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Posts para categoria ‘Plantas Carnívoras e Daninhas’

O que são plantas daninhas? Plantas daninhas são todas as plantas que não são do nosso interesse, mas nascem espontaneamente nos jardins e plantações. Essas plantas nascem, crescem e se reproduzem, competindo por água, nutrientes e luz, prejudicando a planta de interesse.
É um conceito às vezes confuso, uma vez que o milho que cresce no meio de uma plantação de soja, é considerado uma planta daninha. Esse conceito depende de cada situação.

De onde elas surgem? As plantas daninhas podem surgir de diversas maneiras no nosso jardim. Algumas plantas daninhas são nativas do local onde se encontram, ou seja, sempre estiveram lá. Mas na maioria das vezes, isso não é verdade. As plantas daninhas vêm normalmente através de sementes, pedaços de caule, folha, ou por transferência de planta inteira.
As sementes das plantas daninhas não costumam germinar todas ao mesmo tempo, muitas delas ficam enterradas sem germinar, aguardando condições ideais, germinando em seguida. Assim, elas conseguem permanecer no solo, tornando difícil sua eliminação total.

Controle – Vale ressaltar que o uso de herbicidas, ou de qualquer outro produto químico para a eliminação de plantas daninhas, não é aconselhável para o uso próximo a residências. Esses produtos podem causar problemas às pessoas, animais e até mesmo às plantas.
Algumas medidas podem ser tomadas para evitar o aparecimento de plantas daninhas, as principais estão listadas a seguir:
1 – Arranque as plantas daninhas. Arranque constantemente as plantas daninhas manualmente, tomando o cuidado de arrancar junto a maior parte da raiz ou rizoma possível. Caso a planta possua um rizoma subterrâneo, formando novas plantas, como é o caso da grama esmeralda, evite ao máximo a utilização de enxadas. Arranque antes as plantas completamente. Nunca deixe as plantas daninhas florescerem, por mais bonitas que possam ficar, as flores formarão sementes, que poderão infestar seu jardim.
2 -Evite a utilização de esterco ou húmus na superfície do solo. O húmus, ou estercos tem normalmente uma carga muito grande de sementes de plantas daninhas, podendo infestar seu jardim ou horta. Procure utilizar o húmus somente abaixo da superfície do solo, que é onde ficam as raízes das plantas, evitando assim a germinação das plantas daninhas.

ervas-daninhas (Small)
É quase impossível evitar que elas apareçam no jardim, especialmente no gramado. Mas certos cuidados simples podem mantê-las sob controle. Veja aqui alguns conselhos para ganhar essa difícil briga.

No começo, o jardim era uma beleza, com um gramado homogêneo e belos canteiros de flores. Lentamente, sem você perceber, as ervas daninhas foram invadindo espaços e ganhando força. O que fazer?

Em primeiro lugar, entender o que são, quem são e como se multiplicam essas insistentes plantinhas, capazes de destruir o paciente trabalho do melhor dos jardineiros. Para usar uma definição clássica, erva daninha é toda planta que nasce importunamente numa cultura e começa a competir com ela por espaço e nutrientes. Assim, não somente a tiririca e a açariçola (algumas das pragas mais comuns) são ervas daninhas. Um pé de coentro que cresce, por exemplo, numa cultura de alface também pode ser chamado de invasor.

É quase impossível evitar o desenvolvimento dessas “praguinhas” num jardim, especialmente no gramado, mas alguns cuidados simples podem impedir que elas proliferem em demasia. Antes de mais nada, vem a escolha da grama mais adequada às condições locais. AÍ, se for bem projetado e executado, o gramado desenvolverá seu sistema radicular e foliar de forma saudável.

Com isso, você estará evitando 90 a 95% das ocorrências de ervas daninhas. Isso porque a maioria das invasoras se propaga por sementes, e num bom gramado se forma uma verdadeira manta protetora de folhas, que retém as sementes e as ex­põe ao sol matando-as.

Por causa disso também, é importante que a poda da grama seja feita de maneira correta. Aliás, é bom saber que frequentes podas não impedem o seu desenvolvimento. As gramíneas têm sua gema — a parte do vegetal responsável pela procura de luz — no interior da planta e não no ápice, como outras espécies. Dessa forma, ela está mais protegida e não perde a força de rebrota mesmo quando é constantemente podada.

Algumas dicas: se você verificar que a invasora que atacou o seu gramado tem um desenvolvimento vertical acentuado, realize podas baixas no gramado. Se, ao contrário, a erva daninha for rasteira, deixe a grama crescer um pouco mais — para sufocar as invasoras — e só depois pode o gramado. Além disso, procure fazer as podas antes do período de floração e formação de sementes das invasoras, para evitar sua disseminação.

Outra técnica natural e bastante simples de combater as ervas daninhas, quando a infestação não é muito grande, consiste na retirada manual das invasoras. Existe uma ferramenta chamada firmino que é ótima para isso. Tome, porém, um cuidado elementar: arranque-as sempre com a raiz.

Fique atento também quando adquirir terra para cobrir o gramado, verificando sua procedência e eventual infestação por pragas. Neste caso, o mais seguro, é usar terra tira­da pelo menos 50 cm abaixo do nível do solo.

No entanto, mais importante do que tudo isso é cuidar para que sua grama cresça forte e saudável. Num gramado saudável quase não existem pragas. E isso começa na hora do plantio, com a preocupação de que as mudas ou placas sejam plantadas o mais próximo possível uma das outras. Quanto mais denso for o gramado, menores serão as chances das invasoras proliferarem.

Para isso, é preciso que o solo, na hora do plantio, esteja bem preparado. Solos pobres são o melhor habitat de ervas daninhas. Verifique primeiro a textura do solo de seu terreno. Solos muito argilosos, ou demasiadamente arenosos, não são recomendáveis. Nestes casos a melhor forma de melhorar-lhes a textura é incorporar a eles matéria orgânica (esterco de curral bem curtido ou composto orgânico).

Além disso, é recomendável analisar a acidez da terra, corrigindo o pH, se necessário, para níveis entre 6 e 7. Faça os testes necessários e realize correções com calcário. Se, mesmo com todos esses cuidados, você perceber que a grama ainda precisa de ajuda, recorra ao uso de fertilizantes químicos, como o NPK, que vai trazer nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) tão necessários às plantas.

Se o terreno onde você vai cultivar o gramado já estiver infestado de pragas, erradique as invasoras com o auxílio de herbicidas. Existem dois tipos: os de pré-emergência e os de pós-emergência. Os primeiros devem ser usados antes que as ervas daninhas brotem. Formam uma camada protetora no solo que queimará as sementes quando germinarem.

Os herbicidas de pós-emergência atacam as ervas já desenvolvidas. Agem por contato, queimando a planta ou atuando em seu sis­tema vital, matando-a. Podem ser utilizados no combate de pragas de folhas largas ou estreitas.

Depois que seu gramado estiver plantado, cuide para que as regas sejam bem feitas, sem formar poças ou deixar áreas ressecadas. Não molhe só a superfície da terra. O sistema radicular de um gramado deve ter, no mínimo, 10 cm de altura, e se a água estiver só na superfície, as raízes não se darão ao trabalho de aprofundar-se na terra.

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Plantas carnívoras aptas para cultivo de interior. No seu ambiente natural crescem sobre os troncos de árvores (epífitas).

Os insetos, seduzidos pelo néctar, entram no jarro sem possibilidade de retroceder, pela ação de filamentos curvos que apontam para o interior onde serão degradados por enzimas digestivas.
Tem uma longevidade de meses no interior das habitações.

Família – Nepentáceas

Origem – Ilhas do Pacífico

Luz
Não suporta o sol direto.

Temperatura e Umidade
Tolera temperaturas mínimas de até 8ºC.
Necessita de ambientes muito úmidos. Vaporizar a planta com muita frequência, maior para temperaturas mais elevadas.

Rega
Manter a terra sempre úmida, sem empapar para evitar o apodrecimento das raízes.
Não usar água muito fria nem água calcária. Prefere água da chuva ou água pouco mineralizada como a água engarrafada.

Sobrevivência
O principal problema é a alta umidade exigida por esta planta. Exige particular atenção quanto a regas e vaporizações.
Não precisa ser adubada porque satisfaz as necessidades de azoto com os insetos que captura.

regador e flores