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oxálide

Transplante: Geralmente em Março
Desponta: Abril a Maio
Floresce: Depende da espécie mas mais intenso de Junho a Agosto
Sementeira: Semear em aglomerado
Altura: 30 cm max.
Luz: Prefere o sol e semi-sombra
Originária: América do Norte, México.
Solo: Prefere terra normal e não calcária

Existem inúmeras variedades de trevos, com flores de varias cores e formatos, existem inclusive com flores dobradas que se parecem com pequenas rosas. Uns mais selvagens do que outros, mas todos de uma delicadeza ímpar.

Existem também vários tipos de folhagem, com marcações distintas e colorações exóticas, tons de roxo, por exemplo.
O mais conhecido na Europa é o trevo amarelo, conhecido pelo nome popular de Azedas. Cresce nos terrenos baldios e dá belos cachos de flores amarelas. Existe também no campo uma outra variedade, menores e discretas de flor branca, estes encontram-se mais em campos de pastagens.

O trevo mais popular é sem duvida o trevo de quatro folhas pela sua simbologia de sorte. Pode ser comprado em inúmeras lojas de especialidade e também em floristas.
Outras variedades de trevo simples, de flor rosa, adornam por vezes as nossas casas e varandas.

Multiplica-se por bolbos, separando os tubérculos laterais da planta ao mudá-la de vaso.
No Inverno apenas deixar secar até morrer, altura em que fica dormente, guardar à sombra e suspender as regas; quando os dias voltarem a ficar longos e soalheiros, trazer novamente para o sol e voltar a regar, rapidamente as pequenas e frágeis folhas aparecerão e posteriormente as belas flores.
Pode-se secar as folhas do trevo da sorte (o de quatro folhas) pressionando o trevo entre folhas de papel dentro de um livro e deixando ficar ou com um ferro de engomar “passar” o trevo entre folhas de papel vegetal.

Variedades
Trevo de Quatro Folhas

Azeda – Oxalis pes-caprae

Oxalis-pes-caprae

Reino: Plantae
Família: Oxalidaceae
Gênero: Oxalis
A Oxalis pes-caprae, vulgarmente conhecida por erva-canária, erva-azeda-amarela, trevo azedo, é uma planta da família Oxalidaceae oriunda da África do Sul e subespontânea na região mediterrânica e Europa Ocidental. Pode ser encontrada em terrenos cultivados e incultos, florindo de Janeiro a Abril.

Existem inúmeras variedades de trevos, com flores de varias cores e formatos, existem inclusive com flores dobradas que se parecem com pequenas rosas. Uns mais selvagens do que outros mas todos de uma delicadeza ímpar.

Oxalis

Existem também vários tipos de folhagem, com marcações distintas e colorações exóticas, tons de roxo, por exemplo.
O mais conhecido Na Europa é o trevo amarelo, conhecido pelo nome popular de Azedas. Cresce nos terrenos baldios e dá belos cachos de flores amarelas. Existe também no campo uma outra variedade, mais pequena e discreta de flor branca, estes encontram-se mais em campos de pastagens.

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O trevo mais popular é sem duvida o trevo de quatro folhas pela sua simbologia de sorte. Pode ser comprado em inúmeras lojas de especialidade e também em floristas.
Outras variedades de trevo simples, de flor rosa, adornam por vezes as nossas casas e varandas.

Multiplica-se por bolbos, separando os tubérculos laterais da planta ao mudá-la de vaso.
No Inverno apenas deixar secar até morrer, altura em que fica dormente, guardar à sombra e suspender as regas; quando os dias voltarem a ficar longos e soalheiros, trazer novamente para o sol e voltar a regar, rapidamente as pequenas e frágeis folhas aparecerão e posteriormente as belas flores.
Pode-se secar as folhas do trevo da sorte (o de quatro folhas) pressionando o trevo entre folhas de papel dentro de um livro e deixando ficar ou com um ferro de engomar “passar” o trevo entre folhas de papel vegetal.

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Nome científico: Oxalis deppei ou O. tetraphylla speciosa

Diz a lenda, que a raridade de um trevo-de-quatro-folhas o transformou em um poderoso amuleto. Os antigos magos druidas, que habitavam a Inglaterra por volta do ano 300 a.C., acreditavam que quem possuísse um desses trevos poderia absorver os poderes da floresta e a sorte dos deuses – com isso, também adquiria o dom da Prosperidade. Ainda segundo a lenda, para que se tenha sorte com o trevo-de-quatro-folhas, é preciso ganhá-lo de presente e depois presentear três pessoas.

O trevo de 4 Folhas é o símbolo mais tradicional de boa sorte. Quando se ganha um trevo de quatro folhas, diz a tradição, a pessoa recebe votos de prosperidade, saúde e fortuna. Ainda segundo as tradições, a cada trevo que se colhe, brotam seis novos, multiplicando a sorte para todos.

Existem muitas curiosidades a respeito desta planta. Uma delas descreve que cada folha do trevo tem um significado: Esperança – Fé – Amor – Sorte. O número de folhas – quatro – representa um ciclo completo, como as 4 estações, as 4 fases da lua ou os 4 elementos da natureza: Ar, Fogo, Terra e Água.



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Jardins, hortas, pomares, arranjos florais. Para mantê-los sempre bonitos, a manutenção com as tesouras de poda são essenciais.

Tesoura-Cerca-viva

Cerca-viva: indicada para o corte e a manutenção de cercas-vivas e arbustos. Com lâmina curva para melhor agarre dos galhos e amortecedor de impacto, o cabo desta tesoura é de alumínio e tem o punho ergonômico que auxilia para a execução do trabalho de corte sem cansaço. Corta pequenos caules, sem exigir esforço.

Tesoura-Floral

Arranjos florais: para a manutenção e arranjo de plantas e flores, essa tesoura de lâmina serrilhada permite cortes limpos e fáceis. Afiáveis e resistentes à corrosão, a ferramenta ganha em durabilidade e ainda é leve e manejável.

Tesoura-para-Colheita

Colheita de flores e frutas: a lâmina curta e curva desse modelo evita danos a flores e frutas na hora da colheita. A tira de couro para a trava dos punhos oferece mais segurança e o cabo antideslizante auxilia na empunhadura precisa. Para quem tem árvores frutíferas em casa, hortas ou xodó com plantas floríferas, essa tesoura com lâmina de aço inoxidável protege contra a oxidação, evita a contaminação de pragas de uma planta para outra e facilita a limpeza e manutenção da ferramenta.

ferramentas de jardim

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Tritônia, também conhecida como Crocosmia ou “Mombretia”, uma bulbosa africana de fácil cultivo. É forte e resistente.

Plantada em qualquer época do ano, produz flores na primavera, continua por todo o verão até a chegada do período frio, quando entre em dormência.

Os bulbos e folhas são semelhantes aos gladíolos, e as flores lembram a Freesia e a Angélica, salientes em hastes florais de 60 a 90 cm.

Aceita qualquer tipo de solo e multiplica-se rapidamente de ano para ano. Uma haste produz inúmeras flores, predominando a cor vermelho alaranjado.

Na fase inicial de cultivo necessita de rega freqüente, mas sem exageros.

Nome científico: Crocosmia crocosmiiflora
Nome popular: Tritônia
Clima: Subtropical, Tropical
Luminosidade: Sol pleno
Época de plantio: Em todas as estações do ano.
Época de floração: Primavera
Características: Ornamental, pode ser plantada em vasos.Pode ser usada como Flor de corte.

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As Tulipas

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O gênero Tulipa inclui cerca de 100 espécies originais de plantas bulbosas, mas os vistosos híbridos são considerados mais próprios para serem cultivados como plantas de interior. Os mais decorativos, possuem folhas pequenas, pedúnculos curtos e flores grandes. Os bolbos da maioria das variedades têm 4-5cm de diâmetro, são arredondados ou ovais com a extremidade pontiaguda e apresentam-se cobertos por uma fina membrana castanha que se rasga facilmente, revelando sob ela um bolbo cor de creme. Um pedúnculo ereto, encimado por uma ou várias flores em forma de taça, nasce do vértice do bolbo. As flores, singelas (com um máximo de seis pétalas) ou dobradas (com várias camadas de pétalas), são geralmente cor de rosa, vermelhas, roxas, amarelas, cor de laranja ou brancas, mas estas cores são por vezes sombreadas de verde ou raiadas ou listradas numa grande variedade de combinações. As folhas das tulipas, habitualmente poucas (duas ou três), carnudas e vagamente lanceoladas, medem 15-25 cm de comprimento e 4-6cm de largura. As tulipas mais apropriadas para serem cultivadas em interior são as que florescem no Inverno. Normalmente, dividem-se em dois grupos: as tulipas singelas temporãs e as tulipas dobradas temporãs.

Espécies aconselháveis
Singelas temporãs – incluem as seguintes variedades; T.’Bellona‘(amarelo-dourado); T. ‘Brilliant Star‘ (escarlate); T.’Couleur Cardinal‘ (vermelho-alaranjado); T.’Diana’ (branco); T.’Pink Beauty‘ (rosa-escuro manchado de branso); e T.’Van der Neer‘ (roxo-escuro).

Dobradas temporãs – incluem as seguintes variedades: T.’Electra‘ (cor-de-rosa-carmim, com pétalas marginadas de cor-de-rosa mais claro); T.’Madame Testout‘ (cor-de-rosa forte); T.’Marechal Niel’ (amarelo com manchas cor de laranja; T.’Peach Blossom‘ (cor-de-rosa); T.’Scarlet Cardinal ( escarlate) e T.’Schoonoord’ (branco).

Cuidados
Plante os bolbos das tulipas no princípio do Outono para obter flores desde os meados até ao fim do Inverno. Use quer recipientes estanques, quer vasos com orifícios de drenagem. Plante cinco ou seis bolbos juntos – sem que se toquem – de forma que apenas os seus vértices apareçam à superfície da mistura, que deve estar bem úmida. É igualmente indicada quer uma mistura à base de turfa, quer uma mistura própria para bolbos ( composta de duas partes de concha de ostra esmagada, uma parte de carvão vegetal esmagado e seis partes de turfa). Se utilizar esta última, umedeça-a bem, mas esprema o excesso de água antes de plantar os bolbos.

Coloque os bolbos plantados num local escuro onde a temperatura nem ultrapasse 10ºC, nem desça abaixo de 0º. A ausência de luz e calor é essencial ao bom desenvolvimento do sistema radicular antes do desenvolvimento da folhagem. Os jardineiros comerciais enterram os seus recipientes no chão, no exterior, sob uma espessa camada de turfa umedecida. Caso tal não seja possível, encerre cada recipiente num saco de plástico preto e coloque-o numa varanda à sombra ou no parapeito de uma janela onde também não bata o sol. Regue a mistura, tantas vezes quanto as necessárias, para a manter úmida mas não ensopada. Não adube.

Mantenha os bolbos no escuro e no fresco até as folhas atingirem 5-7,5cm de comprimento (provavelmente ao fim de oito a dez semanas). A partir de então, destape os recipientes e exponha gradualmente as plantas à luz média e a temperaturas ligeiramente mais elevadas. Regue quando necessário, como anteriormente, e mantenha as plantas num ambiente relativamente fresco (se possível, abaixo de 16ºC) até que os pedúnculos atinjam um comprimento mínimo de 7-10cm e os botões florais se encontrem já bem afastados da folhagem. À medida que cresce, a planta aguenta temperaturas mais elevadas, mas não sujeite as tulipas a temperaturas muito superiores a 16ºC. A 13-16ºC as flores permanecerão atraentes por três a quatro semanas. O calor a fará murchar rapidamente. As tulipas não são geralmente cultivadas em interior por mais de uma época, caso em que a floração diminuiria ou desapareceria por completo.

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