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A luz solar é um dos fatores responsáveis pelo bom desenvolvimento das plantas. É graças a ela que os vegetais realizam a fotossíntese. E cada espécie tem necessidade de um tipo de exposição para a sua sobrevivência.

Assim, quem quiser ter um jardim saudável ou uma casa cheia de plantas bem cuidadas, deve conhecer o tipo de exposição solar que cada espécie exige.

Saiba mais sobre iluminação para jardim e para plantas domésticas a seguir:

cactos


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ntensa e direta
O exemplo mais conhecido de plantas que precisam de luz solar direta e forte são os cactos – uma espécie de planta bastante famosa por se adaptar bem a climas secos, até mesmo ao do deserto.

Outras plantas que necessitam de luz direta e intensa são a Amarílis, a boca-de-leão, a escovinha e a dália, sendo consideradas flores do sol. Esses tipos de planta possuem flores e folhas macias e devem receber raios solares por, no mínimo, seis horas ao dia. Outras plantas que também precisam de sol pleno por, pelo menos, seis horas diárias são as ervas frutíferas.

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Luz média
Flor-de-maio, begônia, maria-sem-vergonha, beijos-de-frade, campainha e lírio são espécies que precisam de exposição solar média.  Esse tipo de exposição solar é conhecido como “meia sombra” e se caracteriza pela intensidade luminosa.

No entanto os raios do sol não incidem diretamente sobre a planta. As plantas de meia sombra precisam receber luz durante parte do dia – cerca de três horas – e, no restante, ficar à sombra, ou seja, sem ter o sol diretamente em suas folhas.

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Luz fraca e indireta
O antúrio, o chifre-de-veado e a fitônia são plantas que estão aptas a aproveitar o pouco de luz que recebem. Assim sendo, não há necessidade de maior exposição solar. Elas se adaptam bem aos ambientes com menor claridade. Aspargo, violeta-africana e a árvore da felicidade também são exemplos de plantas que vivem bem com esse tipo de iluminação.

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Sombra
As samambaias, renda portuguesa e avencas são algumas das opções que sobrevivem à sombra. Elas são ideias para se ter dentro de casa, pois não precisam de luz intensa ou exposição constante à luz solar. Mas é preciso entender que sombra não é a inexistência total de luz, pois, em um ambiente de escuridão, nenhuma planta irá crescer ou florescer.

Desse modo, é importante contar com um nível adequado de iluminação. As plantas que vivem bem na sombra possuem características comuns, como folhagem abundante, dura e brilhosa.

sol entre nuvens

plantas epífitas

Epifitismo é o modo de vida das plantas epífitas, que são as que vivem sobre outras plantas, sem retirar nutrientes delas, mas apenas se apoiando nelas (se retirassem nutrientes delas, não seriam epífitas, mas parasitas ou comensais).

O epifitismo é algo comum nas florestas tropicais, onde a competição por luz e espaço não permite que plantas herbáceas prosperem sobre o solo. Desta forma, certas espécies que conseguiam germinar sobre a casca das árvores, acima do nível do solo, foram selecionadas, e hoje encontram-se milhares de espécies com hábito epifítico.

“Epífito” é formado pela junção dos termo gregos epí (sobre) e phytón, oú (vegetal), significando, portanto, “sobre vegetal”.

Descrição
São tipos de vegetais que não enraízam no solo, fixando-se em outras árvores ou objetos elevados como rochas, telhas, construções, etc. Têm porte discreto. Fixam-se nos tecidos superficiais dos troncos e galhos para receber luz solar e umidade com mais facilidade do que se estivessem diretamente no solo.

Dispõem de sistemas específicos para absorver umidade do ar e extrair sua alimentação mineral da poeira que recai sobre si. Necessitam de grande quantidade de umidade e de luz.

Em geral, as epífitas vicejam sobre o tronco das árvores e dispõe de raízes superficiais que se espalham pela casca e que absorvem a matéria orgânica em decomposição disponível.

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Muitas vezes, as raízes são acompanhadas por um fungo microscópico conhecido como micorriza, que se encarrega de transformar a matéria orgânica morta em sais minerais, facilitando a sua absorção pela planta.

Por vezes, o epífito não absorve matéria prima da superfície da árvore ou arbusto, e suas raízes podem ser atrofiadas ou ausentes, de modo que o epífito utiliza seu hospedeiro apenas como suporte para alcançar seu ambiente ideal nos estratos da floresta.

As epífitas jamais buscam alimento nos organismos hospedeiros. Suas raízes superficiais não absorvem a seiva da planta hospedeira, não há qualquer relação de parasitismo. Ou seja, a presença de epífitas não prejudica a árvore ou arbusto onde elas vegetam.

A incidência de espécies epífitas diminui à medida que se aumenta a distância para a Linha do Equador, ou afasta-se das florestas úmidas para áreas mais secas. Alguns exemplos de epífitas são as polipodiáceas (fetos ou samambaias); cactáceas (flor-de-maio); as bromeliáceas (bromélias ou gravatás); as orquidáceas (orquídeas).

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Bromélia
No caso das bromélias, existem as epífitas e as não epífitas: todas têm seu cálice em forma de rosa no ponto onde as folhas se juntam, numa chamada “disposição rosácea”; este mecanismo faz com que recebam água da chuva, poeira e pequenos insetos mortos, que, decompostos pela água e misturados à poeira, serão aproveitados em sua nutrição.

Espécies epífitas são particularmente comuns entre as Bryophyta, Pteridophyta, Orchidaceae, Gesneriaceae, Begoniaceae, Bromeliceae e Araceae. Há também certas algas verdes que vivem sobre árvores em terra firme.

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Orquídea
As orquídeas têm cerca de 800 gêneros, quase 35 000 espécies já catalogadas e aproximadamente 5 000 em processo de catalogação até 2004. Estão presentes em todos os continentes, menos nas áreas polares. Têm as raízes revestidas com uma espécie de velame: um tecido formado por células mortas que atuam como uma esponja, absorvendo a umidade e nutrientes.

Etimologicamente o termo ‘epífitas‘ significa ‘sobre plantas‘ e aplica-se a plantas que no seu habitat natural crescem ou se apóiam fisicamente sobre plantas ou objetos.

São espécies vegetais que não se enraízam no solo e que dispõem de sistemas biológicos nas folhas para absorver umidade do ar e extrair a sua alimentação mineral da poeira que recai sobre si, servindo-se das raízes, quando existem, apenas para suporte físico. Por esse motivo, não devem usar-se abrilhantadores das folhas nestas plantas porque podem prejudicar funções que noutras plantas são desempenhadas pelas raízes.

De porte discreto, fixam-se sobre outras árvores ou em objetos elevados como rochas, telhas, construções, para receber luz solar e umidade com maior facilidade do que se estivessem no solo. São comuns em florestas tropicais onde a competição por luz e espaço selecionou plantas que não conseguiam prosperar no solo.

Algumas dispõem de raízes superficiais que servem apenas de sustentação, por vezes acompanhadas de um fungo (micorrizo) que se encarrega de transformar a matéria orgânica morta à superfície da casca das árvores em sais minerais. Deste modo, as epífitas não são parasitas nem prejudicam as árvores onde crescem, utilizando o hospedeiro apenas como suporte para alcançar o ambiente ideal em níveis mais elevados da floresta.

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Existem cerca de 400 espécies de plantas principalmente epífitas. Encontram-se exemplos entre os fetos, os cactos e, sobretudo, entre as orquídeas e as bromélias.

Necessitam de umidade e de luz e retiram o seu alimento da chuva e das partículas em suspensão no ar. Preferem naturalmente água com características próximas da água da chuva, portanto água macia ou não calcária (desmineralizada) pelo que também são plantas acidófilas.

Pelos motivos expostos não necessitam de ser cultivadas em terra nem de ser regadas. Em ambientes secos ou sob temperaturas mais elevadas as folhas devem ser borrifadas. Apreciam bastante luz, mas não devem receber luz solar direta, com exceção de alguns casos adaptados a ambientes mais agrestes.

É possível encontrá-las em jardins, ou apartamentos como decoração ou paisagismo ou até mesmo, nos principais pontos turísticos da cidade.

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Quem cultiva plantas há muito tempo sabe da importância e da atenção que deve ser dada a elas na hora de regá-las. E quem ainda está começando a plantar e cuidar das plantas não deve dar a missão de molhá-las como fácil, pelo contrário, é uma tarefa que exige muita atenção.

Talvez já saibam que é mais comum uma planta morrer pelo excesso de água do que pela falta dela. Com o medo de deixá-las sem água, normalmente, os principiantes acabam colocando água de mais. Porém, verdade seja dita não é nada complexo regar as plantas, basta saber como fazer e pronto. Não tem erro.

Não importa se as plantas estão no jardim ou em vasos na parte interna da casa, dos dois modos, elas devem receber os mesmos cuidados, incluindo, principalmente, a rega.

Lembrando que as espécies diferentes exigem um tipo de cuidado diferente uma das outras. Porém, o horário para que as plantas recebam água é sempre o mesmo, não importa de qual espécie ela é, molha-se na parte da manhã, bem cedinho, e depois no fim da tarde, sempre superando 15 horas.

Mas, muita atenção em relação ao tempo, que não anda muito certinho e pode ser que às 15 horas o sol ainda esteja quente demais, neste caso, regue a planta às 17 horas. E o horário de meio-dia não deve ser usado para molhar as plantas de maneira nenhuma.

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Esse também é um detalhe importante que deve ser observado na hora de regar as plantas, as mudanças inesperadas de tempo. Verdade seja dita, não é que o tempo anda muito certinho, pelo contrário, dias quentes demais, dias frios demais, verão estendido, enfim, uma grande confusão.

Para evitar que as plantas sofram com isso, devem ficar alerta para regar de acordo com as necessidades delas.

Se esquecerem de molhar as plantas à tardinha, não faça isso à noite. Nesse período, elas não absorverão bem a água, o que fará com que as folhas fiquem por um período mais longo molhadas e isso pode acabar fazendo aparecer fungos.

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Quantidade de vezes que se deve regar as plantas
O primeiro passo antes de fazer a primeira rega das plantas é avaliar quais as condições do dia. O clima pode diferenciar para que seja necessário aumentar a quantidade de água ou diminuir a quantidade. Alguns dias estarão muito frio, em outros, muito quente. E claro, se um dia faz muito calor a planta precisa de mais água e no dia que faz frio, precisa de menos água. Por isso, não dá para não considerar o clima.

Porém, existe um modo de saber se a sua plantinha está precisando de água, sem erro. Usando os dedos ou um palito basta mexer na terra e observar se ela está seca ou úmida. No primeiro caso, é hora de regar, no segundo, não precisa, deixe para o dia seguinte.

Além de seguir as instruções anteriores, claro, não dessem se esquecer de se informar sobre o tipo de rega que é necessário para espécie de planta que foi escolhida.

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A quantidade de água que deverá ser usada na rega das plantas
No caso da rega, pode ter certeza, que é melhor pecar pela falta do que pelo excesso. Se a terra ficar encharcada tem grandes chances de acabar fazendo morrer as plantas, claro, que algumas espécies gostam disso. Por isso, é muito importante conhecer bem como cuidar daquelas que forem compradas. Porém, aquelas que não gostam acabam sofrendo porque a raiz se “afoga” não conseguindo ter o ar que precisa. Esse processo gera fungos e doenças na planta.

Quando for regar a planta vá colocando água lentamente e dê pequenas pausas caso perceba que a água está entrando muito devagar na terra ou quando perceber que ela já está saindo nos buracos do fundo do vaso.

A rega feita nas folhas
As folhas podem e não podem ser molhadas. Explicando melhor, depende da espécie de planta que você tem em casa, algumas podem ter as folhas molhadas enquanto as outras não podem. Principalmente, aquelas que possuem folhas muito sensíveis, como é o caso, por exemplo, das violetas. Porém, caso as folhas forem molhadas por acidente não se preocupe, não tem problema. Mas não deixe que isso se repita outras vezes.

Também dá para evitar esses “acidentes”. Ao invés de regar jogando a água diretamente na planta, a água poderá ser colocada nos pratinhos ou na base que fica embaixo dos vasos. Além de ter certeza de que as folhas ficarão sequinhas, será possível evitar várias doenças que acabam atingindo as plantas por causa de regas que não são feitas corretamente.

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Mais Dicas para regar as plantas de maneira correta
Se a sua plantinha ficou sedenta e murchou não pense que agora fazendo a rega e encharcando ela estará tudo resolvido. Pelo contrário, essa água em excesso depois de um período sem o líquido provocará um estresse ainda maior no metabolismo da planta.

Na prática, esse processo acarretará a perda total da capacidade de reidratação da planta e isso fará com que ela sofra com a falência funcional das raízes e em sequência grande parte dos tecidos celulares irão morrer.

A rega não deve ser feita com um super jato de mangueira, o correto é fazer por aspersão, isto é, usando uma forma de chuveiro, com chuviscos, que caiam poucas gotas pouco a pouco. A planta quando recebe água dessa forma tem menos chances de ter as suas folhas lesionadas, principalmente, aquelas mais frágeis.

Além disso, com a água controlada não acontecerá de se formarem buracos na parte de cima do substrato.

Lembre-se sempre que a rega não deverá ser feita de maneira nenhuma em um único ponto. A água deve ser distribuída em toda a área do substrato. Atenção dobrada, como foi dito anteriormente, se a planta não puder receber água nas folhas.

Se quiser usar mesmo a mangueira, faça isso com bico aspersor, outras opções são o pulverizador manual, o regador de bico fino ou o regador com crivo.

borrifando Relembrando:
Regra nº 1:
Mantenha uniformemente úmido.
A maioria das plantas depende muito de umidade. No entanto, secar ligeiramente antes da irrigação promove o crescimento das raízes das plantas.

Regra nº 2: Irrigue poucas vezes, mas com abundância.
No canteiro de flores, uma ou duas sessões de rega por semana são suficientes: melhor irrigar menos vezes, mas com abundância de água, em vez de um pouco de água com frequência.

Regra nº. 3: Irrigue no final da tarde ou no início da manhã.
Quando você molha o solo frio no final da tarde ou à noite, há menos evaporação de água do que quando o solo está quente durante o dia. E as plantas podem abastecer-se de água o suficiente antes do calor do dia seguinte.

Regra nº. 4: Mantenha as folhas secas.
Folhas molhadas tornam-se folhas doentes. Se passarem a noite molhadas, as folhas podem ser vítimas de doenças. Se forem molhadas sob o sol quente, podem desenvolver ligeiras marcas de queimadura (efeito de vidro queimado das gotículas de água).

Regra nº. 5: Proporcione a quantidade certa de água.
Quantidade certa de água significa molhar suficientemente as raízes. Quantidades muito pequenas de água geralmente cobrem apenas alguns centímetros da superfície do solo – ou nem sequer chegam até lá, quando, por exemplo, existe uma cobertura de folhas sobre o solo e a irrigação é muito pouca.

Regra nº. 6: Proporcione maiores quantidades de água, por partes.
A água precisa de alguns instantes para infiltrar-se no solo. Portanto, ao invés da preciosa água escoada no leito do vazo sem uso, é melhor irrigar repetidamente e por partes.

Regra nº. 7: Irrigue um alvo, mas de maneira distribuída.
Irrigar sempre apenas um ponto da raiz, conduz o crescimento das raízes para somente um lado e, consequentemente, gera uma absorção de nutrientes mais pobre pelo solo. Portanto, sempre regue ao redor da planta e distribua a água para toda a área.

Regra nº. 8: Irrigue com economia de água.
Água tanto quanto necessária e tão pouca quanto possível. Isto se torna mais simples com um sistema de irrigação automatizado com um sensor de umidade – no canteiro, na varanda e no gramado.

Regra nº. 9: Evite o encharcamento.
O encharcamento suprime o ar da respiração das raízes para fora do solo – as células das raízes se afogam sem oxigênio.

Regra nº. 10: Mantenha a qualidade com o solo rico em argila.
Uma terra de plantio rica em minerais de argila tem uma melhor propriedade de expansão e pode, portanto, manter melhor a água no solo e de uma maneira mais uniforme. Em verões e invernos úmidos, garanta a drenagem da água para evitar encharcamentos.

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ervas

Você não precisa ter um grande jardim de ervas para produzir uma variedade de sabores interessantes de suas plantas. Um vaso de ervas simples pode fornecer muitas plantas interessantes para incrementar a sua cozinha e criar um espaço verde à mão para um pequeno jardim, cozinha ou pátio.

Para fazer o vaso de ervas será necessário os seguintes materiais:
* argila expandida
* jardineira ou vasos com buracos no fundo
* manta
* substrato
* luvas
* pá
* terra
* as mudas

Em primeiro lugar escolha suas ervas, ao fazer um vaso de ervas, é essencial ter uma boa variedade de ervas e plantas companheiras que ajudarão em suas atividades culinárias.

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Vamos agora ao passo a passo de como montar o vaso de ervas.
Primeira etapa:
Pegue o vaso (jardineira) e coloque no fundo a argila expandida. Uma cama bem fina e bem espalhada em toda dimensão do recipiente.

Segunda etapa:
Agora, pegue a manta (bidim) e cubra toda a argila. Não deixe nenhuma parte de fora.

Terceira etapa:
Agora é hora de encher com a terra, que tem que ser bem fofinha e enriquecida. Coloque terra suficiente até a borda.

Quarta etapa:
É hora de colocar uma erva de cada vez na jardineira, vá colocando e montando como você achar mais bonita esteticamente.

Passo-a-passo vaso

Veja uma segunda idéia de como montar um vaso de ervas
Vamos agora saber de uma segunda maneira de montar um vaso de ervas. Você mesma poderá fazer o seu próprio vaso, seguindo cada uma das etapas abaixo.

O primeiro é separar sete mudas bem saudáveis para montar a sua jardineira, o ideal é que elas sejam do mesmo tamanho.
1 – Comece pegando um vaso de barro, o material ideal para fazer o vaso de ervas, de preferência, ele deverá ser revestido de plástico na parte interna e terá que ter um furo no fundo. Esse furo é de extrema importância para fazer a drenagem da água.

2 – Para não entupir o furo ele deverá ser coberto com um caco de telha.

3 – O próximo passo é colocar uma camada de argila expandida ou pedriscos, essa parte deve ser de pelo menos 3 cm.

4 – Para completar, coloque por cima dos pedriscos, uma fina camada de areia de construção. Elas devem cobrir completamente as pedras.

5 – Chegou a hora de colocar terra, sobre a areia, que deverá ser muito fértil e bem porosa. A boa terra é aquela que é orgânica ou que pelo menos tenha muito húmus de minhoca. Para que não haja compactação da terra é necessário colocar um pouco de areia nessa mistura.

6 – Agora sim, pode colocar as mudas de ervas, lembre-se que elas devem ser plantadas deixando da borda do vaso pelo menos um dedo.

7 – Alguns detalhes devem ser observados na hora do plantio, como a posição das plantas na hora de colocá-las no vaso. Coloque as plantas mais altas no centro do vaso e, as menores perto da borda. Isso vai ajudar a garantir um melhor crescimento. Esse arranjo pode parecer confuso no início, mas não se preocupe, ele começará a ficar cheio e exuberante dentro de algumas semanas.

8 – O modo correto de colocar a terra é até a altura da raiz sem que o caule fique todo coberto. Na hora de molhar as ervas faça isso com bastante cuidado. Se fizer tudo certinho, em 1 ano meio e 2 anos você terá o seu vaso de ervas bonito e saudável. Depois não precisa replantar tudo, pode ir somente substituindo algumas mudas.

9 – Fertilize. Encontre um fertilizante de liberação controlada. Coloque 3-5 destes no solo, dependendo do tamanho do vaso. Basta empurrar o fertilizante de liberação controlada no fundo com o dedo e, em seguida, cobrir com terra. Estes fertilizantes de liberação lenta devem durar uma temporada inteira, o que significa que você não precisa fertilizar o vaso novamente.

10 – Molhe cuidadosamente, até que a água comece a escorrer para fora do fundo do vaso. O composto tem de absorver uma grande quantidade de água na primeira rega, então planeje aplicar quatro litros ou mais. Continue a molhar durante os próximos meses, pelo menos, todos os dias, ou quando o solo parecer seco. As ervas podem secar entre as regas e algumas, como o alecrim, podem facilmente ficar encharcadas.

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Dicas:
Regar adequadamente envolve deixar escoar a água mais profundamente, mas também ajudar a promover o crescimento da raiz mais profunda, em vez de apenas pulverizar a água, o que só podem alimentar as raízes perto da superfície do solo, de modo que as raízes menores estariam em apuros.
* As ervas preferem solos bem drenados. Deixe o solo secar em cima entre a água e não deixe o vaso de pé em uma bandeja de água.
* Vasos de ervas são presentes fantásticos para as pessoas que gostam de cozinhar, jardinagem e cuidar de plantas. Adicione um grande arco no meio do pote e presenteie seu destinatário com um cartão.

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* Muitas vezes, se as plantas parecem murchas, é hora de regá-las. As plantas são mais fáceis de crescer, apenas as mantendo devidamente regadas. Em clima quente, quando as temperaturas chegam a mais de 27ºC, algumas plantas (especialmente no exterior) precisam ser regadas todos os dias (por exemplo, em solos arenosos ou bem drenados).
* Por outro lado, o excesso de rega pode fazer as folhas caírem e até mesmo matar algumas folhas nos ramos superiores – especialmente em vasos, com drenagem eficiente ou com produtos de retenção de água. Isso é porque muita água pode superalimentar o topo ou aumentar os fungos em torno da base e apodrecer a raiz. Uma quantidade menor de regas pode fazer as folhas amarelarem e morrerem em ramos inferiores.
* Manjericão é uma erva anual na maioria dos climas e voltará a crescer se mantido longe de geadas. Durante o seu período de crescimento, corte os botões de flor para incentivar o crescimento das folhas e dar à planta uma forma de arbusto.

ervas
* Se você tem uma grande área de peitoril na janela de sua cozinha, que recebe muito sol, isso pode ser um ótimo lugar para manter um vaso de ervas, uma vez que está sempre ao seu alcance, enquanto você está cozinhando.
* Ervas também podem ser plantadas ao ar livre se o clima estiver quente o suficiente, tanto no solo como em vasos próprios. Você pode obter safras maiores, desta forma, e plantar plantas maiores, como alecrim e lavanda.
* Se você gosta de jardins perfumados, faça uma versão apenas com ervas altamente aromáticas, como manjericão e ervas aromáticas cítricas.

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