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Posts para categoria ‘Plantas aquáticas’

Eichhornia_azurea

Nome Popular: Eichhornia azurea
Nome Cientifico: Eichhornia azurea
Familia: Pontederiaceae (Pontederiáceas)
Origem: América do Sul
Iluminação: 1 W/L
pH: 6,0 a 7,8
Temperatura: 18 a 27ºC
Tamanho: Grande
Reprodução: Por estaca
Crescimento: Médio

É uma planta pr aquários, grande, com 60-70 cm de altura e folhas de até 20 cm de comprimento (quase 40 cm de diâmetro), mas em aquários não costuma alcançar todo este porte.

Pode ser usada solitária em destaque, mas fica melhor de disposta em pequenos arranjos de 3-5 mudas.

Necessita de substrato enriquecido e iluminação intensa, não suportando sombreamento por outras plantas.

A propagação é fácil, após a poda basta replantar a estaca superior, o caule rizomiforme inferior restante logo se encherá de novos brotos.

O segredo é solo rico e muita luz!

peixinho

Nymphaea_caerulea

Ninféia-azul (Nymphaea caerulea) – planta perene e anual da família das Nymphaeaceae, Angiospermae originária da África do Sul. Excelente para espelhos d’água e laguinhos ornamentais, a niféia-azul apresenta uma bela folhagem flutuante. As folhas são grandes, lisas e com as bordas irregulares e levemente enroladas. As flores solitárias são muito vistosas, de coloração azul, com o centro amarelo e são elevadas por longos pedúnculos acima da superfície da água. A ninféia-azul pode ser plantada em vasos ou diretamente no lodo em cursos d’água lentos ou lagoas de água doce, vivendo a pouca profundidade. Sua folhagem e flores desaparece no inverno.

A floração ocorre na primavera e verão. Pode ser cultivada em lagos, tanques e espelhos d’água, sempre a pleno sol. Se a água contiver peixes, evite adubações pesadas, fazendo apenas uma fertilização leve caso seja muito necessário. Tolerante ao frio. Multiplica-se pela divisão dos tubérculos e por sementes.

Nymphaea rubraNinféia-vermelha, nenúfar (Nymphaea rubra) – planta perene e anual da família das Nymphaeaceae , Angiospermae originária da Índia.Planta de folhagem e florescimento bastante ornamental, a ninféia-vermelha acrescenta beleza e misticismo aos jardins com lagos. Suas folhas flutuantes são grandes, arredondadas e com bordas serrilhadas. As flores, elevadas acima do nível da água, são formadas no verão, e se abrem brancas, tornando-se róseas com o passar do tempo. Os estames amarelos são elevados em bloco. A ninféia-vermelha pode ser plantada em vasos ou diretamente no lodo em cursos d’água lentos ou lagoas de água doce, vivendo a pouca profundidade.

Sua folhagem e flores desaparece no inverno. Pode ser cultivada em lagos, tanques e espelhos d’água, sempre a pleno sol. Se a água contiver peixes, evite adubações pesadas, fazendo apenas uma fertilização leve caso seja muito necessário. Tolerante ao frio. Multiplica-se pela divisão dos tubérculos e por sementes.

flor de lotus

elodea

É uma planta aquática perene muito utilizada em aquariofilia. São plantas espontâneas na América do Norte, mas têm sido introduzidas em outros locais do mundo onde tem invadido os cursos de água, com alguns custos ambientais. Preferem habitats aquáticos com fundos lamacentos, calcários e ricos em nutrientes, mas adaptam-se facilmente a uma grande diversidade de ambientes.

Mesmo sem raíz, as partes desenraizadas mantêm-se vivas por longo tempo, podendo-se reproduzir assexuadamente. A aparência dos vários exemplares desta espécie pode variar bastante, em termos de tamanho e densidade da folhagem, dependendo das condições ambientais, como, por exemplo, a quantidade de luz. Com caules longos, finos e ramificados e com folhas enroladas em seu torno. É semelhante às espécies Elodea densa (ou elódea brasileira) e à hydrilla, distinguindo-se destas pelas suas folhas, que aparecem agrupadas três a três, enquanto que nas outras espécies, as folhas aparecem em grupos mais numerosos.

A planta fica praticamente submersa na totalidade, à exceção das suas flores, raras, que ficam a flutuar na superfície, ligadas aos caules por pedúnculos frágeis.

As flores são brancas e têm três pétalas e, geralmente, três sépalas. As flores masculinas e as flores femininas nascem de plantas diferentes, mas as primeiras aparecem em muito menor número. As flores masculinas têm nove estames, com três, centrais, a partilharem o filete.

Forma um fruto com forma de cápsula. A carência de flores masculinas leva, contudo, a que a propagação de sementes seja muito rara. O seu comprimento é 2 a 5 vezes maior que a largura. A extremidade das folhas é constituída por uma ponta estreita e relativamente dura. As raízes nascem em pequenos tufos fibrosos ao longo do caule.

peixinho

planta aquática

Conheça as espécies mais recomendadas para o espelho d’água

As plantas aquáticas são divididas em flutuantes, submersas e com raízes fixas na terra

Espelhos d´água ou aquários sempre ganham um charme extra quando recebem um projeto paisagístico, assim como a parte seca da casa. Aguapés, vitórias-régias e flores-de-lótus são apenas algumas das espécies que podem ser combinadas a elementos rústicos – como bambus, seixos, pedriscos, potes cerâmicos, tijolos e móveis com inspiração oriental ou feitos com madeira de demolição e metal – para tornar o ambiente ainda mais bonito

Mas antes de decidir qual utilizar é preciso conhecer melhor as principais variedades e suas particularidades de cultivo e manutenção.

As plantas aquáticas podem ser divididas entre flutuantes, submersas e com raízes fixas na terra. No primeiro grupo estão o aguapé, com suas floradas exuberantes, e o alface d´água, que tem textura aveludada, belas flores arroxeadas no verão e folhas redondas e brilhantes durante todo o ano.

Com raízes submersas e rápido desenvolvimento na superfície da água, são muito usadas para ornamentos. Mas se a água não estiver muito limpa, elas podem se reproduzir mais rápido do que o esperado e será preciso contê-las.

Com raízes bem fixas
Ideais para se ter em aquários, as plantas do segundo grupo se mantêm abaixo da superfície da água com raízes fixas no solo. Caso da valisnéria, da cabomba e da elódea. Segundo Sonia Floriani, professora do curso de paisagismo do Senac-PR, são essas espécies que mais contribuem para a limpeza e oxigenação da água, além de servirem de abrigo para a fauna.

Já as emergentes que possuem raízes fixas na terra, como a vitória-régia, a flor-de-lótus e a ninféia vermelha, pedem grandes áreas para se desenvolver.

Posicionadas em recipientes de plástico, barro ou cimento, com terra e cerca de 5 cm de areia grossa no fundo dos tanques, as folhas e flores desse tipo de planta buscam a superfície da água à medida que se desenvolvem. “A terra argilosa deixa a água turva e barrenta, o que prejudica a estética do projeto, e a areia evita que isso ocorra”, explica o paisagista Marcos Malamut, da Proflora.

Beleza brejeira
Há ainda a possibilidade de se trabalhar com plantas palustres, naturalmente encontradas em brejos e beiras de rios devido a sua grande demanda de água. Neste grupo estão o papiro, a cavalinha e a sombrinha-chinesa.

flor de lotus