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Posts para categoria ‘Plantas Carnívoras e Daninhas’

erva de passarinho

É uma planta superior, daninha, parasita, que ataca geralmente as plantas tropicais, lenhosas e as árvores, sugando sua seiva, emitem estruturas para o interior da planta onde esta fixada, retirando água e nutrientes, o que caracteriza o processo de parasitismo, levando os galhos à morte da planta se não for retirada.

A parasita recebeu esse nome porque se espalha com a ajuda dos passarinhos: eles ingerem as sementes que são eliminadas mais tarde, junto com as fezes. Plantas como azaléias, primaveras  e jacarandá, entre outras, são as preferidas por essa praga.

Não existe nenhum remédio para acabar com ela. A retirada das plantas parasitas pode ser feita com a poda profilática dos galhos parasitados, permitindo rebrote e revitalização da planta.

gaiolinha e pássaro

picao

Embora existam diversas espécies ornamentais no gênero, o picão é conhecido em todo o mundo por ser uma erva daninha, principalmente em culturas anuais como milho, soja e algodão. É uma planta de porte pequeno comum em pastos abandonados, praças, jardins, beiras de estradas e áreas cultivadas.
É extremamente prolífico: uma única planta pode produzir milhares de sementes.

A sua disseminação é muito intensa por possuir um fruto que se prende facilmente em animais. Pode ser encontrado em regiões de clima tropical e subtropical. Popularmente é conhecido por vários nomes: picão-preto, amor de burro, carrapicho, picacho, piolho de padre, dentre outros.

De seus frutos também se extrai matéria corante de cor cáqui e da planta inteira, obtém-se inusitadas cores nos materiais tingidos.

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ervas-daninhas

As ervas daninhas, os insetos nocivos e os animais destruidores reduzem a produção de uma horta e desencorajam o seu horticultor. Uma proteção eficaz das culturas necessita de uma correta compreensão dos diferentes tipos de pragas e de doenças que atacam as culturas, assim como um conhecimento dos diferentes meios e métodos que permitem eliminá-las. Muitas vezes, o problema desaparece se as plantas selecionadas se adaptarem à sua localização e se o solo e a água forem bem geridos.

A doença de uma planta é uma situação anormal causada por microorganismos, geralmente demasiado pequenos para serem visíveis a olho nu e que são chamados bactérias, fungos, vírus e nemátodos, estes últimos são vermes minúsculos que atacam as raízes. Outros prejuízos são também causados por pragas, tais como os insetos, os ácaros e os vermes. Certas doenças das plantas propagam-se facilmente. Por exemplo, a mosca branca transmite o vírus do mosaico, que se propaga das plantas de mandioca doentes para as plantas saudáveis.

Certas plantas parasitas, como a striga ou pequeno feiticeiro e a Orobanca/erva-toira, são consideradas como nocivas porque causam grandes perdas na colheita.

As ervas daninhas
Em muitas hortas, as ervas daninhas representam um grande problema para as plantas alimentares. Estas ervas disputam com as culturas alimentares os elementos nutritivos, a água, os raios solares e o espaço. As culturas invadidas por ervas daninhas crescem mal e por vezes morrem. Quando são muito densas, as ervas daninhas podem abrigar serpentes, ratos ou pragas. O problema ganha ainda mais importância nas hortas onde não há árvores adultas. Se as ervas daninhas não forem bem controladas desde o início, podem necessitar de mão-de-obra que poderia ter sido mais bem utilizada no cultivo de plantas úteis.

A erva representa por vezes também um sério problema pelo fato de poder invadir rapidamente uma horta. Pode, por outro lado, servir igualmente para proteger a horta da erosão do solo e produzir material de proteção com folhagem seca, para produzir composto ou ainda para fornecer colmo para os telhados.

Como lutar contra as ervas daninhas
O melhor meio de lutar contra as ervas daninhas é privá-las de luz solar e de espaço. As três técnicas mencionadas a seguir ensinam o modo de fazê-lo:
- cortar ou enterrar as ervas daninhas com a ajuda de um sacho ou de uma foice antes de as suas flores libertarem as sementes;
- cobrir o solo com 6 cm de folhagem seca (mulch) de proteção (as ervas daninhas cortadas com o sacho ou a foice podem ser utilizadas como material de proteção);
- cultivar plantas rastejantes de crescimento rápido para cobrir o solo (por exemplo, culturas de cobertura como a abóbora, o feijão ou a batata-doce).

Para lutar de forma mais duradoura contra as ervas daninhas, é necessário cultivar plantas que cubram o solo permanentemente. O sistema das culturas em diferentes níveis, no qual plantas de diferentes tamanhos crescem em conjunto, constitui o meio mais eficaz.
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drosera
Água: Manter o substrato sempre úmido. É recomendável colocar um prato cheio de água embaixo do vaso (exceto Nepenthes) mantendo assim o substrato sempre úmido, essencial para as plantas carnívoras. Se sobrar água no final do dia você pode jogar fora e torne a encher novamente. Recomendamos atenção se for usar pratinho com água. Troque a água regularmente e lave sempre o pratinho para evitar a criação de mosquitos.
Caso não queira usar o pratinho com água pode borrifar água no substrato, mas evite que o excesso de água caia nas folhas das Droseras, isso pode retirar o muco das folhas impossibilitando a captura de insetos por algum tempo.

No caso das Nepenthes manter o substrato sempre úmido, mas não é recomendado usar pratinho com água embaixo do vaso, porém é muito bem vindo borrifar água nas folhas já que esta espécie gosta da umidade do ar alta e assim produzem mais armadilhas .

É recomendável utilizar água descansada. Para isso deixe uma quantidade de água em um reservatório sem a tampa durante 48 h. Para mosquitos são colocarem ovos na água use um pano ou tela como proteção, assim os mosquitos não entram e o cloro possa evapora. Use esta água para molhar suas plantas.

Água mineral não pode ser usada para as plantas carnívoras. Água da chuva pode ser usada sem problemas.
A água obtida da chuva convém ser recolhida por recipientes plásticos de forma a não contaminar a água com outros compostos, como recipientes metálicos que aumentarão a concentração de metais na água.

Neste caso convém ter bastante espaço para armazenar a água e o inconveniente é que só temos água quando chove bastante, dependendo da estação do ano, os valores são de 10~25ppm.

Ideal para quem muito espaço para armazenar, mas convém armazenar em um local escuro para não haver formação de algas.
Água engarrafada, entra-se em quase todo o lado , mas já não é a água 100% ideal para algumas plantas mais sensíveis à pureza da água.
Os valores ppm são entre 60-80 ppm.

Água da torneira, este caso varia muito de cidade para cidade, devido à diferença das captações de água, calcário, cloro e da região.
A água é calcaria, sendo extremamente prejudicial para as plantas, tornando-a totalmente inviável para a maioria das espécies, caso pretenda-se experimentar convém usar uma Drosera capensis antes de usar outras espécies e evitar prejuízos ou então usar um medidor TDS para medir o ppm da água.
Os valores podem variar muito para além de haver cloro na água, se recolherem água, convém deixarem-na repousar 24 h para retirar o cloro pela evaporação da água.

Bem isto não é de caráter obrigatório, o cuidado das plantas fica ao critério de cada um mas se for recomendar os métodos a usar, sem sombra de dúvidas recomendaria os mais seguros para evitar perdas desnecessárias. Outra coisa que se pode fazer é conciliar os vários métodos conforme as necessidades de cada cultivador. Por exemplo, usar água da chuva e água destilada.
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