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CalandivaMix

O gênero de plantas conhecido como Kalanchoe é composto por plantas do tipo suculentas e que pertencem à família Crassulaceae. São plantas de origem africana que são bastante conhecidas como flor da fortuna ou kalandiva. No Brasil essas plantas são conhecidas ainda como eoirama-branca, erva-da-costa, coerana, folha-de-costa, saião ou folha-da-fortuna.

Características dos Kalanchoes
Uma planta suculenta que pode ser conhecida como “gordinha” pelo fato de ter folhas carnudas. Uma planta do tipo rústica que apresenta uma abundante floração, as suas flores são pequeninas e nascem agrupadas em espécie de buquês, uma característica que as torna encantadoras para ter no jardim.

As cores das flores dos Kalanchoes podem ser rosa, amarela, laranja e vermelha, tudo depende da variedade dessa planta. Uma planta bastante indicada para formar maciços e bordaduras nos jardins, mas que também pode apresentar excelentes resultados em vasos e floreiras. Vale lembrar que é uma planta que necessita de luminosidade e que quando chega a idade adulta pode alcançar até 30 cm de altura.

Dica
Quando for comprar as suas Kalanchoes é importante observar as plantas que tem as suas folhas inteiras e brilhantes, ou seja, que estão viçosas e não apresentam manchas. Fique atento também a quantidade de botões fechados, pois aquelas que possuem muitos botões tem mais durabilidade.

Kalanchoe

O cultivo dos Kalanchoes
Essa planta necessidade de clima quente e úmido para se desenvolver bem. O cultivo pode ser feito a meia-sombra, porém, é necessário que receba luz solar direta durante algumas horas do dia. No inverno é importante que essa planta receba regas espaçadas, pois não se deve deixar que a água fique acumulada o que pode causar o apodrecimento das raízes.

Para conseguir que o Kalanchoe cresça saudável e produzindo folhas que tenham um tom levemente avermelhado é necessário tentar reproduzir as condições do seu ambiente de origem, isso significa deixar a planta num local em que receba sol e vento, lembre-se que ela tem origem na África. Quando a planta é exposta ao sol as suas flores duram por mais tempo.

Os cuidados com os Kalanchoes
Rega
Como se trata de uma planta do tipo suculenta acumula água e por isso mesmo não é necessário regá-la todos os dias. Durante o verão é interessante regá-la umas duas vezes por semana, já no inverno é interessante regá-la apenas uma vez por semana ou então quando perceber que o substrato está começando a ficar ressecado.

Quando for regar atente para o fato de que você deve molhar apenas o solo, não molhe a planta. O solo deve secar antes de ser feita uma nova rega e de preferência use sempre pouca água, deve ser a quantidade suficiente para que escorra um pouco no pratinho ou nem mesmo isso.

O solo dos Kalanchoes
Para que a planta cresça e se desenvolva como o esperado é importante lhe oferecer um solo adequado e isso quer dizer um solo solto, drenado e poroso. Enriqueça o solo com matéria orgânica. Quando o plantio for ser realizado em vasos é necessário fazer uma mistura de uma parte de terra comum, uma parte de terra vegetal e duas partes de areia.

Reprodução
Para conseguir novas plantas a partir de um vaso de Kalanchoe é necessário usar brotos que apareçam nas bordas das folhas já adultas.

Período de florada
Em geral o período de florada dessa planta vai do começo do inverno até o final da primavera. As suas flores podem se apresentar em lindos tons de vermelho, laranja, rosa, amarelo, branco e em alguns casos várias cores.

Adubação
Uma forma de estimular a floração dos Kalanchoes é através da realização de uma adubação anual feita com farinha de osso, torta de mamona e fertilizante de fórmula NPK. No caso do adubo comprado pronto NPK é necessário que a quantidade de fósforo seja maior para essa fase de floração. O adubo pode ser encontrado em lojas de artigos de jardinagem bem como em supermercados.

Podas
Essa é uma planta que não exige podas complicadas para manter o seu visual ornamental. Para mantê-la bonita se concentre em retirar as hastes conforme as flores forem murchando.

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Planta rústica
Os Kalanchoes são plantas rústicas e dessa forma quando as suas necessidades básicas como um solo adequado e regas na quantidade certa são atendidas não apresenta problemas. Vale prestar atenção especial para evitar o ataque de pragas e ou doenças, mas isso não é muito comum quando a planta é bem cuidada.

Plantas suculentas
Para quem ficou em dúvida as plantas suculentas são aquelas que conseguem armazenar água em suas hastes ou folhas. Essas plantas apresentam variados formatos de folhas, por exemplo, algumas suculentas têm folhas grossas e carnudas enquanto outras têm folhas bem finas e até mesmo outras que são espinhos, como no caso dos Cactos.

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Cuidados básicos com os Kalanchoes
Dentre os cuidados tidos como básico com os Kalanchoes podemos destacar alguns:
* Solo – O solo adequado para essa planta é essencial e basicamente ele é aquele que tem uma boa densidade de nutrientes e que é poroso de forma que evita o acúmulo de água.

* Irrigação – Deve ser feita sempre que for necessário para que a planta não fique ressecada. Quando a planta fica ressecada as suas folhas ficam amareladas e desnutridas, porém, ainda assim é essencial tomar cuidado com água demais. O encharcamento da planta pode causar o apodrecimento das suas raízes bem como pode favorecer a proliferação de fungos. A rega dessa planta deve ser feita a cada 3 dias e deve ser feita diretamente no solo sem molhar a planta.

* Luz – Quando a planta não tem luz suficiente não consegue fazer a sua fotossíntese e assim acaba se tornando mais fraca e as suas folhas podem ficar amarelas.

* Doenças ou Fungos – Quando a planta contrai algum tipo de doença ou fungo é necessário separá-la das demais. Se o problema está num ramo contaminado você deve retirá-lo com uma poda realizada para limpeza. Isso evita que as outras plantas acabem sendo contaminadas com o problema.

Os Kalanchoes são plantas com um grande potencial ornamental e que podem ser aquele toque que estava faltando no seu jardim.

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Também conhecido como Pára-quedas, Amor-de-homem, Amor-dos-homens, Chicória-louca, Chicória-silvestre, Relógio-dos-estudantes, Coroa-de-monge, Soprão, Dente-de-leão-dos-jardins, Alface-de-cãoEsperança e Quartilho. O dente-de-leão pertence à família Asteraceae e é originária da Europa

Trata-se de uma planta herbácea e perene, originária do continente europeu e mais comumente conhecida como uma erva daninha, de distribuição cosmopolita. Apresenta uma longa raiz pivotante e folhas basais, dispostas em roseta, oblongas a oblanceoladas, glabras ou pubescentes e irregularmente lobadas, com uma seiva amarga e leitosa.

Suas inflorescências compostas são do tipo capítulo e surgem em escapos eretos, em qualquer época do ano. Elas apresentam flores de corola amarela, liguladas e que, por apomixia (reprodução assexuada), formam frutos do tipo aquênio, fusiformes e de cor marrom, equipados com cerdas brancas e sedosas, que permitem que o fruto atinja grandes distâncias, quando carregado pelo vento.

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O conjunto dos frutos tem uma forma esférica, plumosa, como um “pompom”.
O dente-de-leão é considerada uma importante planta daninha, principalmente em gramados, onde apresenta difícil erradicação, já que sua longa raiz arrebenta com facilidade ao se tentar o arranquio, persistindo assim no solo e rebrotando em seguida.

Apesar disso, ela é também comestível, constando com frequência em listas de plantas comestíveis não convencionais, as “PANCs”. As folhas do dente-de-leão são uma fonte interessante de vitaminas A, B e C, sendo também ricas em ferro e potássio. Elas pode ser consumidas cruas em saladas e sucos verdes, ou mesmo cozidas e refogadas, como se fosse espinafre. As folhas mais maduras, costumam ser muito amargas e são preferidas para refogar, enquanto que as jovens são ideais para preparações cruas.

Das suas raízes, tostadas e reduzidas a pó, também é possível fazer uma bebida substituta ao café, à semelhança da chicória. Com as flores faz-se geléia, xarope e vinho. Não obstante todas as suas qualidades como hortaliça, o dente-de-leão ainda tem uma elevada reputação como planta medicinal, tratando e prevenindo uma infinidade de doenças.

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Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em qualquer tipo de solo, mas preferencialmente férteis e irrigados regularmente. Eles crescem espontaneamente em terrenos baldios e ao longo de estradas, mas parecem ter uma predileção especial por gramados bem cuidados.

Para controlá-la nestas situações, deve-se utilizar uma faca, soltando o solo entorno da raiz da planta, permitindo assim puxá-la inteira. Herbicidas seletivos também são eficientes em grandes áreas, onde o controle manual se torna inviável, mas devem ser utilizados sob criteriosa indicação e acompanhamento de um engenheiro agrônomo. Multiplica-se facilmente por sementes.

Ao cultivá-la como hortaliça, é usual conduzi-la como anual, para que não seja permitida a frutificação, já que facilmente se espalha infestando os jardins das proximidades.

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A maioria das pessoas gosta de cultivar plantas em sua casa. No entanto, as plantas, assim como todos os demais seres vivos, possuem diversas necessidades e uma das principais é a sofrerem irrigação, isto é, receberem água, isto é, passarem pelo processo de hidratação. Existem plantas que precisam receber água diariamente, outras plantas precisam a cada dois dias e outras semanalmente.

As necessidades da planta é que irão definir o local onde será cultivada, a necessidade de luz que a planta tem, quantidade de água na irrigação, periodicidade da irrigação e outros fatores. Da mesma maneira que as pessoas precisam se manter hidratadas, é necessário que as plantas também se mantenham hidratadas, por isso daremos algumas dicas.

A hidratação das plantas
Se as plantas não receberem água de maneira adequada, elas podem vir a morrer. Tanto a falta de água, que pode fazer as plantas murcharem, quanto o excesso, que pode matar as plantas por sufocamento das raízes, podem vir a fazer mal, por isso é importante irrigar a planta de forma adequada, para que não aconteça nenhum dos extremos (falta ou excesso de água).

Os problemas ligados a hidratação das plantas, geralmente está pelo fato das pessoas se ausentarem por um período de suas atividades normais (viagem de férias, um feriado prolongado e outras situações) e não possuem alguém que possam manter a periodicidade da rega normal.

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Devido a ausência da pessoa que cultiva, a planta deixa de receber a quantidade de luminosidade necessária para viver bem. Se as ausências forem curtas (exemplo: um final de semana), basta que se coloque a quantidade de água adequada que a planta precise. Uma dica para manter a terra úmida é colocar uma esponja molhada, assim a terra irá ficar úmida, protegendo a planta e mantendo-a hidratada.

Muitas vezes, as pessoas antes de se ausentarem acabam colocando bastante água na planta achando que estão fazendo um bem e irão manter a planta hidratada, no entanto quando retornam do período em que estiveram ausentes de sua casa, acabam encontrando a planta desidratada. Não é necessário fazer isso, pois a planta irá absorver a quantidade de água que ela realmente precisa.

Outra possibilidade é colocar as plantas em locais que apresentem algum tipo de umidade de forma natural, as varandas são ótimas opções para essas situações. Outra possibilidade é adquirir gotejadores em lojas especializadas e regular esses equipamentos para irrigar a planta e mantê-la hidratada.

Dicas de manutenção de plantas e flores cultivadas ou plantadas
Para ajudar a manter as suas plantas sempre hidratadas, segue abaixo algumas dicas para que as plantas que você cultiva fiquem sempre hidratadas:
É de grande importância que sejam tomados alguns cuidados com as plantas e flores que estão plantadas em canteiros, vasos, jardineiras e etc., para que estas permaneçam sempre hidratadas. O cuidado com a irrigação é de grande importância. A quantidade de água varia de acordo com cada tipo de planta, pois a quantidade de água que cada planta precisa diariamente é diferente.

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O indicado é que a planta seja irrigada quando o solo estiver seco, e para saber se o solo está seco e apto para ser irrigado, basta passar o dedo na terra e sentir a umidade do solo.

De uma maneira geral, é indicado que as plantas sejam irrigadas de 2  a 3 vezes semanalmente, fazendo o uso de um regador ou de um borrifador. É importante evitar que aconteça o acumulo de água no fundo do vaso ou jardineira e também na raiz da planta para evitar o sufocamento das raízes.

A limpeza da planta deve ser realizada frequentemente, de forma que as flores e folhas que apresentem algum sinal de doença ou mesmo estejam secas e murchas, sejam retiradas, podendo ser usada uma tesoura apropriada para o corte de plantas.

As plantas devem sofrer exposição ao sol conforme a sua espécie, pois assim como a irrigação, cada tipo de planta tem uma necessidade diferente de ser exposta ao sol. Com relação ao local de cultivo, é interessante que ele tenha boa iluminação e seja fresco.

Em caso de plantas cultivadas em ambientes internos, é interessante que se evite o cultivo em locais que tenham ar condicionado.

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As orquídeas que pertencem ao gênero Tolumnia anteriormente faziam parte do grupo das Oncidium, entretanto, em razão do diferenciado tamanho de suas flores aliados a demais fatores passaram a ser designadas numa própria espécie.

As mesmas são originárias do Caribe e se desenvolvem em áreas mais úmidas. Caso seja tratada de maneira adequada, a orquídea Tolumnia terá flores brilhantes e pequenas. Existem diversos meios de cultivá-las de forma adequada, já que essa espécie apresenta raízes bastante frágeis e finas.

Cultivo adequado da orquídea Tolumnia
O Uso da casca de árvore
A orquídea Tolumnia se desenvolve de maneira bem aceitável em cascas de árvore, especialmente na casca de pinheiro, sendo esta a mais usada para a função, já que não causa compressão quando encharcada molhada. Ela oferece a quantia mais acertada de água, bem como a circulação de ar mais correta para a flor.

Geralmente a casca de pinheiro é usada para servir como hospedagem de plantas e mudas em miniatura, como a Tolumnia. Entretanto, a mesma retira nitrogênio da orquídea, fazendo com que se já preciso o uso de um fertilizante com maior quantidade de nitrogênio.

Com o passar do tempo ela acaba diminuindo, quando isso acontece é preciso que seja replantada, e com certa frequência.

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O uso das pedras
As pedras são bastante usadas para uma vasta lista de finalidades, especialmente nas orquídeas, até porque não se corre o risco das mesmas apodrecerem. A mais usada é a pedra de lava, que absorve a água sem encharcar demais a planta e, além disso, a mesma permite que haja uma segura circulação do ar.

Esse produto pode ser misturado a outras formas de cultivo e também com cascas para acrescentar minerais e modificar a textura. Não é aconselhável para ser usada em conjunto com água rica em minerais, já que pode trazer alimentação excessiva à Tolumnia.

Outras formas de cultivo
Outras maneiras podem ser usadas para o cultivo da Tolumnia, como por exemplo, o perlite, que é um produto vulcânico moído em pó ou em grãos pequenos que agrega muito bem com cascas médias ou finas e não afeta as frágeis raízes dessa espécie de orquídea.

Além dele também é possível usar o musgo esfagno tanto como aditivo como sozinho. Ele atua muito bem na retenção de água, podendo ser usado seco ou fresco e dificulta a formação de fungos.

A Tolumnia precisa passar pelo replantio sempre que surgirem as novas mudas e as mesmas cheguem ao tamanho compreendido entre 05 a 08 cm de altura. Ao proceder com o replantio, é necessário que se faça a remoção do meio de cultivo anterior e que se corte as folhas, raízes, ou flores danificadas ou mortas.

Faça o plantio da orquídea aproximadamente em 1,5 cm sob o meio, que deve sempre ser mantido bem úmido até que as raízes novas apareçam.

Estas espécies de orquídeas são habitualmente chamadas como oncidium equitante. Suas folhas têm tamanho relativamente pequeno e não chega a exceder as 08 polegadas no comprimento. As folhas ficam sempre em pares e se colocam uma sobre a outra, por isso, são denominadas de equitante.

Elas costumam florescer durante a época da primavera. A fácil adaptação nas mais variadas condições climáticas e o porte pequeno fazem dela uma planta bastante disputada.

É importante que se tenha cuidados acertados quanto a seu cultivo, como por exemplo, o de não cortar a haste após o encerramento da floração, pois ela pode apresentar uma segunda haste de flores.

O segredo do cultivo das Tolumnias é saber reconhecer seu habitat natural. E, como já dissemos, essas plantas têm origem caribenha e grande parte dessas espécies surgiu de forma hibridizada e estão prontas para serem cultivadas em lugares de temperatura quente e moderada, se dando melhor em galhos quando expostas a luz brilhante, alta umidade, movimento de ar e gosta bastante de rega diária, porém, desde que a planta não fico encharcada por bastante tempo.

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Dicas importantes
Para cultivar adequadamente as Tolumnias o melhor é que seja feito em lugares com temperatura variando entre os 13ºC e os 30ºC, sendo que a umidade relativa fique entre os 50% e 70%.

Luminosidade: a luz de cultivo deve ser difusa e brilhante. Claro que se tiver um pouco de luminosidade as plantas irão crescer bem, porém, as flores não se apresentarão da mesma forma que num ambiente mais claro.

As regas: Este ponto pode ser considerado como o mais crítico da Tolumnias. As plantas precisam secar totalmente antes que se faça a outra rega. A secagem mais rápida vai depender bastante do ambiente, do substrato e do vaso.

A adubação:  a adubação é importante e deve ser feita logo depois da segunda ou até mesmo da terceira rega juntamente com a solução de concentração de maneira bem diluída contando com a metade daquela orientada pela empresa que fabrica o adubo.

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Replantando: As vezes que são efetuadas as regas, bem como a seleção correta do substrato estão diretamente ligados. O foco da situação é conseguir conciliar a mistura apropriada que consista numa irrigação adequada com a secagem e a aeração acelerada das raízes.

O plantio pode ser feito em estacas, em placas, ou ainda em casca de árvores. Quando as mesmas são cultivadas em vasos o substrato que deve ser usado deve ser aquele mais poroso, para que aconteça a drenagem imediata da água.

Quando é feito o plantio em vasos é recomendado o replantio de dois em dois anos, fazendo-se a retirada da parte do meio que já se encontrará em pleno declínio, e deve ser efetuada quando aparecerem os novos brotos, durante a primavera.

O comportamento da planta na Natureza
Diretamente na natureza as orquídeas Tolumnia estão dispostas em finos galhos com arbustos ralos, apresentando algumas raízes soltas que ficam se balançando ao vento, da mesma forma que aquelas já são conhecidas.

As Tolumnia se desenvolvem melhor quando expostas a bastante luz do sol, e dispostas nas pontas dos galhos. Em determinadas espécies, as folhas dessa planta chegam a se tornar um pouco bronzeadas ou queimadas.

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