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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

bromélia

No que concerne a habitat, as bromélias, costumam ser bastante específicas de maneira que têm preferência por regiões litorâneas ou montanhosas.

Podem ser terrestres, rupícolas (que se desenvolvem sobre pedras) ou epífitas (que utilizam outra planta como suporte para que possam obter luz e ventilação, mas sem comportamento parasita).

Uma das características mais predominantes das bromélias é o fato de que se mostram bastantes flexíveis no que diz respeito à adaptabilidade.

Podem crescer saudáveis tanto em ambientes com muita luminosidade como naqueles mais obscuros. Também resistem bem em regiões de temperaturas demasiadamente elevadas e quando cultivadas em solos pobres em nutrientes.

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Gêneros de Bromélias para cultivo
Por uma questão prática, devido a grande quantidade de espécies existentes, as bromélias foram divididas em grupos chamados de gêneros.

Existem mais de 50 grupos sendo que o critério para essa divisão diz respeito às exigências de cultivo e de nutrição que essas plantas fazem. Os gêneros apresentam necessidades de luz, substrato e regas distintos.

Consideram-se como os grupos mais comuns para cultivo: Nidularium, Aechmea, Dickia, Vriesea, Cryptanthus, Billbergia, Guzmania, Tillandsia e Neoregelia.

De maneira geral as bromélias podem ser cultivadas em vasos, porém, também é possível manter essas plantas sobre xaxins ou troncos. Plantas que pertencem ao grupo Tillandsias e cujas folhas apresentam tonalidade acinzentada não têm boa adaptação em vasos de maneira que preferem troncos.

Trata-se de uma planta versátil no que diz respeito a tipos de solo em que se adapta, podem ser drenados, não compactados e até mesmo um pouco ácidos.

Dicas práticas para plantar Bromélias
A seguir algumas dicas para realizar o plantio assertivo das bromélias.
*  Não se deve enterra demasiadamente as bromélias, a base das suas folhas deverá ficar acima do solo.

*  Cuidado ao usar um vaso muito grande, pois isso pode fazer com que haja umidade m excesso nas raízes.

* A planta deverá ser bem fixada, pois se ficar fazendo um movimento como que balançando poderá ter alguns danos no desenvolvimento de novas raízes. Se perceber que é necessário você poderá estaquear a planta até que suas raízes estejam devidamente desenvolvidas.

*  Para garantir uma boa drenagem é essencial que o vaso seja furado nas laterais ou no fundo. Acrescente ainda uma camada de pedregulhos ou cacos de telha.

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Regando suas Bromélias
Essas plantas gostam de ter suas raízes úmidas, mas é fundamental ter moderação, a dica é concentrar a rega somente nas folhas. Quando a temperatura estiver elevada é interessante borrifar água nas folhas, mas jamais na luz direta do sol.

As plantas que possuem folhas macias preferem ambientes mais úmidos do que aquele ideal para plantas de folhas rígidas.

Luminosidade
Boa parte das bromélias dá preferência para ambientes em que a luz é difusa. As espécies que tem folhas rígidas, que são espinhentas e estreitas costumam preferir mais luz inclusive sol pleno. Já as plantas que possuem folhas macias e de tonalidade verde tendem a gostar de ambientes de menor luminosidade.

As bromélias com tom avermelhado tendem a ficar desbotadas quando são mantidas em ambientes com menos luminosidade. Um indicativo de que as bromélias estão submetidas a pouca luminosidade é o escurecimento das suas folhas. Por outro lado se há luz em excesso as folhas tendem a ficar amareladas ou com manchas brancas (um tipo de queimadura).

Atenção a pragas e doenças
Bromélias embora sejam plantas com muita resistência não estão livres de serem atacadas por pragas, doenças e fungos assim como outras plantas. A questão mais relevante é o fato de que essas plantas tendem a ser muito sensíveis a ação de fungicidas e inseticidas uma vez que absorvem os agentes desses produtos em seu metabolismo.

Se o problema é o ataque de pulgões e cochonilhas a dica é diluir fumo em água e usar uma escova de dentes para remover as pragas.

O combate aos fungos pode ser feito a partir do uso de fungicidas elaborados a partir de sabão de coco previamente dissolvido em água, aplique com uma esponja. Jamais se deve usar fungicidas com base de cobre, pois esse ingrediente pode matar as bromélias.

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Floração das Bromélias
Ao longo de suas vidas, as bromélias, florescem apenas uma vez e após ter ocorrido a floração normalmente é desenvolvida uma brotação lateral que tem como função substituir a planta original que irá morrer. A maturidade e florescimento das bromélias acontecem em idades diferentes que podem ser desde meses até dezenas de anos.

Tem casos em que uma planta pode não florescer devido a falta de luz ou outro fator e em outros casos uma planta adulta pode florescer somente por passar por uma mudança ambiental brusca.

Os cientistas acreditam que as bromélias surgiram durante o período Cretáceo. Elas conseguiram se manter ao longo dos séculos por sua capacidade de adaptação e seus atrativos para animais dispersores (são plantas que produzem néctar e possuem flores bem coloridas) que ajudaram a propagar as espécies.

A formação da cadeia montanhosa dos Andes e da Floresta Amazônica foram preponderantes o fortalecimento das espécies de bromélias.

Nem todas as bromélias são epífitas, os estudiosos acreditam que esse comportamento se desenvolveu somente em algumas espécies do gênero que em algum momento da escala evolutiva se viram em locais com condições climáticas e geológicas bastantes restritas.

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Bromélias no vaso
Essas plantas são bastante apreciadas por seu aspecto ornamental, porém, além de sua beleza há algumas espécies que são reconhecidas como fonte de extração de compostos farmacológicos como, por exemplo, a Bromelia antiacantha conhecida popularmente como Caraguatá do Campo que é usada como base para a produção de xaropes para gripe, é encontrada no cerrado brasileiro.

Bromelia antiacantha

Também há algumas espécies que são produzidas com o objetivo de produzirem frutos como é o caso da Ananas comosus que dá origem ao abacaxi e a Bromelia karatas que é usada para a produção de fibras.

Ananas comosus

Bromelia karatas

As bromélias são mais do que espécies de plantas bonitas, elas podem dar origem a uma série de produtos e insumos.

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carvão

As orquídeas estão entre as plantas mais queridas das pessoas, principalmente dos brasileiros, no entanto, não dá para falar sobre as orquídeas e tratá-las como se elas fossem homogêneas, pois elas possuem uma grande variedade de espécies, de cores, de tamanhos, de preferências, etc.

Há algumas orquídeas que gostam mais de viver sobre os substratos, como carvão, como a madeira cortada, ou madeira do tronco de árvores, assim como também há algumas espécies que podem ser plantadas no solo, na terra mesmo.

Por esse motivo é muito importante na hora de adquirir a sua flor, ou a sua muda de flor, que você pergunte ao vendedor de qual tipo ela é, do que ela gosta, qual o nome específico da sua espécie, para que assim você possa cuidar dela melhor e ela possa ser mais saudável dando muitas lindas flores.

Para cuidar das suas flores em casa, é indicado que você pesquise um pouco sobre elas, em geral, as orquídeas não gostam de muito sol direto e nem de muita água, por esse motivo uma coisa muito importante é que elas estejam plantadas em lugares onde a água possa escoar, como em vasos perfurados ou substratos espaçados.

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Substrato de Carvão
Substrato é onde se coloca ou planta uma orquídea, é o material em cima do qual ela irá crescer, é o material que fornecerá para elas nutrientes, apoio e sustentação.

Muitas pessoas optam por plantar suas orquídeas sobre o carvão ou adicionar carvão ao local onde elas estão, isso porque o carvão é rico, por exemplo, em potássio o que faz com que ele possa trazer mais vitalidade à planta e inclusive salvá-la em casos que ela está quase a morrer.

Há opções de cortar o carvão em pedaços bem pequenos, como quadradinhos de 1 ou 2 cm, por 1 ou 2 cm e colocar no local onde elas estão, no vaso ou em volta dela na terra, ou ainda há a opção de colocá-las em substratos de pedaços grandes de carvão, seja qual for a sua opção, tenha a certeza que isso pode ajudar muito a sua planta.

O mais indicado é que o carvão seja novo, para que as impurezas de um carvão reutilizado não contaminem a planta ou interfiram negativamente no crescimento dela.

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No entanto, é importante citar que não são todos os tipos de orquídeas que gostam realmente do carvão, você pode fazer testes observando como ela se sai com a introdução desse mineral, se ela começar a mostrar respostas positivas e maior vitalidade, continue com o tratamento, se ela aparentar ficar meio caidinha, secar ou qualquer outro sintoma negativo, interrompa o seu tratamento.

Como saber se posso usar ou não, você pode pesquisar sobre a espécie de orquídea que tem em casa, existem muitos sites especializados nessa planta, afinal ela é muito popular, mas se ainda assim você não encontrar tantas informações, faça o teste você mesmo e aos poucos, observe a sua planta todos os dias para avaliar as suas respostas ao tratamento.

Lembre-se também que a maneira mais verdadeira de saber é testando, pois existem muitos fatores que podem afetar a saúde da sua planta, tal como o meio onde ela está inserida, o clima do local e condições meteorológicas, como a umidade e as temperaturas médias, além disso, há o tipo de solo ou substrato, entre muitos outros fatores.

Por fim, é a combinação de todos eles que irá definir o que fazer e como cuidar da sua orquídea, e também como ela irá reagir à suas ações de tratamento.

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STANHOPEA (TIGRINA X INSIGNIS)

Todos nós já sabemos das belezas que são as flores das orquídeas. São tantas variedades de cores, formatos e aromas, que às vezes fica difícil identificar aos olhos comuns que tipo de planta é essa. O texto hoje é sobre as orquídeas Stanhopea.

Stanhopea é um gênero de orquídeas epífitas, ou seja, se desenvolvem e crescem sobre outros vegetais, as espécies possuem crescimento simpodial (crescem para os lados). Até o momento esse gênero possui 66 espécies descritas.

A maioria dessas espécies possuem flores em formato de espiral, além de apresentarem um perfume que muito agrada a quem o sente, o único problema é que essas flores duram apenas alguns dias.

As orquídeas Stanhopea podem ser encontradas em ambiente natural que possuem até 4.000 metros de altitude em relação ao nível do mar.

Ainda sabemos pouco sobre a origem das orquídeas mas, acredita-se que elas tenham se originado na Austrália há aproximadamente 112 milhões de anos.

Orquídea Stanhopea Lietzeii (branca)

Sim, é bastante tempo! Em seguida elas se espalharam pela Antártica e mais tarde para o restante do mundo, onde atualmente está presente em todos os continentes.

Pesquisadores descobriram que a grande quantidade de espécies de orquídeas que podem ser encontradas em ilhas vulcânicas, depende em grande parte da área e da altitude em que se encontram. Por elas estarem presentes em todo o planeta, isso comprova que possuem ampla variedade de adaptações para os mais diferentes habitats.

Cultivo das Orquídeas Stanhopea
A melhor maneira para se realizar um bom cultivo de uma orquídea Stanhopea é, abrigá-las em vasos vazados ou cestas suspensas, devido ao crescimento das suas hastes florais que normalmente crescem para baixo.

Assim os buracos do recipiente onde a planta estiver serão essenciais para o seu desenvolvimento. Os recipientes para cultivo podem ser comprados diretamente em alguma loja especializada em plantas ornamentais, ou feitas através de artesanato com madeira e metal dobrável para se fazer um tipo de rede de sustentação.

STANHOPEA graveolens

Aqui vai algumas dicas sobre as principais variáveis à se preocupar:
* Luz:
As orquídeas estão mais bem adaptadas a uma forte incidência luminosa, geralmente uma potência de 3000fc é o suficiente para o seu melhor crescimento.

A maior recomendação é que elas nunca sejam expostas diretamente a luz solar, isso pode causar sérios danos a planta e prejudicar o seu desenvolvimento.

* Umidade: Como padrão estabelecido para a maior parte das espécies do gênero, é necessário manter umidade em torno de 70-90%.

Em alguns casos, é necessário deixar a orquídea em descanso seco durante o inverno, se essa for a ocasião, você deve regar apenas o necessário para que as pequenos brotos não murchem, isso deve ser feito até que eles retomem o crescimento e volte a normalidade. Passado essa fase, a rega pode retomar normalmente ao seu padrão.

* Temperatura: Esse fator é muito importante quando tratamos de orquídeas. As Stanhopea geralmente se adaptam melhor a uma temperatura média entre 21-25 °C durante os períodos da manhã e tarde, situação um pouco diferente durante a noite, onde a melhor temperatura está entre 10-15°C.

Sabemos que é difícil fazer todo esse controle de temperatura funcionar perfeitamente, mas basicamente o que os especialistas afirmam é que se você tem uma temperatura ambiente agradável para você, provavelmente estará agradável para as Stanhopea também.

* Rega: Como vimos no tópico acima sobre umidade, deu pra perceber que elas gostam realmente de água. Elas se desenvolvem melhor em condições mais úmidas, nesse caso é necessário ficar atento quando a terra estiver seca ou começando a ficar seca.

Uma dica que auxilia bastante na retenção de água pelo solo, é usar substratos como musgo, lã de rocha ou fibra de osmunda (gênero de samambaias principalmente de região temperada da família Osmundaceae).

Naturalmente irá haver um grande fluxo de ar em contato com a planta e o substrato, provenientes das aberturas do recipiente em que estiver, sendo assim, tome muito cuidado com a rega, pois você ainda pode acabar sufocando-as acidentalmente com excesso de água.

bulbophyllum longissimum

Algumas curiosidades sobre as Orquídeas
Apesar da maior parte das pessoas não conhecerem todas as orquídeas e muito menos ter se deparado com uma grande quantidade delas, provavelmente devido a não comercialização das mesmas, a ciência já descreveu milhares de espécies desse grupo de plantas.

Cerca de 70% das orquídeas, aproximadamente 18.850 espécies, são epífitas e representam aproximadamente 70% de todas as espécies de plantas epífitas do mundo.

As flores das orquídeas podem ter uma vida notavelmente longa, chegando até a alguns meses de vida, porém, algumas duram apenas um dia. Atualmente já se sabe que quando as flores são polinizadas de forma incorreta, ou seja, pelo pólen de outra planta que não seja da mesma espécie de orquídea, essas flores tendem a viver mais do que as polinizadas corretamente.

Isso está diretamente relacionado a variação genética que é adicionada ao genoma natural da determinada espécie.

Na natureza, estima-se que talvez 60% das orquídeas sejam polinizadas por abelhas. Elas são o principal animal que realiza a polinização das orquídeas Stanhopea, e além disso muitos insetos fazem uso do aroma da flor que fica impregnado em seu corpo, como uma das táticas de atração de fêmeas para cópula.

Isso nos faz pensar bastante na posição ecológica em que as abelhas ocupam, e a necessidade de preservá-las para continuarmos desfrutando das belezas da natureza.

Laelia purpurata sanguinea

As sementes das orquídeas são extremamente pequenas, impossível de se ver uma semente ao olho nu, o que podemos ver é apenas uma nuvem de “poeira de sementes” se chacoalharmos a planta.

O tamanho de uma semente de orquídea é algo em torno de 150 micrômetros, isso é o equivalente a 0,00015 m. Frequentemente as orquídeas produzem uma grande quantidade, até 4 milhões de sementes por fruto, ou 74 milhões de sementes por cada planta. Esses fatores tornam as orquídeas um grupo bem diferenciado das suas plantas parentes.

Existem milhares e milhares de espécies de orquídeas, e isso se deve ao seu longo histórico de vida em nosso planeta. Algo que começou a milhões de anos atrás em algum lugar da Terra e continua até hoje.

Acontece que quanto maior o tempo que elas sobrevivem, maiores são as adaptações aos diferentes habitats. Sem dúvidas são plantas que sempre irão despertar interesse pela sua beleza e aroma, em qualquer parte do globo.

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Maxillaria schunkeana

Considerada uma das orquídeas mais bonitas do mundo, a orquídea negra tem uma cor muito exótica. Mas ao contrário do nome, suas cores não são pretas. As flores têm um roxo avermelhado bem escuro.

Nativa do Brasil, a pode ser encontrada na Mata Atlântica, mais especificamente abundante na região do Espírito Santo. Por ser oriunda do território brasileiro, ela pode ser cultivada facilmente.

É uma planta de porte pequeno. Quando adulta pode atingir em torno de 15 cm e a suas flores tem o tamanho de aproximadamente 1,5 cm.

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Cultivo
Essa é uma orquídea epífita, ou seja, vive agarrada em troncos de  árvores por isso ele recomenda plantá-la em placas de peroba, sansão do campo, nó de pinho ou em outra madeira de boa durabilidade.

Para facilitar o cultivo da orquídea negra, uma alternativa interessante é recorrer ao uso de vaso e substrato. Como o objetivo é reter a umidade por um período mais prolongado, o ideal é escolher vasos de plástico, de tamanho pequeno.

Os vasos de barro tendem a secar mais rapidamente, exigindo uma frequência maior de regas. Como se trata de uma micro orquídea é importante que as dimensões do vaso sejam condizentes com o tamanho da planta.

Vasos grandes demais precisam de mais substrato para serem preenchidos, o que leva a uma umidade excessiva, por um período mais prolongado, em torno das raízes da orquídea negra.

O substrato para o cultivo da Maxillaria schunkeana pode apresentar as mais diversas composições. Cada cultivador acaba escolhendo a mistura ideal para seu ambiente de cultivo e hábitos de rega.

A primeira escolha, mais comumente adotada, é a clássica receita para orquídeas epífitas, composta por casca de pinus, carvão vegetal e fibra de coco.

No caso da orquídea negra, como a ideia é aumentar a umidade, pode-se adicionar a este substrato básico o musgo sphagnum. Há quem prefira utilizar este material puro, principalmente no cultivo de orquídeas de menor porte.

A orquídea negra é uma planta de fácil cultivo. Ela não necessita de níveis intensos de luminosidade para se desenvolver e florescer. Qualquer ambiente sombreado, que receba luz difusa, indireta, é suficiente para o seu cultivo.

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Dentro de casas e apartamentos, o ideal é que a planta fique próxima a uma janela com boa iluminação, como as aberturas face norte, por exemplo.

Em varandas e áreas mais ensolaradas, principalmente as de face oeste, que recebem todo o sol da tarde, é preciso que a orquídea negra seja protegida por uma tela de sombreamento ou cortina fina.

A cor natural da flor é um quase vinho escuro, podendo chegar bem perto do tom preto se estiver sendo cultivada em local com bastante claridade.

Sua irrigação deve ser feita de duas a três vezes na semana. O pico de floração acontece em julho, porém é uma planta que pode emitir flores em outras épocas. Inclusive mais de uma vez por ano.

É aconselhável regá-la bem e voltar a irrigar quando o substrato estiver seco. Uma dica é espetar um palito de sorvete no vaso, assim você pode levantar e ver se no fundo do vaso ainda está molhado ou não.

Borrifar água nas folhas constantemente também é muito bom, pois aumenta a umidade relativa do ar, e elas adoram.

A Maxillaria schunkeana é a orquídea com flores mais próximas da cor preta que podemos encontrar na natureza. Além disso, é possível que seus vasos formem lindas touceiras, criando um colar de flores negras.

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