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Posts para categoria ‘Pragas e Doenças’

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Utilize as técnicas preventivas resumidas nesse artigo para manter seu jardim livre de doenças. Dessa maneira, suas plantas anuais podem florescer como deveriam e você não precisa travar uma batalha contra as doenças e ervas daninhas que atacam as plantas.

Podridão do pé Negro ou Pé negro
É provocada por um fungo. Os caules das plantas atacadas tornam-se negros e a base apodrece.
* Deve-se frequentemente a excesso de água ou ao uso de uma mistura de envasar ou para enraizamento que retém demasiadamente a água.
*Utilize vasos porosos e uma mistura a que se adicionou um pouco de areia.
*Se num vaso só uma das estacas está infectada, deite-a fora e regue a mistura com uma solução de quintozeno.
* As zonas afetadas não recuperarão, mas poderá usar as partes saudáveis para novas estacas.
* Para reduzir o risco de infecção da podridão do pé, introduza as extremidades cortadas num fungicida.

Apodrecimento das partes subterrâneas da planta.
Os primeiros sintomas são o amarelecimento das folhas e o emurchecimento.   Esta doença torna-se mais aguda com a rega excessiva e o uso de misturas que retêm demasiado água.
* Retire a planta afetada do vaso e deite-a fora se o sistema radicular ou o tubérculo estiverem destruídos; se não for este o caso, liberte-a da mistura de envasar, corte as partes afetadas e limpe as restantes (principalmente todas as superfícies cortadas) com um fungicida como o enxofre ou um antibiótico como a estreptomicina.
* Como medida de precaução, pode regar a mistura destinada ao envasamento de plantas sensíveis com terrazole.

Manchas nas folhas
Podem ser provocadas por bactérias, fungos, ou por deficientes condições de cultura.
* Isole a planta, corte as partes afetadas e pulverize-a com um fungicida apropriado.
* Destrua as folhas afetadas, corrija a rega e – tratando-se de edema – coloque a planta numa posição mais iluminada.

Apodrecimento do caule e colo
Resulta sempre de condições de cultivo deficientes.
* As plantas afetadas raramente se salvam, restando apenas cortar as partes não atingidas e utilizá-las como estacas.
* Se um caule começar a apodrecer na zona um pouco acima da terra, corte-o a seguir à base e aplique enxofre ou estreptomicina. O caule voltará muito provavelmente a rebentar.

Como evitar pragas
Pulgões: com calda de fumo;
Ácaros: aplicação de enxofre solúvel;
Trips: necessitam de um controle químico, sob orientação;
Formigas-cortadeiras: Iscas formicidas costumam ser bem eficazes;
Besouros: precisam de combate químico, quando o ataque for grande;
Mofo-cinzento: aplicação de fungicidas;
Mofo-branco: prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel;
Mancha-preta: prevenida com fungicidas;
Míldio: produtos específicos existentes nas casas especializadas em produtos agropecuários.

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A pragas e doenças atacam as orquídeas por muitos motivos e hoje existem diversas formas de controlar e combater as pragas e doenças, naturais ou industrializadas.

O controle adequado de luz, umidade e adubação correta do substrato favorece o não aparecimento de doenças e pragas. A disposição dos vasos com distância mínima de 20 cm também é aconselhado, para que parasitas não migrem de uma planta para outra.

A esterilização de tesouras e o próprio manuseio de plantas doentes devem ser feito com atenção, para que não se passe doenças para plantas sadias logo depois. Mudas, que são mais sensíveis às doenças, devem ficar separadas de plantas adultas.

Em geral, muita umidade pode trazer problemas crônicos para as raízes, causando seu apodrecimento. O acúmulo de água é também causa da perda e amarelamento das folhas, deixando-as com uma coloração verde-garrafa.

É também o excesso de umidade que atrai fungos que podem matar uma planta adulta num curto espaço de tempo. As pragas também são comuns em orquídeas, como os pulgões.
Uma planta sob ataque de um pulgão comum, da família dos afídeos (Aphidae), que adora sugar seiva de hastes novas (hastes de Oncidium são um alvo comum), e de botões florais, o que pode acabar com uma bela floração em poucos dias.

Além de danificar as flores, os pulgões podem transmitir certos tipos de vírus, notadamente o OFV (Orchid Fleck Virus). Outras pragas como Lesmas, caracóis, nematóides e conchonilas variadas, que comem as raízes ou atacam as folhas e flores.

No caso de lesmas e caracóis, recomenda-se a retirada manual através de armadilhas de miolo de pão embebido em cerveja ou mesmo cortes pequenos de chuchu.

Para retirada completa dos ovos (que medem de 1 a 3 mm) e o restante dos caracóis, deve-se afundar o vaso da planta por uma ou duas horas em água e repetir este processo nas próximas duas ou três semanas seguintes.

Ao comprar uma planta, procure sempre conhecer sua procedência, para não levar para casa uma espécie contaminada por vírus, nematóides, caracóis e fungos, por exemplo.

Se o problema dos pulgões e cochonilhas persistir, tente o uso do fumo de rolo. Ferva 100 g de fumo de rolo picado em 1,5 litro de água. Acrescente uma colher de chá de sabão de coco em pó. Espere esfriar e borrife sobre as plantas infectadas. É importante ferver o fumo, pois pode ser portador de vírus.

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• Pulgão - Pequeno inseto de coloração variada que ataca de preferência brotações novas, face dorsal das folhas, caules novos e tenros, produzindo substâncias açucaradas, ele são escravos das formigas. Os pulgões, causam danos diretos pela sucção da seiva da planta, o que pode reduzir a quantidade de seiva do galho com isso seu apodrecimento e também o não nascimento por causa da sucção de flores e botões de flores, o tamanho do grão, o peso de grãos e o poder germinativo das sementes. Além desses danos, os pulgões podem ser vetores de viroses, principalmente do Vírus do Nanismo Amarelo.
Como combater:
A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água, colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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Cochonilha – Insetos pequenos, com coloração variada, apresen-tando-se com ou sem carapaça. Atacam de preferência a face dorsal das folhas, axilas das folhas e ramos. As partes atacadas ficam retorcidas, prejudicando o desenvolvimento da planta.
Como combater: A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água, colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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Ácaro – Invisível a olho nu. Seu ataque é notado pela presença de teias. Ataca a face dorsal das folhas, brotações novas, flores e frutos, que se tornam retorcidos e amarelados.
Como combater: A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água. Caso não tenha sucesso vamos usar uma medida mais forte – Inseticida misturado com fumo, deixar em meio litro de água um recipiente, depois de 2 horas fazer a coagem, e colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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• Mosca branca – Elas se multiplicam nas folhas se alimentando da seiva.
Como combater: A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água. Caso não tenha sucesso vamos usar uma medida mais forte – Inseticida misturado com fumo, deixar em meio litro de água num recipiente e depois de 2 horas fazer a coagem e colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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Vaquinha – Inseto de cor verde com listras amarelas ou de cor branca ou amarela com as lista de cor preta. Comem as folhas prejudicando o crescimento da planta. O inseto adulto, ao se alimentar das folhas, pode produzir sérios danos, principalmente às plantas nas fases de sementeira ou recém-transplantadas para o campo.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com um inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa  para 800ml de água.

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Lesma e tatuzinho – Possuem o corpo mole e, por onde passam, deixam rastro brilhante. Durante o dia são encontrados debaixo de tábuas, tijolos, latas e outros entulhos deixados na horta.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com algum inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa para 800ml de água.

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Largatas – Autographa gamma, Heliothis armigera, Spodoptera exígua e Spodoptera littorali.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com algum inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa para 800ml de água

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Gusanos blancos – Eles comem as plantas todas, além de por muitos ovos na terra para procriação de novos seres.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com algum inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa para 800ml de água ou deixar uma saco de fumo durante 2 horas e fazer a coagem e colocar num pulverizador e pulverizar a planta toda.

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• Thysanoptera – Ele é muito conhecido como Tripes ou lacerdinhas, atacam muito as folhas dos fícus, fazendo com que elas venha a enrolar/dobrar, assim ali os lacerdinhas se multiplicam e danificando todas as folhas.
Como combater: A melhor maneira para combater seria inseticida que se compra em supermercado (SBP casa & jardim), aplicar nas folhas todas e depois de 10 minutos retirar as folhas que estão fechadas e depois de 1 mês fazer nova aplicação e sempre fazer o controle para ele não voltar.

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Fungos – Os principais fungos que atacam os bonsai são Liquem bioindicador, eles fazem o processo de fermentação para que a mata tenha uma matéria orgânica para adubar as raízes das plantas, e se encontram sempre em lugares sem poluição. Caso não for feito o combate logo os galhos vão cai e até a perda da planta toda (ela fica debilitada totalmente).
Como combater: Fazer a raspagem do fungo e fazer a mistura de de sulfato de cobre (composição – Cobre – Cu 20% e natureza física farelado) +  silicone líquida +  sulfato de cobre (composição – Cobre – Cu 20% e natureza física farelado) +  água e detergente.

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azaleias

A azaléia é uma planta originária da China e do Japão. Seu nome científico é Rhedodendrom (gênero), possuindo diversas espécies. As plantas nativas foram levadas para a Holanda e Bélgica, onde foram melhoradas geneticamente. Como resultado, entre as variedades hoje comercializadas encontram-se flores de coloração vermelha, rosa, roxa, branca e combinações destas cores (mescladas).

O ciclo de produção da Azaléia é cerca de 13 meses. As mudas são formadas a partir de 5 cm, resultantes da poda de plantas em formação. Estas estacas são enraizadas em bandejas apropriadas. Após 10 semanas são transplantadas e estacas para cada vaso definitivo. Nos meses seguintes, são realizadas de 2 a 3 podas para que se obtenha uma planta bem formada. O próximo passo é a aplicação de reguladores de crescimento, para que haja indução de botões florais. Em seguida, as plantas recebem um choque térmico (ficam por 6 semanas em câmara fria), para que os botões florais possam se desenvolver. Esta etapa é muito importante e necessária para que se tenha Azaléias floridas durante o ano inteiro, já que neste caso, são recriadas artificialmente as condições da natureza (as Azaléias florescem no início da primavera, após o período frio do inverno). A terra a ser utilizada no vaso pode ser do tipo terra vegetal, devendo estar sempre úmida, com boa aeração e baixa acidez.

A Azaléia é suscetível a algumas doenças, a saber:

Oídio: manchas esbranquiçadas que recobrem as folhas. Estas caem prematuramente, a planta enfraquece e deixa de florescer.

Podridão das estacas: causada por Rhizoctonia. As estacas começam a apodrecer, causando a morte.

Podridão das raízes: causada por Fusarium. As raízes apodrecem e os sintomas podem ser vistos na parte aérea: as folhas tornam-se amarelas, caem, a planta seca e morre.

Podem ocorrer também algumas pragas como trípes, ácaros, pulgões e moscas minadoras.

Cuidados em casa

* Manter o vaso em local fresco;

* Manter a terra do vaso bem úmida, sem deixar acumular água sobre o prato;

* Mergulhar o vaso em um recipiente com água morna uma vez por semana;

* Eliminar flores murchas, para evitar doenças e forçar a abertura dos demais botões florais;

* Adubar uma vez por mês;

* Após a florada, tira a muda do vaso e plante no jardim, em local fresco e claro.

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