultivada em vasos e em jardineiras desde que lhe seja oferecida um suporte. Destacamos que é muito importante tomar cuidado, pois essa planta é tóxica.

Antracnose
A antracnose é uma doença causada pela ação de fungos e ataca várias plantas dentre as quais se destacam o lírio, antúrio, orquídea e o papo-de-peru. Essa doença se caracteriza por criar manchas que começam como pequenos pontos e vão aumentando chegando a formar circunferências.

Para controlar a Antracnose a dica é manter a poda em dia e também desnutrir as partes que foram atingidas pela doença. Use também produtos que sejam específicos para o tratamento desse mal.

Pragas
Os tatuzinhos são animais muito resistentes, para se ter uma ideia não existe uma substância indicada especificamente para dar fim neles. Apesar de eles serem tratados como praga não existe uma comprovação de que realmente causam mal.

Na verdade são mais um indicador de que existe um excesso de umidade e que o substrato já está decomposto. O melhor nesses casos é replantar num vaso.

Aristolochia gigantea 12

Outros detalhes sobre o papo-de-peru
O caule
É lenhoso e bastante ramificado com casca espessa.

Luminosidade
Já foi destacado que a papo-de-peru é uma planta que precisa de muito sol, porém, não suporta a luz direta do sol entre o período de 10h e 17h.

Água
Para manter essa planta saudável é necessário regá-la de 2 a 3 vezes por semana durante os meses mais quentes e 1 vez por semana durante o período do inverno.

O clima
O clima preferido dessa planta é o tropical, não suporta nem o clima muito frio e nem geadas.

A poda
Deve ser realizada para estimular o surgimento de novos ramos, preferencialmente deve ser feita no inverno.

O cultivo
O seu cultivo deve ser feito em solos arenosos, férteis e que sejam enriquecidos com bastante matéria orgânica, a drenagem deve ser boa. Uma planta um tanto rústica e que por isso mesmo não exige cuidados tão intensos.

A fertilização
A fertilização dessa planta deve ser feita mensalmente durante a primavera e o verão.

Cuidado
É muito importante ter cuidados com o papo-de-peru, pois como se trata de uma planta tóxica pode ser perigosa para crianças e animais de estimação.

Floração bizarra
Um dos detalhes que mais chamam a atenção nessa planta é a sua floração bizarra. Porém, ainda temos que destacar que a sua folhagem é bem densa e bonita, uma espécie que cresce rápido.

Odor ruim
Algumas pessoas comparam o cheiro das flores do papo-de-peru com o cheiro de fezes, porém, isso odor é necessário para que ela atraia as moscas que são as suas principais polinizadoras.

Aristolochia

Feia?
Uma coisa interessante a respeito da papo-de-peru é que essa planta é considerada muito feia por alguns e bem exótica por outros. Escolher ter um espécime dessa trepadeira exige uma certa atitude no que se refere ao paisagismo do seu jardim.

Pode ser interessante contar com um tipo de papo de peru no jardim, mas tudo vai depender se a planta irá combinar com o restante do espaço.

Antes de investir o seu tempo e seu dinheiro para cultivar a papo-de-peru é importante pensar se essa planta realmente “casa” com o seu jardim. Uma planta exótica que pode ser um tanto bizarra.

ruachuvosa

Parthenocissus tricuspidata 'Beverley Brook'

A falsa-vinha é um gênero de planta  trepadeira da família de uva (Vitacceae). No mundo inteiro são apontadas cerca de doze espécies distintas.

Diversos tipos são cultivados para uso ornamental. O nome provém do grego “parthenos”, “virgem” ou “hera”. A razão está na capacidade das trepadeiras formarem sementes sem polinização.

Não se pode ignorar o fato de que as espécies são usadas como plantas do alimento por larvas e algumas espécies lepidópteras (certos tipos de insetos).

Utiliza as ventosas para prender às paredes ou nas árvores. Possui frutos pequenos que se parecem com uvas, de cor azul escuro, quase preto, quando maduros.

A planta possui cinco folhas de hera. Videira nativa da Ásia – China, Coréia do Norte, Coréia do Sul e Japão. Consegue atingir alturas entre 20 a 30  m na natureza. Sobe superfícies lisas utilizando pequenas bifurcadas gavinhas que derrubam pequenas almofadas adesivas de cinco milímetros de tamanho.

As folhas são compostas por cinco folíolos (raramente três folhetos, particularmente em videiras mais jovens) que se juntam a partir do ponto central no pecíolo e variam entre 3 e 20 cm, raramente 30 cm de diâmetro. A espécie pode ser confundida com outros tipos de falsas-vinhas.

Parthenocissustricuspidata

As flores são pequenas e esverdeadas, produzidas em cachos no final da primavera. Ficam maduras ao término do verão ou começo da estação outonal. As bagaceiras possuem ácido oxálico, tóxico de maneira moderada aos seres humanos e outros mamíferos. As bagas fornecem importante fonte alimentar de inverno para as aves.

A estrutura da folha é semelhante ao cannabis sativa, cujos efeitos estão apenas nas estruturas das plantas da folha e frutos, não das estruturas de tronco. O contato direto pode causar irritações de pele ou erupções cutâneas dolorosas em alguns indivíduos.

Cultivo da Falsa-Vinha
Cultivada como planta ornamental por causa do vermelho profundo de Borgonha existente na folhagem. Pode ser vista com frequência na cobertura de postes ou árvores. A trepadeira pode matar a vegetação que está cobrindo porque impõe limite à capacidade das plantas em realizar a fotossíntese.

Pode ser usada como videira de sombreamento para edifícios em paredes de alvenaria. Ela adere à superfície por discos em vez de raízes penetrantes e por consequência não prejudicar a alvenaria.

Especialistas atestam a capacidade em manter ar refrigerado em edifícios fechados quando estão nas paredes durante o verão, colaborando com maior economia na eletricidade para o refrigerador, ar-condicionado ou ventilador e auxiliando para a economia de eletricidade.

Parthenocissus tricuspidata-b

Deverá ser cultivado em locais ensolarados ou à meia-sombra, com suporte de muros e paredes, de preferência viradas para leste e sudeste. Tenha em mente de que esta representa planta de clima fria para altitudes adequadas às regiões de inverno rigoroso. Aprecia solo bem drenado com areia e argila de bom teor de matéria orgânica.

Coloque em covas de plantio com cerca de quinhentos gramas de adubo animal de curral curtido, adicionado de folhas com compostos orgânicos de folhas cem gramas de adubo NPK com formulação 10-10-10. Acrescente tutor inicial para que a planta se apoie em direção à parede.

Regar todos os dias por uma semana no processo inicial representa processo básico. A melhor época de plantio ou tosa está no final do inverno, quando a planta inicia seu crescimento e emissão de folhas.

Especialistas apontam que as plantas devem ser plantadas com 0,50 m de distância uma das outras. Todos os anos no meio do inverno se faz necessário retirar terra que está ao redor da muda.

Cuidado para não danificar as raízes. Acrescente mistura semelhante à usada para plantio, regando bem para que aconteça incorporação no solo com qualidade.

raízes Parthenocissus-tricuspidata-01

Como retirar a Falsa-Vinha das paredes?
A planta segrega ao carbonato de cálcio, que serve como almofada adesiva e confere a capacidade de ligar à parede de alvenaria sem a necessidade de qualquer suporte adicional.

Embora não penetre a superfície de construção, podem ocorrer danos a partir da tentativa em rasgar a planta a partir da parede. No entanto, quando a planta morre em primeiro lugar, tal como por meio do corte da videira a partir da raiz, as almofadas adesivas se deteriorizam ao ponto em que a planta pode ser removida sem causar dano qualquer à parede.

Jardim sustentável: Falsa-Vinha
Esta trepadeira é uma das plantas recomendadas para jardins sustentáveis. No inverno, quando ficam apenas o tronco e os ramos despidos, as paredes recebem sol para aquecer os ambientes.  No verão, a folhagem profusa ajuda a diminuir a irradiação de calor através das paredes, além de reter excesso de poeira.

raio de sol