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Posts para categoria ‘Técnicas de Jardinagem’

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Materiais necessários:
-  uma planta adulta e saudável;
-  faca ou canivete bem amolado
-  pincel
-  pó de hormônio enraizador (encontrado em lojas de jardinagem)
-  composto para plantas (pode ser húmus)
-  papel filme
-  barbante
-  papel laminado

Passos simples
1- Com uma faca ou canivete afiado, faça dois cortes logo abaixo da última folha do tronco ou ramo escolhido. Retire a casca entre os cortes, tomando o cuidado de não danificar a parte interna do caule.

2- Logo em seguida, pincele a parte que foi descascada com um pouco de pó de hormônio enraizador (encontrado em lojas especializadas).

3- Prepare um pouco de esfagno ou substrato de coco que retenha a umidade bem, colocando-o na água e, depois, espremendo-o bem para retirar o excesso de água.

4- Amarre um plástico ao redor do caule, logo abaixo do corte, formando uma espécie de saco.

5- Encha o saquinho plástico com o esfagno umedecido, apertando-o bem ao redor do corte, de forma que fique totalmente coberto.

6- Feche o saquinho, amarrando-o com um barbante ao redor do caule. Para garantir a umidade interna, vede as extremidades amarradas com fita isolante impermeável.

7- Coloque o vaso sobre um prato com pedrinhas e água, mantendo-o num ambiente quente e úmido. Após algumas semanas, as raízes começarão a surgir através do esfagno. Retire, o plástico e corte o caule logo abaixo da bola de esfagno, usando uma tesoura de poda e fazendo um corte horizontal.

8- Prepare um novo vaso com uma mistura de solo adubado e plante a nova muda imediatamente. Mantenha o esfagno no local, para não danificar as novas raízes. Regue em seguida.

Neste método, o pedaço de um ramo é envolvido por terra ou musgo em um pedaço de plástico ou pano umedecido. Após algum tempo, formam-se as raízes, e o ramo pode ser destacado para ser plantado. Para que o método seja efetivo é necessário interromper o fluxo descendente da seiva, mediante retirada prévia de um anel da casca da planta (anel de Malpighi) ou colocando um anel de arame metálico no local desejado para as futuras raízes ( vulgarmente chamado de ” forca”). O processo pode ser acelerado com a ajuda de pó enraizador.

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Muitas pessoas admiram a arte japonesa de fazer bonsai. Parece uma tarefa muito difícil e complexa, cheia de regras e que exige um empenho de tempo integral para que o faz, mas nada disso é verdade.

A arte de fazer um bonsai procura reproduzir em um pequeno vaso como a árvore seria crescendo no solo, na natureza. O bonsai é como uma miniatura de uma árvore. Não há uma altura padrão, pode ter desde alguns poucos centímetros de altura até mais de um metro.

A árvore de bonsai é crescida, conduzida, cuidadosamente modelada e podada para recriarmos a essência de um ambiente natural. As imperfeições da natureza também são reproduzidas em bonsais.

Além de fazer um bonsai com uma muda de planta também se pode fazer através de estaquia.

A estaquia (sashiki) é um método de propagação bastante utilizado no cultivo de bonsai, justamente por ser mais rápido que o plantio de sementes e podendo fornecer mudas com troncos grossos, bem próximas do material desejado.

Como se faz uma estaca? Muito simples, basta fazer um corte diagonal no galho que você deseja transformar em um tronco, removendo a “casca” do galho, deixando o “miolo” exposto, para que dali se formem as raízes. Todas as folhas das partes do caule que forem enterradas devem ser arrancadas e pelo menos 1/3 do comprimento das estacas deve ser enterrado.

As folhas da parte superior do caule deverão ser cortadas em 1/3 ou metade de seu tamanho, para reduzir a desidratação da planta. As estacas devem ser plantadas em um certo ângulo, assim como o corte feito para se formar as estacas. Quando a espessura (diâmetro) da estaca for superior a 8mm, dois cortes deverão ser feitos em diagonal, formando uma ponta, mesmo que esta ponta não esteja perfeitamente no centro do caule.

Antes de serem plantadas, as estacas podem ficar “de molho” em uma solução de hormônio enraizador, ou vitamina B1, por cerca de 12 horas, isso ajuda muito no surgimento de novas raízes. A mistura de solo usada para a maioria das estacas é a mesma usada para mudas em formação (30% de areia grossa, 40% de terra vermelha e 30% de terra preta) e deverão permanecer plantadas (e intocadas) por 12 meses, quando a muda já estará pronta para receber a primeira poda de galhos e raízes.

O cultivo de estacas não é uma técnica difícil de ser aplicada, basta que você faça as estacas em uma época de desenvolvimento acelerado da planta (evite o inverno, que é quando a maioria das plantas reduz seu crescimento), para obter um belo bonsai em um curto espaço de tempo.

As folhas ainda serão podadas, para que na próxima brotação, elas fiquem menores (folhas pequenas é uma das características principais de um bonsai). Plantei 5 estacas, vamos ver quantas vingarão.

Muitas pessoas admiram a arte japonesa de fazer bonsai. Parece uma tarefa muito difícil e complexa, cheia de regras e que exige um empenho de tempo integral para que o faz, mas nada disso é verdade.

A arte de fazer um bonsai procura reproduzir em um pequeno vaso como a árvore seria crescendo no solo, na natureza. O bonsai é como uma miniatura de uma árvore. Não há uma altura padrão, pode ter desde alguns poucos centímetros de altura até mais de um metro.

A árvore de bonsai é crescida, conduzida, cuidadosamente modelada e podada para recriarmos a essência de um ambiente natural. As imperfeições da natureza também são reproduzidas em bonsais.

Além de fazer um bonsai com uma muda de planta também se pode fazer através de estaquia.

A estaquia (sashiki) é um método de propagação bastante utilizado no cultivo de bonsai, justamente por ser mais rápido que o plantio de sementes e podendo fornecer mudas com troncos grossos, bem próximas do material desejado.

Como se faz uma estaca? Muito simples, basta fazer um corte diagonal no galho que você deseja transformar em um tronco, removendo a “casca” do galho, deixando o “miolo” exposto, para que dali se formem as raízes. Todas as folhas das partes do caule que forem enterradas devem ser arrancadas e pelo menos 1/3 do comprimento das estacas deve ser enterrado.

As folhas da parte superior do caule deverão ser cortadas em 1/3 ou metade de seu tamanho, para reduzir a desidratação da planta. As estacas devem ser plantadas em um certo ângulo, assim como o corte feito para se formar as estacas. Quando a espessura (diâmetro) da estaca for superior a 8mm, dois cortes deverão ser feitos em diagonal, formando uma ponta, mesmo que esta ponta não esteja perfeitamente no centro do caule.

Antes de serem plantadas, as estacas podem ficar “de molho” em uma solução de hormônio enraizador, ou vitamina B1, por cerca de 12 horas, isso ajuda muito no surgimento de novas raízes. A mistura de solo usada para a maioria das estacas é a mesma usada para mudas em formação (30% de areia grossa, 40% de terra vermelha e 30% de terra preta) e deverão permanecer plantadas (e intocadas) por 12 meses, quando a muda já estará pronta para receber a primeira poda de galhos e raízes.

O cultivo de estacas não é uma técnica difícil de ser aplicada, basta que você faça as estacas em uma época de desenvolvimento acelerado da planta (evite o inverno, que é quando a maioria das plantas reduz seu crescimento), para obter um belo bonsai em um curto espaço de tempo.

As folhas ainda serão podadas, para que na próxima brotação, elas fiquem menores (folhas pequenas é uma das características principais de um bonsai).

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Aos olhos de quem nunca cuidou de plantas, regar parece uma tarefa óbvia, mas na prática ela exige alguns cuidados básicos. Mas esses cuidados são muito simples, e aqui vamos explicar para você.

As plantas precisam de água para sobreviver e ficarem vigorosas. Elas usam a água para todos os seus processos, inclusive absorver nutrientes da terra e fazer a fotossíntese. Uma rega correta possibilita a planta de mostrar o seu máximo potencial em beleza e produção.

Que horas devo regar?
Os melhores horários são de manhã e no fim da tarde (depois das 15h). Ao contrário do que muitos acreditam, regar ao meio-dia não cozinha as folhas. O que ocorre é que boa parte da água que jogamos se evapora ao meio-dia, pois é um horário muito quente.  À noite a planta absorve pouca água, e suas folhas demoram muito a secar. Para evitar o aparecimento de fungos, é melhor evitarmos regas à noite.

De quanto em quanto tempo regar?
Não siga as regras à risca. Não recomendamos a utilização de regar regradas, do tipo “dois copos de água, a cada 3 dias”, pois isso não funciona bem. Temos dias mais quentes e outros mais frios, mais secos ou mais úmidos, mais ensolarados ou menos… Cada dia a perda de água é completamente diferente do outro. Assim, regas regradas demais levam ao excesso ou falta de água em alguns dias.

Água demais prejudica sua planta também. Por isso, mexa na terra com um palito ou com seu dedo. Veja se está seca ou úmida por baixo da superfície antes de regá-las.
Algumas plantas precisam de regas mais freqüentes e outras menos. Verifique suas plantas a cada 2 dias. Se já estiver molhado, deixe para outra hora.

Quanta água colocar?
Isso dependerá de outros fatores, mas como uma regra geral, evite encharcar a terra (existem exceções).  Água demais “afoga” as raízes, que também precisam de ar, além de aumentar o aparecimento de fungos e doenças. Regue devagar, parando quando a água começar a demorar um pouco a entrar na terra, ou quando a água escorrer ao fundo de um vaso.

Molhar as folhas tem problema?
Depende da planta. Plantas de folhas sensíveis, como as violetas, não devem ter suas folhas molhadas
.
Molhar as folhas não é necessário, mas às vezes inevitável. Quando puder, aplique a água na base da planta ou em pratinhos, pois manter as folhas secas reduz a possibilidade de algumas doenças.

No caso de pratinhos, evite mantê-los cheios d’água, pois isso é indício de excesso, e sempre coloque areia grossa, para evitar a proliferação do mosquito da dengue!

Curiosidade: ‘Regar’ ou ‘irrigar’?
Muito se confunde o termo “irrigar”, ou “irrigação”, com o “regar”, ou “regas”. Essa diferença não é muito importante para nós, mas vale a pena entender. O termo “irrigar” faz referência às regas com quantidade de água minuciosamente controlada, calculada com base em vários fatores, o que quase nunca ocorre em jardins. O termo “irrigação” é utilizado amplamente na agricultura, o termo “rega” é utilizado para jardins e outros pequenos cultivos.

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Regar as plantas é indispensável em todas as épocas do ano. Regar as plantas parece fácil, mas cada espécie requer um cuidado diferente.
O tipo de água, a freqüência e o horário incidirão diretamente no crescimento da planta, na floração e na qualidade dos frutos.

Saiba o que levar em conta na hora de regar cada tipo de planta:

. Água demais (ou de menos) pode comprometer o desenvolvimento e até matar essas criaturas, que enchem a casa de graça e beleza.
Confira algumas dicas para você cuidar bem das suas plantinhas, deixando-as sempre vistosas e saudáveis:
. Antes da rega, afofe a terra com um garfo.
. Se o vaso estiver num local que recebe água da chuva, coloque cascalhos sobre a terra, para que eles funcionem como um filtro contra as impurezas.
. Não regue com a mangueira no modo jato: regule-a para que a água chegue de leve. Quando você usa o jato na terra, ela fica dura ao secar, impedindo a penetração correta da água.

Regas na medida certa.
. Folhas em queda: elas são o sinal mais comum de excesso de água.
. Terra molhada: a maioria das plantas não gosta de receber água diretamente nas folhas. Por isso, regue apenas em toda a volta do caule ou diretamente no prato.
. Vasos de barro: eles pedem mais regas. Porém, como são porosos, permitem que as raízes respirem melhor.
. Terra encharcada: ela propicia o surgimento de pragas e faz as raízes apodrecerem. Regue menos, mais vezes.
. Respeite as estações do ano: de março a agosto, boa parte das plantas entra em repouso ou dormência. Corte as regas pela metade; de setembro a fevereiro, elas atravessam um período chamado de “vegetação ativa”. É quando os ramos e as folhas se desenvolvem rapidamente e precisam de mais água. Fique atenta a cada fase do crescimento.

Como saber se a planta está com sede?
. Sinta a umidade: Pressione o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco. O sintoma de falta de água também é visto nas folhas: elas enrolam, murcham e perdem o brilho.
. Molhe pela manhã: Assim, haverá tempo para que o excesso de água seja absorvido ou evapore. A umidade que persiste durante toda a noite aumenta as chances de um ataque de fungos ou bactérias.
. Use um regador: Ele deve passar por entre a folhagem sem machucá-la. Para isso, os modelos de bico fino e longo são os mais indicados.

Opções
1 – Plantas de jardim:
As raízes de árvores e arbustos adultos podem ser irrigadas espaçadamente.
É aconselhável regar as plantas jovens todos os dias durante o verão, bem cedo ou no fim da tarde, a menos que a irrigação seja por gotejamento e não molhe as folhas.

2 – Plantas com flores:
Recomenda-se regá-las de manhã cedo, sem molhar as folhas, principalmente se estiver exposta ao vento.
Nunca use regador ou mangueira sob o sol forte.

3 – Plantas em vasos:
O melhor é regá-las durante a manhã, por imersão ou capilaridade, colocando o vaso dentro de um recipiente maior com água.
As árvores e os arbustos podem ser molhados em dias alternados no verão e duas vezes por semana no inverno.
As plantas com flores devem ser molhadas todos os dias no verão e, no inverno, quando a terra estiver seca.

4 – A grama:
- Na primavera, você deve ir molhando cada vez mais as plantas, de forma paulatina, passando de uma vez por semana para todos os dias (exceto em dias de chuva).
- Durante os meses de verão, a grama deve ser regada todos os dias, freqüência que deve ser reduzida no início do outono.
- O horário não é importante se o “tapete” de grama for composto de gramíneas, já que as gotas d’água atravessadas pelo sol não as queimam.
- Mas, se a grama for de folhas largas, deve-se regá-la depois do pôr-do-sol.

É indiferente regar por imersão ou com gotas finas. O importante é que não sejam gotas grossas e que a planta seja regada por igual, para não gera

Importante
-
A água ideal para molhar a grama é a da chuva.
- A água corrente é tratada com vários sais. Por isso, recomenda-se colocá-la em um recipiente plástico e deixá-la ao sol para o cloro evaporar.
- Sob a luz do sol da tarde, cada gota se transforma em um cristal que intensifica o calor dos raios solares e queima as pétalas.
- Para molhar uma planta em um vaso ou xaxim colocado em um lugar alto, você pode adaptar na extremidade da mangueira um cano de metal curvo na ponta.

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