Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

tilandsias

As Tillandsias (Tillandsia L.), são plantas resistentes que podem ser cultivadas em ambiente interno, mas, não podem ser negligenciadas e precisam de água e ar para sobreviverem.

Lembrando sempre que extremos nunca é bom, nem muita água e nem pouca água.

Se sua planta está secando, mas tem a base com folhinhas verde, é possível recuperá-la em 3 passos.
1. Mergulhe a planta em um recipiente com água sem cloro, por pelo menos 8 horas e longe da luz, mas onde tenha ar.

* A água de torneira tem cloro, mas é possível usá-la deixando-a “descansar” em uma vasilha de um dia para o outro, para que o cloro evapore. Use sempre em temperatura ambiente!

2. Retire a da água e sacuda bem, em movimentos laterais e de ponta cabeça (isso serve para tirar toda a água que fica retida na planta,para que ela não apodreça).

3. Retire todas as folhinhas secas (que não se recuperaram com a longa imersão) com os dedos e delicadamente.

tillandsia

Caso tenha dificuldade em sair, deixe que elas saiam sozinhas. Após a “limpeza”, ela poderá voltar ao recipiente (vaso, tronco, vidro).
* Faça a imersão de pelo menos 8 horas, só em caso de ter negligenciado a por muito tempo. Se mesmo assim ela continuar secando, é sinal de que está no fim e em breve morrerá. Mas não fique triste e leve como um aprendizado.

agua xzO

Cattleya Aurantiaca

O cultivo de orquídeas é uma atividade muito antiga, mais que centenária, desde antes de 1800. Até hoje muito se descobriu a respeito do cultivo dessas plantas tão especiais, mas ainda longe de se saber tudo.

Quem cultiva há muito tempo já viu muita regra, manejo, prática, e certeza cair por terra. Quem pesquisa e estuda o cultivo dessas plantas a cada dia só tem uma certeza.

São plantas adaptáveis e especiais, em constante evolução e que se integram ao meio da forma que conseguem, com os recursos ali encontrados. Quando conseguem embelezam o ambiente de forma magnífica.

Por crenças erradas a respeito das orquídeas, muitos mitos foram se formando ao longo do tempo e isso é algo que acaba atrapalhando e desestimulando as pessoas, pois muitas plantas morrem por falhas de cultivo.

Abaixo estão listados alguns dos maiores mitos no cultivo de orquídeas, para acabar com os achismos e estimular a observação.

Mito número 1 – Orquídeas são plantas caras
Isso era uma verdade lá pelos anos 80 – 90. O que se vê atualmente é o aumento da oferta de vendas de orquideas, que tem contribuindo para a queda dos preços e hoje é possível comprar orquideas floridas a partir de dez reais, e mudas a partir de 5 reais.

Supermercado, gardens e camelôs entraram na onda verde e hoje se dedicam a vender não só orquídeas, mas também flores de todos os tipos. Além disso, a quantidade de pessoas tem aumentado dia a dia, facilitando a troca através das amizades entre os cultivadores, facilitando mais ainda as pessoas a aumentarem a suas coleções e seus amigos.

Logicamente existem plantas que custam mais dinheiro, mas é porque tem características que as valorizam, por esse motivo o melhor é se informar a respeito antes.

Orquídea-Epífita

Mito número 2 – São plantas parasitas
São erroneamente chamadas de plantas parasitas por muitas pessoas. Pelo contrário, as orquídeas em seu habitat, vivem sobre troncos, galhos e gravetos, enraizando superficialmente, para apenas se fixarem, por isso são chamadas de epífitas, que significa: do grego epi (sobre) e phyton (planta, árvore).

Esse termo é para denominar plantas que vivem sobre outras plantas, sem causar danos ao hospedeiro.

Uma orquídea epífita utiliza o galho da árvore apenas como suporte, e se alimenta da transformação dos materiais que se depositam sobre suas raízes, folhas, excrementos, poeira, etc.

Com uma parceria com fungos que vivem em suas raízes desde o nascimento chamado micorrizas esses materiais são transformados em minerais para que a planta consiga absorver.

Uma significativa parte das espécies de orquídeas também vive em ambientes bem diferentes dos galhos das árvores. Muitas vegetam sobre ou entre as rochas (rupícolas),

Outras encontradas nos solos das matas, campos e até mesmo na areia pura das dunas e restingas, são na maioria terrestres, mas como são adaptáveis e evoluídas, também conseguem vegetar em outras matérias.

Mito número 3 – Não gostam de sol
Isso com certeza é um dos grandes mitos que fazem com que as pessoas coloquem suas plantas em lugares muitas vezes sombrios e úmidos, fazendo com que sejam atacadas por pragas ali presentes e prejudicando muito o cultivo e prejudicando as florações.

Toda planta precisa de luz para fazer a fotossíntese. Sem contar a floração que basicamente depende da luz que a planta recebe juntamente com os nutrientes da adubação.

Esse mito do cultivo se formou há muito tempo, porque é comum as pessoas generalizarem as informações que recebem, mas em se tratando de orquídea o que se deve realmente fazer é, na duvida pesquisar sobre a planta em questão antes de decidir a luz que ela vai receber.

Saibam que no mundo todo são mais de 30.000 mil espécies catalogadas, além de mais de 100.000 mil  híbridos formados através dos cruzamentos entre espécies, espécies x híbridos e híbridos x híbridos.

Existem plantas que realmente não podem receber sol diretamente em suas folhas pois pode queimá-las, mas também existem orquideas que não prosperam se não vegetar a pleno sol.

orquideas.rega-1

Mito número 4 – Não gostam de água
Isso não é verdade! Cerca de 80 a 90% do peso fresco de uma planta é água.
Então como assim a orquídea não gosta de água? Elas precisam de muita água! Só que tem que ser como no habitat, de forma equilibrada.

As raízes das orquideas respiram a umidade do ar e mesmo quando são molhadas pelo orvalho ou pela chuva secam, para depois molhar de novo.

Então se o vaso que sua orquídea está plantada fica úmido por mais de três, quatro dias consecutivos é sinal que ela deve estar detestando a água, porque nesse caso o excesso de tempo úmido faz acelerar a deterioração do substrato através da proliferação de bactérias e fungos.

As raízes das orquídeas são estruturas mais evoluídas próprias para se fixarem nas árvores e também para absorver água através da umidade do ar, e por isso precisam “respirar”. Se não recebem ventilação e ficam muito tempo úmidas acabam apodrecendo junto com o substrato. Por isso dizem que uma orquídea não gosta de água.

No cultivo de orquídeas a máxima é valida: “é mais fácil matar uma orquídea por excesso de água do que por falta”. Só que também precisa haver um bom senso por quem cultiva, para não errar na hora da rega.

Os sinais de desidratação em uma orquídea são visíveis de se observar. Os bulbos ficam estriados e as folhas também e acabam murchando. Nessa hora é necessário avaliar  se está havendo uma falta de rega e umidade no ambiente ou se está havendo um excesso e corrigir.

Com o tempo, observação e conhecimento das espécies que cada um cultiva fica mais fácil ter uma regra própria de rega e adubação de suas plantas.

Mito número 5 – Orquídea gosta de “pau podre”
Na natureza as plantas e os fungos e insetos vivem em comunhão dividindo os mesmos recursos e os mesmos lugares, sem um atacar o outro, e ao contrario disso vivem juntos e se ajudam e protegem. Parece até mágica o equilíbrio da natureza.

Seu muito bem que as orquídeas não precisam “pau podre” para poder cultivar orquídeas, pois o que tem no “pau podre” é material se decompondo e se transformando em mineral, que a planta pode absorver.

Até aí tudo bem, o problema é que no “pau podre” também existem muitos fungos que são oportunistas e prejudicam as plantas, e podem contaminar as orquídeas e passar a se beneficiar dela deixando-a fraca e podendo em alguns casos levá-la à morte.

Como essa prática acaba se tornando um grande risco de prejudicar a planta, o ideal é cultivar sua orquídea da forma correta com adubações constantes e substrato novo, pois dessa forma apenas os fungos benéficos as raízes das orquídeas passam a colonizar o vaso e melhorar a captação de recursos para ela.

borboletas

barba-de-velho

Não é por acaso que esta planta é a primeira da lista de nossas plantas especiais que não são orquídeas.

Elas são popularmente conhecidas como barba-de-velho ou barba-de-pau. Seu nome científico é Tillandsia usneoides, da família das bromélias.

São nativas, como todas as bromélias, das Américas Central e do Sul. Elas toleram inúmeros tipos de clima e são de cultivo extremamente fácil e simples.

Podem ficar em sol pleno ou na sombra. Toleram uma grande amplitude térmica, entre os 2 e os 40 graus centígrados.

Na natureza, os seus longos tufos albergam pequenos répteis e algumas aves as usam como ninhos.

flores da barba

A manutenção desta espécie botânica epífita (vive aderida em árvores) é extremamente fácil, basta pendurar os tufos, usando uma corda ou arame plastificado e mantê-los úmidos, borrifando regularmente (mais vezes no tempo quente, menos com o frio). Verifica-se que a planta está hidratada observando a mudança de cor de prateado para verde.

Se estiverem bem tratadas, irão dar flor, muito pequena, de cor verde ou amarela. Esta flor exala um perfume suave durante a noite.

Uma planta da família das bromélias é apenas uma hospedeira das árvores, não uma parasita, se alimenta da umidade do ar e de nutrientes trazidos pelo vento.

Sua curiosidade é de não possuir raízes. Pode ser cultivada em qualquer lugar e não requer cuidados. Mas se você já cultiva orquídeas ou outras plantas, não custam molhar e adubar, elas irão crescer mais e mais formando verdadeiras cascatas vivas.

barba

São levadas pelos pássaros e pelo vento de árvore em árvore, formando uma linda cortina verde, leve, bem decorativa.

E você pode fazer mudas tirando com cuidado pequenos tufos e espalhando em seu jardim ou até mesmo nas raízes das vandas. Elas ajudam a aumentar a umidade do ar propiciando um micro-clima ideal para orquídeas.

Os pássaros usam a barba de velho para construírem seus ninhos.

Como elas retiram a poluição do ar, estão sendo usadas para controle ambiental. Sem dúvida uma planta e tanto.

correnteza_33

Bifrenaria_harrisoniae

Cultivar orquídeas nos traz muita alegria e conhecimento, mas exige dedicação e paciência. Quem já está cultivando ou pretende cultivar sabe que existem técnicas e praticas que envolvem, entre outras questões adubação, rega, luminosidade e ventilação.

Orquídeas são consideradas plantas perenes, isto é vivem continuamente, sempre seguindo uma rotina de fases. Brotação, crescimento, floração, frutificação e dormência.

Por falta de informação, a prática de manejar orquídeas pode ser feita de maneira errada e prejudicar a planta e em casos mais graves, pode levá-la a morte.

Para evitar que isso aconteça, abaixo tem uma lista dos erros mais comuns no cultivo de orquídeas:

* Ventilação
As orquídeas se desenvolveram ao longo de milhares de anos e adquiriram a capacidade de retirar do ar, nutrientes e umidade para crescer e se desenvolver. Por isso elas não toleram ambientes sem circulação de ar.

E quando não há condições o cultivador vai perceber, pois o crescimento fica prejudicado, com pouca ou nenhuma floração e ainda o aparecimento e a disseminação de pragas e fungos aumentam consideravelmente. Quanto mais arejado for o local de cultivo melhor, sem corrente de vento forte, apenas circulação de ar.

Bifrenaria saxicola

* Luminosidade
Este é um item fundamental no cultivo de orquídeas, pois dela depende a floração das orquídeas. Planta com menos luminosidade que necessita não dá flor, só crescendo a parte vegetativa.

Se for cultivar em orquidário prefira locais iluminados pois é mais fácil controlar a intensidade do sol com a tela de sombreamento diminuindo também a temperatura, do que tentar cultivá-las na sombra. Nem todas as espécies se adaptam se não tiver boa luz.

* Rega
Primeiro acabar com um mito… As orquídeas precisam e gostam de umidade sim.
Mas para regar com eficiência é preciso atenção e observação, pois se regar de mais favorece o surgimento de fungos e outras pragas, além de apodrecer as raízes.

As raízes não suportam ficar encharcadas pois são como esponjas e depois que absorvem  a água precisam secar para depois molhar de novo.

Outra questão diferente de regar, é a umidade ambiente. Observe as roupas no varal se secarem rápido é porque a umidade está baixa e nesse caso se já tiver regado as orquídeas pode molhar apenas o chão para que aumente a umidade do ar no ambiente em que for cultivá-las.

Isto às vezes é melhor que jogar água nelas, pois simula o habitat de muitas espécies, onde sempre tem água por perto, seja de um rio, lago, nevoeiro noturno, etc.
Outra maneira de evitar os excessos na hora da rega é vaporizar água apenas nas folhas, deixando o substrato mais seco, intercalando com regas normais em que se molha a planta toda.

bifrenariaharrisoniae3

* Adubação
É essencial para o sucesso no cultivo, mas o grande erro aqui é não seguir a recomendação do fabricante.
A captação de recursos pelas orquídeas é muito lenta, pois tem o sistema  de vegetação CAM, que é igual ao dos cactos.

É normal que quem inicie no cultivo de orquídeas tenha pressa e aumente a dosagem do adubo querendo ver o resultado rápido, mas isso só vai prejudicar e em casos mais graves vai queimar a planta literalmente. a diferença entre adubo e veneno está na dose.

Quando adquirir o adubo, leia atentamente o rotulo e siga as instruções de aplicação. As melhores opções para quem inicia e não conhece muito são os adubos orgânicos, e os organominerais, porque são alimentos completos para as orquídeas e atuam também no substrato melhorando a condição das raízes e da captação de recursos. Antes da adubação é importante regar as plantas para deixá-las bem hidratadas.

* Disposição
As orquídeas são plantas que necessitam de espaço para que se desenvolvam e o arejamento é fundamental pois como a maioria delas vegeta de forma epífita, o ar tem um papel fundamental na saúde delas.

A recomendação é de pelo menos 10 cm de distancia entre os vasos. Quanto mais perto a distancia, mais fácil para a disseminação de pragas e fungos, além de dificultar a rega e a adubação.

Bifrenaria_tyrianthina

* Substrato
Como a quantidades de espécies de orquídeas é enorme e os habitats são os mais variados cada espécie exige um substrato para o cultivo. Além disso, outro fator que prejudica demais as orquídeas são os substratos velhos e saturados ou ainda aqueles que estão com muito resíduos de adubações continuas que acaba queimando as raízes.

Existem vários tipos de raízes, por isso vários tipos de substratos. De maneira geral para as necessidades das orquídeas o substrato ideal é que seja volumoso, de média a alta porosidade e de baixa densidade.

No aspecto químico o Ph deve estar entre 5 e 6 , de baixa salinidade. Esses qualidades propiciam boa nutrição para as raízes, boa fixação, aeração e ausência de fungos e pragas.

Os substratos mais usados atualmente são: musgo esfagno, carvão vegetal, chips de coco, pedras como seixo rolado e brita, casca de arroz carbonizada, casca de pínus, casca de macadâmia.

Estes podem ser usados sozinhos ou misturados usando sempre um que acumula mais umidade e outro que é mais seco e arejado para as raízes respirarem. Além desses existem ainda os substratos regionais como exemplo o caroço de açaí e a casca do coco seco.

Também se utiliza madeiras em pedaços, troncos e cascas como a peroba, cedro, cabreúva, canela, guaraiúva, café, etc.

phalaenopsis

* Vasos
Um erro muito comum é confundir a orquídea com uma planta terrestre e por falta de informação a pessoa escolhe um vaso que não é próprio para o cultivo de orquídeas.

Muitas vezes de tamanho exagerado, além de misturar vários tipos de vasos no cultivo o que acaba dificultando o cultivo na questão da rega e secagem dos vasos.

Se o vaso não é adequado os prejuízos são o apodrecimento das raízes. Os mais usados atualmente são os vasos de barro, os de plástico e os cachepôs de madeira, além de troncos e cascas de árvores.

Sempre que for usar um novo vaso escolha o tamanho conforme a planta onde a medida é encostar a planta numa das bordas e medir de dois a três dedos livres na frente para que ela cresça. Isso pode parecer apertado e é o ideal para que a planta fique firme e se desenvolva permanecendo nesse vaso por até dois anos quando deverá ser replantada.

* Clima
Quando se começa a cultivar orquideas é comum as pessoas quererem de tudo, sem se preocupar com as necessidades da planta e o que ocorre é que muitas vezes a planta adquirida precisa de um clima específico e acaba sofrendo e até morrendo em um clima diferente frustrando o iniciante.

É fundamental avaliar o clima que você tem na sua região e na hora de comprar pergunte ao produtor qual é o clima exigido pela orquídea que você quer para saber se é compatível.

Sempre tenha a identificação das plantas que adquirir, pois com o nome é fácil fazer uma pesquisa sobre o habitat e as necessidades da planta usando a Internet.

Cattleya Aurantiaca

* Combate as pragas
Esse é um ítem que acaba com o sonho de muitos iniciantes que por praticas de cultivo errado em locais muito úmidos e mal iluminados e sem ventilação acabam causando a desnutrição da planta e consequentemente o ataque de fungos e pragas, porque para que todos saibam essa é a lei da natureza sobre sustentabilidade.

Tudo o que é vegetal se reintegra ao meio de forma a beneficiar e reciclar. Então plantas debilitadas são atacadas, pois estão sendo recicladas e servindo a outros seres, insetos ou fungos, etc.

Como prevenção as pragas e doenças eu posso citar o óleo de neem que é natural extraído de uma árvore e que atua prevenindo e combatendo centenas de problemas em plantas, desde insetos a diversos tipos de fungos e bactérias, não sendo prejudicial nem ao ser humano nem aos animais.

É vendido em gardens e agropecuárias e o modo de usar é especificado pelo fabricante. Além do óleo de neem existem receitas caseiras e naturais que são preventivos ao aparecimento de problemas e podem ser aplicados regularmente como a canela, cebola, cravo, alho, fumo, pimenta etc.
Mas a ação mais importante  está na correta e regular nutrição da orquídea pois existem nutrientes específicos que fazem naturalmente a defesa da planta.

* Cultivar em locais inadequados
O desejo de ter um orquidário com diversas espécies pode fazer com que algumas delas não se adaptem. O segredo é pesquisar o habitat das plantas que se pretende adquirir e quais as espécies que são da mesma região ou clima comum.

No mundo são mais de 30.000 mil espécies de diversos gêneros, epífitas, rupícolas e terrestres, além de mais de 250.000 mil diferentes híbridos que possuem as características herdadas dos ”pais” e podem vegetar em mais tipos de clima do que as espécies.

Saiba que o clima é fundamental no cultivo de orquídeas e chega a ser 80% do sucesso no cultivo e na saúde da planta.

catlleya walkeriana

Esses são os erros mais comuns e que acabam atrapalhando o cultivo das orquídeas e também de outras plantas. Plantas são como nós, quando chegam a um novo local vão procurar se adaptar, e por isso o mais interessante é fazer um tipo de “quarentena” e apenas observar, evitando mexer ou já replantar.

Quando os primeiros sinais de que a planta começa a vegetar, como uma brotação ou emissão de raízes aparecer, é a indicação que ela está se adaptando ao novo local.
A paciência e a observação são as duas qualidades que mais evoluem no cultivo de orquídeas, pois sem elas dificilmente se consegue.

folhas_1