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Posts para categoria ‘Técnicas de Jardinagem’

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As plantas em vasos, à medida que vão crescendo, necessitam de ser transplantadas para poderem ter mais espaço e desenvolverem-se corretamente. Além disso, o fato de se acrescentar um novo substrato e fertilizante irá ajudá-las a brilhar com mais esplendor.

Isto tende a acontecer especialmente com plantas de interior, uma vez que tendem a estar sempre em vasos e, muitas vezes ainda no pequeno recipiente que traziam quando foram compradas.

Quando uma planta cresce demais em relação ao seu vaso, suas raízes podem ser danificadas ou sufocar, diminuindo seu crescimento e deixando ela com um aspecto doente.

Apesar dos transplantes serem importantes, o processo pode ser perigoso e traumático para as plantas. É importante, portanto, tomar muito cuidado.

Abaixo algumas orientações para que você transplante uma planta com segurança e com mínimo de riscos.

E primeiro lugar todas as plantas devem ser regadas com um fertilizante de transplante (encontrado em casas de produtos de jardinagem). Faça isso de 1 a 2 dias antes do dia do transplante para que o fertilizante faça efeito.

Em seguida preencha o novo vaso com terra para jardim. Para transplantar as plantas corretamente deverá escolher um vaso ou recipiente com cerca de 5 ou 10 cm de diâmetro a mais que o anterior.

transplantarEle deve ficar cheio até que sobre apenas 5 cm até o final do vaso.

Misture o mesmo fertilizante de transplante com uma quantidade de água igual e molhe a terra do novo vaso. Certifique-se de que não deixar nenhuma parte da terra seca.

Faça um buraco na terra do vaso novo com aproximadamente as mesmas dimensões do vaso antigo.

Retire com muito cuidado a planta do vaso antigo e coloque-a em cima da nova base de substrato. Vire o vaso de cabeça para baixo e cuidadosamente puxe a planta junto com a terra. Não faça isso muito rápido, pois senão você pode danificar as raízes no processo. Segure a base da planta com a mão reta e certifique-se de cobrir o máximo possível de solo.

Coloque a planta no vaso novo, tomando cuidado para não danificar as raízes. Coloque um pouco de terra extra para preencher os buracos e garantir que nenhuma raiz fique exposta. Por último, deverá regar a sua planta sem ficar encharcada, e deixar que continue crescendo em seu novo vaso.

Deixe o vaso novo em um lugar com pouca luz por alguns dias. Levará de um a 2 dias para que a planta se adapte ao novo solo, e somente depois disso é que ela pode ser levada de volta para um ambiente com bastante luz.

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Dicas
* Um transplante incorreto pode ser prejudicial para a saúde da planta, podendo até matá-la. Apesar disso, um transplante correto pode fazer com que uma planta que estava morrendo ou doente recupere totalmente sua saúde.

* Ao transplantar uma planta para um vaso novo, certifique-se de que ele tenha espaço extra para que a planta continue crescendo. Isso ajudará as plantas a se acomodarem no novo ambiente, permitindo que elas cresçam com o mínimo de traumas.

* A melhor hora do dia para transplantar as plantas é tarde da noite. Dessa maneira as plantas terão a noite inteira para se recuperar e se adaptar ao novo solo, sem ter que lidar com a luz do sol até a manhã seguinte.

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terrario

Em tempos de economia de água, cultivar plantas é quase um luxo do qual muitos abriram mão diante das constantes reduções dos níveis dos reservatórios e da falta de chuva que atingiram principalmente a região sudeste do Brasil.

Se tamanho não for um problema, cultivar terrários pode ser uma alternativa para quem não dispensa um “verdinho” em casa. Sem precisar de água abundante para sobreviver – alguns necessitam de algumas gotas por mês – esses mini jardins ainda ocupam pouco espaço.

Um terrário é um recipiente onde se reproduzem as condições ambientais necessárias para diferentes seres vivos total ou parcialmente terrestres Os terrários podem ter diversos tamanhos e ser feitos de diversos materiais, não apenas vidro; são comuns os terrários de madeira, rede metálica, acrílico, pvc, etc.

Há também as opções de terrários abertos e fechados, que funcionam como uma espécie de microecossistema e sobrevivem praticamente sozinhos. Ambos são criados dentro de um recipiente – normalmente de vidro –, com camadas de terras e areia.

Possui sempre pelo menos uma de suas paredes feita de algum material transparente, geralmente vidro ou acrílico, para facilitar a visão do interior, e normalmente contém pedras, carvão, terra e plantas que permitem observar o comportamento vegetal.

Dentro do vidro, as plantas necessitam de pouca manutenção, água e poda, sendo perfeitas para as pessoas que não têm tempo para cuidar de um jardim. Você pode usar uma grande variedade de plantas e colocá-las nestes pequenos recipientes de vidro, que podem adornar mesas e outros locais onde o espaço for limitado. Um terrário irá adicionar um pouco de beleza natural e paz em qualquer espaço.

No âmbito da botânica, um terrário refere-se a pequenas estufas em que se recriam as condições de um ambiente tropical, ou seja umidade e temperatura altas e constantes, possibilitando o cultivo de plantas tropicais e subtropicais.

Os valores variam de acordo com o tamanho, com as plantas – musgos e bromélias – e com os cenários criados em cada um deles, caso o cliente queira um. Os preços dos mini jardins partem de R$ 35, mas podem chegar a R$ 250.

terrario fechadoTerrário aberto

Como funciona
Um terrário aberto é como se fosse um mini jardim mesmo. Você cria dentro do recipiente um sistema de camadas para drenar aquela composição e não precisa se preocupar com todo o sistema completo de drenagem que um jardim de verdade teria. As plantas crescem lentamente e, caso a pessoa queira, pode transplantar seu mini jardim para um jardim maior.

Já os terrários fechados são mini ecossistemas. A água dentro do terrário evapora e condensa nas paredes do vidro, fazendo ‘chover’ nas plantinhas. Ao voltar para a terra, as camadas de solo, pedra e carvão filtram essa água que vai evaporar novamente e recomeçar o ciclo. Ele praticamente vive sozinho, só precisa ficar longe da luz direta do sol e ser regado uma vez por mês.

É possível fazer terrários fechados com vários tipos de plantas que vivem bem na umidade e com pouca luz natural.

Vamos então ao passo a passo da construção de um terrário
1 – Primeiro você deve decidir quais plantas você deseja usar.

Quase todas as plantas que exigem pouca água e poda podem ser usadas para a construção de um terrário. Escolha plantas que apresentem estas características e que vão crescer bem. São plantas tradicionalmente utilizadas em terrários: samambaias, musgos, plantas suculentas e cactos.
* Escolha uma planta pequena. Você pode fazer um terrário grande o suficiente para abrigar plantas maiores, mas começar com plantas pequenas (ou mini plantas) é muito mais fácil. Também escolha plantas que não vão superar o tamanho do recipiente;
* Opte por plantas que preferem sombra. As plantas mantidas dentro de um terrário têm de ser tolerantes a baixos níveis de luz – se você manter uma planta amante do sol no escuro, a planta pode morrer;
* Escolha plantas que tolerem alta umidade. Os níveis de umidade em terrários sobem rapidamente, então, escolha plantas de florestas ou bosques, que vão se dar bem em um ambiente como este (ao contrário de plantas e ervas do Mediterrâneo);
* Se você é um iniciante, de início, escolha uma plantinha barata e fácil de cuidar.

2 – Escolha o seu recipiente.
Você deve escolher um recipiente simples, de vidro ou outro material transparente, mas profundo o suficiente para a alocação das raízes de suas plantas. Você pode comprar um recipiente novo (específico para terrários) ou simplesmente limpar e usar um que você já possua.
* Estufas fechadas: terão altos níveis de umidade, e devem ser abertas ocasionalmente, para que as plantas possam tomar ar fresco;
* Estufas cupulares: embora também apresentem altos níveis de umidade, são mais fáceis de ventilar;
* Potes em forma de sino ou frascos de farmácia são uma opção bastante interessante para um terrário alto;
* Aquários: aquários funcionam muito bem como terrários, e podem ser deixados abertos ou equipados com uma tampa de vidro;
* Vasos, terrinas, ou recipientes de compota: os terrários sempre podem crescer com a parte superior do recipiente aberta, mas você vai ter que regar as plantas no interior destes recipientes não fechados.

3 – Você deve decidir onde manter o terrário.
Terrários são ótimos porque não precisam de muita jardinagem. Porém, para que se mantenham vivos, é imprescindível que sejam colocados em uma localização ideal, como por exemplo:
* Luz: Todas as plantas necessitam de luz. As do seu terrário não serão exceção. No entanto, escolha um local de luz indireta tendo em vista que o vidro pode funcionar como uma lente de aumento (intensificando a luz e o calor no interior do terrário). Você pode usar lâmpadas fluorescentes para nutrir as plantas com luz, mas precisará de equipamentos e conhecimentos especiais para isto;
* Temperatura: Os terrários devem se manter aquecidos, porém, evite temperaturas intensas demais ou alterações bruscas no clima do ambiente onde o terrário será mantido;
* Superfície: Evite colocar um terrário sobre móveis finos ou facilmente danificáveis, além disso, evite lugares onde as crianças ou animais de estimação possam alcançar.

terrario fechadoTerrário fechado

Para fazer um terrário, você vai precisar de:
* Terra para vaso: Escolha terra leve e fofa, bem drenada e de preferência umidificada. Para diagnosticar uma boa drenagem feche no punho um pouco de terra: quando você abrir, notará que ela formou um montinho na palma de sua mão (a terra seca lembra muito mais areia).
* Seixos ou cascalho: Estes materiais fornecem tanto a drenagem necessária quando colocados na parte inferior do viveiro, quanto uma aparência bonita e natural, quando colocados na parte superior do terrário. Escolha pedras pequenas para a drenagem mais a fundo do recipiente. Escolha também as pedras que você quiser usar para adornar a parte superior do terrário;
* Pedaços de carvão ativado: A menos que o recipiente da planta tenha um furo de drenagem, use pedaços de carvão ativado comprados em lojas de aquário ou de jardinagem. Este material irá manter o solo fresco e arejado;
* Folhas de musgo: As folhas de musgo (adquiridas em lojas do ramo) são muito úteis quando alinhadas no fundo do viveiro. Elas acabam funcionando como uma “esponja”, absorvendo o excesso de água;
* Luvas: Sempre que manusear musgo você deve estar usando luvas e uma camisa de mangas compridas, para evitar infecções por fungos. As luvas também lhe serão úteis no manuseio do carvão;
* Decoração:
Escolha objetos de decoração diversos que você gostaria de adicionar ao seu terrário, contanto que não sejam objetos facilmente danificáveis pela exposição à água. Ex.: gnomos de jardim em miniatura, conchas, pedras, pequenas estátuas ou decoração de aquário;

Evite adicionar “criaturas” em seu terrário, pois elas podem danificar as plantas e causar doenças.

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Plantando em seu terrário
1- Lave o recipiente de vidro. Se o recipiente que você escolheu foi usado anteriormente, lave-o bem com água e sabão. Enxague completamente para remover qualquer resíduo: um terrário sujo pode nutrir bactérias ao longo do tempo. Para melhor resultado, use um sabonete anti-bacteriano se puder;
2 – Adicione rochas para uma boa drenagem. Misture cascalho, pedras e um punhado generoso de carvão vegetal. Coloque uma camada de cerca de dois centímetros deste material no fundo do terrário;
3 – Adicione uma camada de musgo. O musgo auxiliará na retenção da água;
4 – Adicione terra. Adicione uma camada de terra (de cerca de dois ou três cm) dependendo do tamanho do terrário e do comprimento das raízes das plantas utilizadas. Empurre-a suavemente para baixo para remover bolhas de ar e nivelar a superfície. Cave pequenos buracos onde você vai colocar as plantas;
5 – Adicione as plantas. Retire as mudas dos pacotinhos e remova o excesso de terra de suas raízes, para que elas possam crescer no solo novo. Aninhe a planta cuidadosamente no buraco que você cavou, adicionando terra em suas raízes. Repita o mesmo processo com o restante das plantas que você pretende acrescentar;
6 – Adicione a decoração. Decore o terrário da maneira que mais lhe agradar;
* Regue o terrário. Levemente molhe seu terrário, para oferecer um pouco de umidade para as plantas, e está pronto.

Manutenção de seu Terrário
1 – Regue as plantas toda semana. Se o seu terrário for aberto, regue as plantas ocasionalmente. Embora isso não seja necessário para viveiros fechados, as plantas terrários abertos terão de receber um pouco de água uma vez ou duas por semana. Plantas suculentas e cactos só precisam ser regados uma vez por mês;
2 – Mantenha suas plantas saudáveis​​. Se você ver ervas daninhas, fungos ou plantas doentes, retire imediatamente a área afetada. Você também deve ter o cuidado de remover partes murchas da planta, tais como flores velhas e folhas secas;
3 – Deixe entrar no terrário um pouco de ar fresco. Se o seu terrário for fechado, às vezes deixe entrar um pouco de ar fresco nele. Embora isto não seja normalmente necessário, quando as plantas estiverem murchando ou você notar água condensada nas paredes do terrário isso pode ser uma boa ideia e pode salvar a plantinha de morrer.

Dicas
* As plantas tropicais funcionam melhor para os terrários porque gostam muito de umidade e são extremamente belas e exóticas;
* Não coloque o terrário em um canto extremamente escuro. Prefira um lugar com luz indireta e suficiente;
* Muitas mudinhas vão começar a nascer de estacas ou folhas. Se você conhece alguém que cultiva plantas, as dê de presente para esta pessoa;
* Terrários fechados são muito mais fáceis de se manter.

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Os ambientes em que vivemos exercem influência direta em nossa qualidade de vida. Por isso que é tão importante a decoração e a organização dos espaços. Estes precisam ser saudáveis, harmoniosos e aconchegantes.

Entre os elementos  que podem auxiliar numa decoração bonita e agradável, estão as plantas em vaso. Para fazer a escolha de espécies, deve-se atentar para o tamanho e o estilo de cada espaço. Plantas grandes demais, por exemplo, podem atrapalhar a movimentação e a visão.

Outro fator que deve ser levado em consideração é a fragrância que possuem.  Cuidado para não optar por uma espécie com cheiro muito forte, isso pode gerar desconforto nas pessoas.

Ao escolher as flores, é necessário aprender um pouco sobre elas: se precisam de mais sombra que luz do sol; se  a luz deve ser direta; quantas vezes se deve regar etc. Além desses cuidados especiais, é importante saber que os vasos devem ser trocados ao longo do tempo.

Há muitas diferenças entre as técnicas de cultivo em vaso entre as de jardinagem. Nos jardins, as raízes têm à sua disposição maior espaço para desenvolver e buscar, no solo, a água e os nutrientes de que necessitam para se desenvolverem.

Nos vasos é diferente. Apesar das adubações regulares, com o tempo, a qualidade é danificada, e o espaço para o desenvolvimento das raízes fica pequeno, sendo preciso o transplante. Mas quando fazê-los?

Fique atento aos sinais:
* Manifestação de folhas minúsculas ou defeituosas;

* Produção de flores escassa ou inexistente;

* Recipiente pequeno comparado ao tamanho da flor;

* Surgimento de partes da raiz na superfície da terra;

* Raízes desenvolvendo um bloco maciço e entrelaçado;

* Raízes despontando pelos furos de drenagem.

Passos para o transplante:
1 - Uma noite antes, ague as flores que mudarão de vasos. Isso facilitará a retirada delas;

2 – Limpe os recipientes que irão receber as plantas;

3 – Para dar início aos transplantes, opte por um local com sombra e separe as ferramentas que utilizará;

4 – Faça a mistura de solo do replantio e guarde. No fundo do vaso, ponha cascalhos para drenagem, de maneira que não interrompam completamente o furo, atrapalhando a saída do excesso de água;

5 – Deposite uma parte da mistura de terra no fundo do vaso e guarde;

6 – Retire a planta do vaso. Se tiver dificuldades, passe a lâmina de uma faca longa entre a vasilha e o torrão. Isso ajudará a planta a sair do vaso com facilidade;

7 – Por fim, disponha o torrão da planta no centro do vasilhame  e termine de colocar a mistura. Pressione as laterais para dar firmeza e espalhe um pouco da combinação de solo por cima. A terra precisa cobrir as raízes, mas não deve encontrar nas folhas inferiores.

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Véu-de-noiva (Gibasis pellucida)
O método para cultivo de flores no jardim é diferente do que é feito no vaso. Por meio de alguns passos simples, é possível plantar nesses recipientes sem dificuldades e conseguir belos resultados. Confira o que deve ser feito:

Escolha da planta
É fundamental optar por uma espécie que se adapte bem a esse tipo de plantio. As suculentas são as mais indicadas, pois armazenam água em suas folhas, raízes e caules, dispensando regas constantes. Há também muitas flores que podem ser cultivadas em vasos, como o Gerânio, a Petúnia, a Lobélia, o Amor-perfeito e a Prímula.

Gerânio

Petúnia

Lobélia azul

Amor-perfeito

Prímulas

Escolha do vaso
Há diversos modelos disponíveis para jardinagem, e os principais são feitos de plástico, cerâmica, barro, fibra, amianto e cimento.

Veja as características e cuidados necessários para cada um:
Plástico e fibra de vidro
As principais vantagens do plástico são a leveza e o preço baixo, enquanto os de fibra são mais bonitos e duráveis. Ambos quase não possuem porosidade, por isso, precisam de um bom sistema de drenagem.

Cerâmica ou barro
As vasilhas desses materiais são as mais comuns e apropriadas para a maioria das plantas. Por serem bem porosas, conferem ótima ventilação e drenagem de água. Como há um maior escoamento, as regas têm que ser mais frequentes.

Amianto ou cimento
Esses dois materiais contam com pouca porosidade, necessitando de uma boa camada de material de drenagem, como cacos de telha, seixos e argila, e de uma irrigação menos frequente.

Adubação
Não adube os vegetais assim que forem comprados – espere pelo menos duas semanas para isso. Faça a fertilização criteriosamente uma vez por mês e intensifique-a na primavera e no verão.

Drenagem
Todos os vasilhames devem ter furos no fundo. Para que a planta se desenvolva de maneira eficaz, crie uma camada de drenagem sobre essas aberturas com argila, seixo, cacos de telha ou pedregulho, o que irá facilitar o escoamento do excesso de água e impedir que a terra vá para o fundo do vaso. Outra ação importante é colocar um pedaço de manta geotêxtil (também chamada de manta de bidim) sobre essa camada antes de inserir a terra.

Plantio
Depois da adubagem e da drenagem, ponha terra até metade da vasilha e então deposite a planta. Assegure-se de que as raízes estão bem colocadas e não hesite em podá-las um pouco caso estejam muito grandes. Com o vegetal reto, vá introduzindo mais terra (o ideal é que fique a 1 cm da borda), dando leves socos para assentar. Para finalizar o plantio, aperte toda a terra em volta da planta a fim de deixá-la bem firme e regue-a para completar o assentamento.

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