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Posts para categoria ‘Sem categoria’

muda

A sementeira é o local em que você planta as sementes para brotarem, às vezes, o crescimento das plantas desde sementes pode demorar um pouco, e é aí que a sementeira entra. Ela facilita o controle do desenvolvimento de várias mudinhas em um mesmo lugar.

É muito fácil fazer. Confira:
Materiais utilizados:
Substrato para cultivo de flores (saco grande), pedriscos, sementes de flores, sementeira, luva de borracha e regador.

1- Qualquer recipiente pode ser usado como sementeira, desde que tenha, pelo menos 15 cm de altura. Preencha as frestas da sementeira utilizada com pedriscos, Atenção: você também pode separar um pedacinho do jardim para usar como sementeira, para isso faça sulcos na terra já umedecida de 10 em 10 cm de distância, com 1 a 2 cm de profundidade para colocar as sementes.

2 – Preencha os nichos da sementeira com o substrato para a semeadura. O ideal é que ele contenha porções iguais de areia de construção, composto orgânico e terra de jardim;

3 – Faça pequenos furos no composto dos nichos da sementeira;

4 – Coloque as sementes nsa covas abertas nos nichos da sementeira e as cubra com ter. Regue.

E para plantar no vaso?
Você ganhou, comprou ou produziu muda de flores e, agora, quer dolocálas em vasos. É bem simples, fique atento apenas ao tipo de flor a ser cultivada e suas características para escolher o tamanho adequado de vaso.

Veja como fazer:
Materiais utilizados: Substrato para cultivo de flores (saco grande); argila expandida; pedras de construção (brita) ou cacos de telha de cerâmica; manta bidim / manta de drenagem ou areia; mudas de flores; vaso ; luva de borracha e regador.

1 – Coloque no vaso no qual será feito o plantio 1 a 2 cm de cacos de telha de cerâmica, pedras de construção (brita) ou argila expandida;

2 e 3 – Deposite por cima a manta bidim / manta de drenagem ou de 1 a 2 cm de areia que irão servir como filtro e contribuir na drenagem;

4 e 5 – Cubra com o substrato, preenchendo o vaso até a metade e comprima com a mão para deixar vácuo;

6 e 7 – Deposite a muda no centro do vaso. Caso ela venha envolvida em um plástico, retire-o antes de plantar e desnovele as raízes;

8 – Complemente com o restante da terra fofa e regue sem deixar o solo encharcado.

Agora, basta cuidar delas direitinho.

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Tulipas

Atualmente existe cerca de 2000 variedades de Tulipas, a maioria híbrida, obtidas através de melhoramentos genéticos, embora a ciência esteja muito avançada na seleção de mudas mais belas e resistentes, com menos incidência ao ataque de pragas, nada pode substituir os cuidados que o homem pode proporcionar as plantas. Se você é um daqueles apaixonados por Tulipas e não sabe ao certo como mantê-las tão belas por mais tempo.

Algumas dicas práticas para você cuidar melhor do seu “tesouro”.

1º Adquira sua tulipa em bons estabelecimentos, dê preferência ao botão ainda fechado e esverdeado.

2º Mantenha o vaso em local fresco, arejado e com boa luminosidade

3º Coloque uma ou duas pedras de gelo de manhã e à tarde sobre a terra, sem deixar que encoste na base da haste. É o suficiente para regá-las.

4º Aproveite ao máximo o tempo de sua tulipa, pois ela irá durar de 7 à 10 dias.

5º Assim que as folhas morrerem, retire os bulbos da terra, corte as folhas restantes, limpe e deixe-os em local fresco e arejado durante 3 meses. Não irrigue os bulbos neste período.

6º Plante os bulbos em terra vegetal úmida e guarde o vaso na geladeira durante 6 meses

7º Controle a temperatura mantendo-a sempre entre 2ºC e 5°C.

8º Passado este período retire da geladeira e coloque em lugar fresco, arejado e com boa luminosidade, ela irá se transformar em uma linda planta novamente.

No começo parece meio estranho mesmo, mas logo você verá que tem coisas no mundo que nos trazem muito prazer e cuidar de uma planta com tanto carinho é uma delas, mesmo que seja para apreciar sua beleza por no máximo 10 dias.

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Ao decidir quais plantas perenes você deseja cultivar, leve em conta as condições de que você dispõe como temperatura mínima no Inverno, solo, luz e água.

Resistência
É determinada principalmente pela capacidade da planta de sobreviver a temperaturas baixas de Inverno. Condições de água e solo também têm papel importante, Combinam-se de tal maneira que, mesmo dentro de um jardim pequeno, haverá diferenças microclimáticas que permitirão que uma planta consiga sobreviver numa determinada área e não em outra.

Uma boa drenagem é essencial, já que se houver água empoçada ao redor das raízes as consequências podem ser catastróficas. Depois de adquirir experiência, você conseguirá descobrir uma área particularmente quente para cultivar um tipo de planta não muito resistente ao clima de sua região.

Exposição
Algumas plantas perenes dever ser cultivadas a pleno sol, outras toleram pleno sol e meia-sombra.

Em regiões com verões quentes e úmidos, condições de meia-sombra  costumam ser necessárias à sobrevivência das plantas; portanto plante-as na face leste ou oeste de uma construção, cerca ou sebe, de modo que o sol seja recebido pelo menos quatro a seis horas por dia. Poucas plantas perenes florescem bem quando plantadas à sombra completa.

Tipos de solos
O solo barro-argiloso é ideal para quase todas as plantas perenes. Tem mistura balanceada de partículas de argila, areia e limo, boa drenagem e é muito rico em matéria orgânica ou húmus.

Também favorece o crescimento de microorganismos que liberam nutrientes para as plantas. Para avaliar a drenagem, cave um buraco e encha com água. Se a água não for completamente absorvida em uma hora, pode-se concluir que a drenagem não é boa.

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O termo bulbo é usado para descrever uma grande variedade de plantas geófitas e seus órgãos subterrâneos de armazenamento. Logo nos vem  nos vêm a mente belas plantas como tulipas, gladíolos, amarílis, íris, dálias, canas-de-jardim, caládios, etc. Alguns são bulbos verdadeiros, nos corretos termos botânicos, enquanto outros não. Apesar disso, em jardinagem e paisagismo.

Os principais tipos de bulbos são:
Tunicado
Os tunicados podem ser: Simples ou Compostos

Simples
Provido de um caule muito reduzido, denominado prato ou cormo envolvido por folhas modificadas, em forma de túnica, com disposição mais ou menos concêntricas, cheias de reservas exceção das externas que são membranáceas pela parte inferior, o prato produz raízes cilíndricas, e na superior, uma gema apical, guarnecida pelas túnicas. Ao desenvolver-se, a gema apical produz e vegetal epígeo. Como exemplo citamos a cebola (Allium cepa)..

Composto
Fundamentalmente, o bulbo composto, cujo exemplo típico é o alho (Allium sativum), possui a mesma organização da cebola, todavia cada dente ou bulbilho, equivale um bulbo completo de cebola e o conjunto forma a conhecida cabeça-de-alho.

Sólido
Caracteriza-se por apresentar o prato bem desenvolvido, com reservas nutritivas, constituindo a quase totalidade do bulbo, revestido de túnicas reduzidíssimas, em pequeno número dispostas em vária camadas à semelhança de casca. As túnicas inserem-se em nós circulares, providos de gemas. Na parte apical existem algumas gemas vegetativas que podem dar origem a um ou mais caules.

Na parte inferior, está o sistema radicular fasciculado. Dentre os exemplos citamos a palma-santa-rita ou gladíolo (Gladiolus sp.), o açafrão (Crocus sativus) e o cólquico (Colchicum autumnale).

Escamoso
Diferencia-se aos bulbos sólidos e tunicado por possuir folhas subterrâneas estreitas e modificadas, em forma de escamas e que têm disposição embricada, isto é, umas cobrem as outras como as telhas de um telhado. Possuem, ainda, sistema radicular fasciculado e gema terminal que se desenvolve em planta epígea. Encontramos o bulbo escamoso na açucena-branca (Lilium candidum), e no martagom (Lilium martagon).

Tubérculo
O tubérculo é um caule volumoso, comumente pouco alongado, devido a um processo de tuberização semelhante aos das raízes tuberosas e se distingue dos rizomas tuberosos pela ausência de raízes e de escamas ou catáfilos. Suas gemas ou olhos se localizam em pequenas reentrâncias. Exp. mais conhecido é o da batatinha inglesa (Salanum tuberosum), cujos tubérculos estão ligados por meio de delgadas ramificações subterrâneas à base de caule aéreo .

O ponto de união dos tubérculos ás ramificações delgadas denominam-se hilo e a região polar oposta de coroa.

A multiplicação das batatinhas se faz por meio de tubérculos, cujas gemas, brotam facilmente e produz, vegetativamente, novas plantas. Além dos tubérculos da batatinha-inglesa, há outros aspectos de tubérculos caulinares. Assim, alguns autores consideram a beterraba como um tubérculo misto, isto é, caulinar e radicular. O tubérculo do rábano (Raphanus sativus) é quase todo caulinar, proveniente do hipocótilo da planta com pequena participação da base da radícula. Mais interessante é o tubérculo caulinar aéreo da couve-rábano, que é formado por numerosos entre-nós do caule.

Xilopódios
Nos campos áridos do Brasil existem muitas plantas munidas de caules subterrâneos, intumescidos, ricos de substâncias de reserva, inclusive água e de elementos mecânicos, lignificados, sendo freqüentemente duros daí o nome de xilopódios.

Eles garantem a sobrevivência da planta, quando, por causa do frio e da seca, as partes aéreas não podem sobreviver. Citamos como exemplo a Sida macrodon, uma guanxuma dos nossos campos, o colapiá (Dorstenia sp.), a manicoba (Manihot glaziovii) e Borrenia angustifclia.

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