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Posts para categoria ‘Plantas aquáticas’

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Cabomba Caroliniana
Planta de rápido crescimento, porém necessita de muita luz, pode alcançar mais de 50 cm de altura. Pouco exigente, usada em médio ou último plano. Temperatura: 23 a 29 ºC.

Aponogetoncrispus

Aponogeton Crispus
Planta de crescimento não muito rápido, suporta águas duras de último plano. Temperatura de 22 a 27º. Necessita de muita fertilização, também de injeção de CO2.

Hygorphila Difformis
Planta de grande apreciação pela sua beleza, crescimento muito rápido não é exigente, usado em médio e principalmente em último plano. Temperatura 23 a 29ºC, gosta de muita luz.

Cryptocoryne_crispatula

Cryptocoryne Crispatula
Planta de crescimento isolado ou em grupos, crescimento muito lento, pode atingir 50 cm necessita de muita luz e fertilização, planta difícil de cultivar. Particularmente acho uma das plantas mais maravilhosas e interessantes. Temperatura 23 a 28ºC. Necessita de Injeção CO2.

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Cryptocoryne Willisii
Planta para ser usada em primeiro plano no aquário, crescimento médio se multiplica formando relvas. Necessita de muita luz e fertilização. Temperatura 22 a 28ºC. Outra planta de exuberância total.

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Echinodorus Tenellus
Planta para primeiro plano do aquário, forma rapidamente uma relva. Necessita de muita luz, seu crescimento é rápido, seu tom de verde é exuberante. Temperatura 20 a 26ºC.

Echinodorus Bleheri

Echinodorus Bleheri
Planta de folhas longas, só deve ser plantada em aquários acima de 100 l, crescimento rápido e intenso, necessita de muita luz e muita fertilização. Temperatura 20 a 28ºC.

Limnobium Laevigatum

Limnobium Laevigatum
Uma das plantas aquáticas mais antigas, chega a flutuar a superfície, deita em rebentos laterais em forma de rosetas, crescimento lento, necessita de muita luz, e fertilização. Deve ser desbastada freqüentemente.

Higrophila Difformis

Higrophila Difformis
Planta a ser usada em último plano, de folhas intensas, crescimento muito rápido, necessita de muita luz, não requer de muitos cuidados, mas deve ser desbastada freqüentemente. Temperatura 26 a 28ºC.

Valisneria Spirallis

Valisneria Spirallis
Plantas a ser usada em médio ou ultimo plano, pelo tamanho que pode atingir (35 A 50 cm), crescimento médio, rápido. Necessita de muita luz, deve ser podada. Temperatura: 20 a 29ºC. Água com Ph 6.8 a 7.2.

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Manter um jardim aquático exige dedicação e cuidados. Se você quer criar a sua própria fonte com plantas, siga os passos abaixo.

1 – A sua fonte pode ter o tamanho que você quiser, mas deve contar com mais de 20 cm de profundidade.

2 – Instale um mecanismo de drenagem para a limpeza da fonte e um sistema de recirculação para oxigenar a água.

3 – Coloque pedras de diferentes formas e cores no fundo.

4 – Encha a fonte com água até alcançar os 20 cm de profundidade.

5 – Quando você for comprar as plantas, peça espécies submergíveis e flutuantes. Procure também compor o seu jardim aquático com plantas que deem flores coloridas e que tenham folhas largas ou que sejam oxigenadoras.

6 – Lave as plantas com água fria para eliminar resíduos de outras plantas e de animais que tenham estado sobre elas.

7 – Lave as plantas com água fria para eliminar resíduos de outras plantas e de animais que tenham estado sobre elas.

8 – Corte um pouco as raízes das suas plantas e introduza-as na fonte.

9 – Se alguma das plantas apodrecer, retire-a imediatamente e substitua por outra.

10 – Depois de dois meses, quando as plantas já estiverem arraigadas à fonte, se quiser você pode colocar peixes coloridos.

- Você também pode cultivar plantas aquáticas em um tanque.
- Para decorar, você pode colocar troncos pequenos em toda a volta do tanque.

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Vitória-régia

A vitória-régia ou victória-régia (Victoria amazonica) é uma planta aquática da família das Nymphaeaceae, típica da região amazônica. Ela possui uma grande folha em forma de círculo, que fica sobre a superfície da água, e pode chegar a ter até 2,5 metros de diâmetro e suportar até 40 quilos se forem bem distribuídos em sua superfície.

Sua flor (a floração ocorre desde o início de março até julho) é branca e abre-se apenas à noite, a partir das seis horas da tarde, e expelem uma divina fragrância noturna adocicado do abricó, chamada pelos europeus de “rosa lacustre”, mantém-se aberta até aproximadamente as nove horas da manhã do dia seguinte.

No segundo dia, o da polinização, a flor é cor de rosa. Assim que as flores se abrem, seu forte odor atrai os besouros polinizadores (cyclocefalo casteneaea), que a adentram e nelas ficam prisioneiros. Hoje existe o controle por novas tecnologias (adubação e hormônios) em que é possível controlar o tamanho dos pratos e com isso é muito usada no paisagismo urbano tanto em grandes lagos e pequenos espelhos d’água.

Vitoria-régia-Amazonica-detalheVitória-régia vista por baixo

Outros nomes: irupé (guarani), uapé, aguapé  (tupi), aguapé-assú, jaçanã, nampé, forno-de-jaçanã, rainha-dos-lagos, milho-d’água e cará-d’água. Os ingleses que deram o nome Vitória em homenagem à rainha, quando o explorador alemão a serviço da Coroa Britânica Robert Hermann Schomburgk levou suas sementes para os jardins do palácio inglês. O suco extraído de suas raízes é utilizado pelos índios como tintura negra para os cabelos. Também utilizada como folha sagrada nos rituais da cultura afro brasileira e denominado como Oxibata.

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Salvinia
Plantas flutuantes
Podem recobrir toda a superfície da água e necessitam de sol pleno:

Aguapé e Baronesa (Eichhornia crassipes e Eichhornia azurea)
Servem tanto para limpeza da água quanto para ornamentação; as flores são em tons lilases ou azuis e lembram as orquídeas, mas não resistem ao corte para colocar em vasos.

Alface-d’água ou Erva-de-Santa-Luzia (Pistia stratiotes)
Alface-d’água ou Erva-de-Santa-Luzia (Pistia stratiotes)
Essa espécie surgiu na América tropical e é caracterizada pelas flores pequenas e folhas verde-claras de textura aveludada em forma de roseta; pode ser usada em aquários e alguns peixes a utilizam como alimento.

Nymphaea-rubra
Ninféia ou Nenúfar (Nymphaea)
Corresponde a várias espécies com flores amarelas, purpúreas, azuladas ou brancas, nativas da África, Ásia, Europa e até mesmo do Brasil.

Murerê ou Rainha-dos-lagos (Pontederia rotundifolia)
Murerê ou Rainha-dos-lagos (Pontederia rotundifolia)
Oriunda dos trópicos da América, tem flores pequenas, rosadas a lilases, reunidas em inflorescências alongadas.

Salvinia
Salvínia, Marrequinha e Erva-de-sapo (Salvinia spp)
Plantas de beleza delicada, dotadas de folhas ovais, pequenas e aveludadas; parentes da samambaia, não produzem flores, têm capacidade despoluidora; a espécie Salvinia auriculata é encontrada em grande quantidade no pantanal brasileiro, onde é conhecida como orelha-de-onça.

Hydrocotyleverticellata
Hidrocótile  (Hydrocotyle leucocephala)
Apresenta crescimento rápido e se reproduz por estacas; as flores são brancas e pequenas, pouco vistosas, mas as folhas são arredondadas e flutuantes.

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Vitória-régia (Victoria regia)
Nativa da Amazônia, essa planta é ornamental, mas ainda não foi “domesticada”; como é sensível ao frio, não é uma boa opção para a região sudeste e sul; as folhas são grandes e as flores perfumadas, variando do brando ao rosa.

Plantas palustres e Plantas marginais
Desenvolvem-se em locais encharcados, próximos a lagos e tanques. Vivem em locais rasos, mas com as raízes e parte do caule com folhas submersos, ambiente propício para abrigar rãs, insetos e outros animais aquáticos. Várias espécies palustres são também marginas, como cavalinha, copo-de-leite e filodendro.

Cavalinha
Cavalinha (Equisetum giganteum)
Planta nativa do Brasil que gosta de brejos e locais úmidos e cresce na beira de lagos; as folhas parecem escamas pequenas e não produzem flores, pois são Pteridófitas (samambaias).

Zantedeschia aethiopica
Zantedeschia aethiopica

Erva proveniente de lugares úmidos da África, possui flores pequenas e amarelas envolvidas por uma folha ou creme em forma de cone; ornamentais, são resistentes ao corte para enfeitar vasos.

philodendron
Filodendro e Imbé (Philodendron)
Há diversas espécies nativas do Brasil; as folhas grandes e recortadas são ornamentais, apesar da pouca atratividade das flores que, em geral, têm forma de copo, com cores esverdeadas ou amareladas.

Plantas Submersas
Crescem embaixo d’água:

cabomba_caroliniana
Cabomba caroliniana
Nativa do continente americano, é fácil de se multiplicar; é utilizada sobretudo por criadores de peixes, pois o seu volume abriga alevinos, apesar de ser facilmente ameaçada por algas e caramujos; as flores são discretas e as folhas se destacam em aquários.

Mil-folhas (Myriophyllum aquaticum)

Mil-folhas (Myriophyllum aquaticum)
Tem enraizamento no lodo existente no fundo dos lagos com até dois metros de profundidade, ou nas margens, de onde os ramos avançam para a água; crescem bem em aquários; as folhas são delicadas e lineares.

Microsorum pteropus

Microsório (Microsorum pteropus)
Trata-se de um tipo de samambaia, cujas folhas são estreitas e alongadas; crescem dentro da água em tufos sobre troncos e até pedras.

utricularia tricolor 1

Utricularia (utriculária)
Delicada erva que vive submersa; há diversas espécies cultivadas e algumas são originárias do Brasil; as flores brancas, amarelas purpúreas ou azuladas crescem fora da água e, geralmente, são pequenas, mas numerosas

flor de lotus