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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

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Existem cerca de 122 espécies, desde plantas com flores miniaturas até flores que medem cerca de 20 cm de diâmetro.

Um dos inúmeros tipos de espécie, são as orquídeas cara de macaco. Esse tipo de planta é oriundo das florestas que ficam localizadas há 1000 ou 2000 metros de altura acima do mar. Ela se encontram no Equador, Peru, América Central, Colômbia e México.

Por estarem localizadas em altitudes elevadas, apenas são encontradas por colecionadores, exploradores e aventureiros.

Mas foram vulgarmente apelidadas de cara de macaco devido ao formato presente em sua folha. Apesar de que o nome Drácula que significa filho de dragão ou pequeno dragão, também fora colocado pelo formato do focinho que está presente na flor.

Outros indivíduos alegam que esse nome científico foi assim denominado pelos longos esporões pontiagudos que ficam ao redor da planta e que se assemelham aos dentes de Vampiros.

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Um dos inúmeros tipos de espécie, são as orquídeas cara de macaco. Esse tipo de planta é oriundo das florestas que ficam localizadas há 1000 ou 2000 metros de altura acima do mar.

Ela se encontram no Equador, Peru, América Central, Colômbia e México. Por estarem localizadas em altitudes elevadas, apenas são encontradas por colecionadores, exploradores e aventureiros.

O nome científico foi dado a elas em 1978 pelo botânico Carlyle August e são chamadas de Dracula Simia. Mas foram vulgarmente apelidadas de cara de macaco devido ao formato presente em sua folha.

Apesar de que o nome Drácula que significa filho de dragão ou pequeno dragão, também fora colocado pelo formato do focinho que está presente na flor.

Outros indivíduos alegam que esse nome cientifico foi assim denominado pelos longos esporões pontiagudos que ficam ao redor da planta e que se assemelham aos dentes de Vampiros.

Os cuidados tomados para o cultivo
Os cuidados com as orquídeas cara-de-macaco devem ser alterados de acordo com o tipo de espécie.

Mas em regra, deve-se seguir os requisitos abaixo:
Irrigação
A irrigação em regra, dessa planta, deve ser feita para que o vaso fique sempre úmido, mas nunca encharcado, pois o excesso de água pode matar algumas espécies.

Além de não poder irrigar com muita água, também não se pode colocar aqueles pratinhos embaixo dos vasos, pois eles evitam que a drenagem ocorra de forma correta o que ocasiona um apodrecimento das raízes.

Ou seja, irrigue a sua orquídea cara de macaco, uma ou duas vezes por semana, sempre deixando que a água escorra totalmente e nos outros dias apenas pulverize para que fique úmida. Lembrando que além de molhar a parte de fora, deve-se molhar a parte inferior das folhas onde ficam localizados os estômatos.

Luminosidade
Em relação a luminosidade, as orquídeas devem ser postas em locais para que recebam o sol no horário da manhã (6 horas até as 9 horas) ou no final da tarde (16 horas até as 18 horas). A luminosidade é importante para que a planta realize a fotossíntese e cresça de forma saudável.

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Ventilação
A melhor ventilação para as orquídeas é deixa-las em locais arejados, mas que não recebam rajadas muito forte dos ventos, pois poderá danificar as folhas ou machucar as plantas.

Adubo
O adubo é fundamental para dar os nutrientes que a planta precisa, e isso deve ocorrer uma vez por semana. Os adubos são encontrados nos supermercados na seção de jardinagem. Entre os melhores para a orquídeas cara-de-macaco estão o NPK 20-20-20, os que contem farinha de osso, os que são orgânicos, as tortas de mamona, e etc.

Porém, caso escolha os adubos que contenham líquidos foliares, é preciso que se adicione algumas gotas de água para poder realizar a vaporização.

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Vaso ideal
Os vasos ideais para as orquídeas são os vasos de barros ou os xaxins de palmeira. Porém, entre os dois, o mais aconselhável são os xaxins de palmeira, pois são feitos com produtos naturais e livre de qualquer substancia tóxica ou química.

Além da absorção de água e nutrientes ser altíssima, permitindo assim, um enraizamento ideal. Pragas e doenças: é muito comum as plantas sofrerem com pragas e doenças, e no caso das orquídeas cara de macaco não seria diferente. Porém, se essa classe for cultivada da maneira correta se tornará mais resistente os pequenos predadores.

Um dos maiores inimigos das orquídeas são as cochonilhas (pequenos organismos que sugam a seiva da planta e podem mata-las) Sendo que a melhor forma de combatê-los são através dos produtos químicos que apresentam formulas naturais, já que se tornam menos prejudiciais a planta.

Muitas espécies apresentam inflorescências pendentes. Não devem ser plantadas em vaso, uma vez que a inflorescência frequentemente atravessa o substrato e sai pelos furos inferiores dos vasos aparecendo por baixo da planta.

Quando o vaso tem poucos furos inferiores, a planta raramente encontra essas saídas e a floração aborta. Assim a preferência deve ser por caixinhas de ripas de madeira ou cestinhos de plástico inteiramente perfurados facilitando a saída da inflorescência.

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Trata-se de uma espécie particular de orquídea cuja coroa, combinada com os pistilos e a coloração particular das pétalas, parece dar forma ao que se assemelha muito à cara engraçada de um pequeno macaco.

É considerada uma flor muito rara, tanto que poucas pessoas, até hoje, tiveram a sorte de poder admirá-la viva. Ainda assim, a partir de fotos simples, a orquídea-macaco só pode despertar curiosidade e simpatia.

Seu habitat natural são as florestas do Equador e do Peru, localizadas em áreas montanhosas, a uma altitude entre 1000 e 2000 m.

Graças a alguns sortudos que tiveram a oportunidade de admirar e fotografar esta bela e extraordinária flor, temos a oportunidade de observar uma série de imagens que a retratam, através das quais é possível ver a “cara” típica desta orquídea peculiar.

Mesmo o nome científico desta flor é particular: Dracula simia. De fato, são duas as semelhanças: uma é a já mencionada cara de macaco. Mas, para outros, ela se pareceria mais com o protagonista da história mais famosa da Transilvânia.

Suas sépalas características realmente lembrariam os dentes afiados de Drácula. O nome científico foi escolhido em 1978, pelo botânico Luer.

A orquídea faz parte de uma família composta por mais de 120 espécie, a maioria originárias do Equador.

Localizada nas montanhas, a orquídea-macaco pode florescer em qualquer época do ano, sem nenhuma preferência relacionada à sucessão das estações do ano. Seu perfume lembraria a fragrância emitida por uma laranja madura.

A orquídea-macaco pode ser cultivada eventualmente, desde que os devidos cuidados, comuns a outras flores de sua espécie, sejam observados. Para que possa florescer, ela deve ser mantida em locais frescos e com sombra.

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A empolgação pode acabar rapidinho se você notar que os botões da orquídea estão secando inesperadamente, afinal, todo amante de plantas ama o momento em que os primeiros botões se formam.

Quando eles murcham e secam antes da hora, é um sinal claro de atenção, indicando que a planta não está bem de saúde.

Entenda o que fazer com os botões da orquídea que estão secando e como prevenir que isso aconteça de novo.

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Problemas de umidade
A vida das orquídeas gira em torno de um delicado equilíbrio de umidade. Por isso, se você está exagerando na rega ou, ao contrário, esquecendo de hidratar suas plantas, saiba que os botões da orquídea estão secando justamente como resultado disso.

Isso significa que a orquídea é uma espécie que quer um ambiente nem muito úmido, nem muito seco.

Mantenha um olho nas condições de umidade para evitar que os botões fiquem desidratados.

Temperaturas extremas
Igualmente, orquídeas são sensíveis à temperatura, o que as torna meio exigentes.

Exposição a temperaturas muito altas ou muito baixas pode levar os botões a secar antes do tempo.

Encontre o equilíbrio certo e mantenha suas orquídeas longe de correntes de ar frio e calor excessivo.

Falta de nutrientes
Se não fornecer os nutrientes necessários, seus botões não terão energia suficiente para se desenvolver plenamente.

Nesse sentido, utilize fertilizantes adequados para a espécie e logo você notará os botões agradecendo o cuidado.

botões de orquídeas

Estresse do replantio
O processo de replantio também pode provocar alguns estresses nas plantas. Assim, os botões da orquídea estão secando prematuramente em forma de protesto.

Na realidade, tudo o que você precisa fazer agora é dar um tempo a sua planta para que ela se adapte ao novo ambiente.

Como resgatar e prevenir essa situação?
Algumas estratégias infalíveis podem trazer seus botões da orquídea de volta à vida e ainda prevenir que isso aconteça novamente:
* Dê umidade
Os botões secos anseiam por umidade! Logo, você pode colocar sua orquídea em uma bandeja com pedrinhas e água para que o ambiente úmido favoreça os botões. Ou, se preferir, use um umidificador.

* Regue com carinho e precisão
Evite regar os botões diretamente, pois isso pode causar mais danos do que bem. Em vez disso, regue ao redor da base da planta, dando às raízes a chance de absorver a umidade de que precisam.

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* Aplique fertilização
Escolha um fertilizante balanceado e aplique-o conforme as instruções. E lembre-se, não é uma maratona de comida, é um banquete equilibrado!

* Favoreça o isolamento térmico
As orquídeas não querem sentir frio, desse modo, mantenha-as longe de correntes de ar frio e locais com temperaturas extremas.

Um local confortável para crescer e florescer fará maravilhas pelos seus botões.

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Uma orquídea com podridão de raiz não é algo bonito de ver, afinal, isso significa que sua planta está com a saúde em risco.

Se você é apaixonado por essas obras de arte da natureza, provavelmente quer aprender a cuidar delas da melhor forma possível, mas não sabe o que fazer quando esse problema acontece?

Então, acompanhe o texto para descobrir como identificar uma orquídea com podridão de raiz, se é possível salvá-la nessa condição e outras dicas importantes sobre o assunto!

Sinais de uma orquídea com podridão de raiz
Em primeiro lugar, vamos aprender a identificar se sua orquídea está sofrendo de podridão de raiz. Essa é uma questão crucial para você poder agir rapidamente e evitar danos maiores à planta.

Quando suas orquídeas estão com podridão de raiz, os sintomas podem ser variados, mas alguns são bastante comuns.

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Abaixo 4 deles:
* Coloração escura e mole das raízes: se notar que as raízes estão com uma aparência escura, amolecida e apresentam um odor desagradável, é um sinal claro de podridão;

* Folhas amareladas e murchas: a saúde das raízes está diretamente ligada ao estado das folhas.

Quando as raízes estão comprometidas pela podridão, as folhas podem apresentar amarelamento e murcha, indicando um problema subjacente.

* Crescimento lento ou ausente: se sua orquídea parece estar estagnada, com pouco ou nenhum crescimento de novas folhas e raízes, pode ser um alerta de que algo não vai bem nas raízes;

* Presença de manchas escuras nas folhas: manchas escuras e irregulares nas folhas podem indicar problemas nas raízes, afetando a absorção de nutrientes e a saúde geral da planta.

Enfim, ao perceber algum desses sinais, é hora de agir!

É possível salvar uma orquídea com podridão de raiz?
A resposta bem direta é, depende. Se você identificar o problema a tempo e agir de maneira adequada, há grandes chances de recuperação.

Entretanto, é fundamental lembrar que, em alguns casos mais avançados, a planta pode estar além do ponto de retorno.

Como lidar com a podridão de raiz nas orquídeas?
Existem algumas etapas que você deve seguir para dar uma nova chance à sua orquídea caso você tenha identificado a podridão de raiz nela. Vamos lá:

Isolamento
Logo que perceber os sinais de podridão de raiz, é fundamental isolar a orquídea para evitar que a infecção se espalhe para outras plantas.

Retire-a do vaso e limpe todas as ferramentas utilizadas para evitar a disseminação do problema.

Remoção das raízes infectadas
Com uma tesoura ou ferramenta de poda esterilizada, remova cuidadosamente todas as raízes infectadas.

Aliás, não tenha medo de cortar um pouco mais acima da área afetada para garantir que nenhum vestígio da podridão permaneça.

Use antifúngicos
Trate as raízes remanescentes e a planta em si com um antifúngico recomendado para orquídeas, pois isso ajudará a combater qualquer fungo remanescente e evitará que a infecção retorne.

Troque de vaso
Escolha um novo vaso limpo e utilize uma mistura de substrato adequada para orquídeas.

Certifique-se de que o vaso tenha boa drenagem, já que o acúmulo de água pode levar à podridão de raiz.

Por fim, mantenha sua orquídea em local bem iluminado, mas evite  luz solar direta por longos períodos. Regue com moderação, permitindo que o substrato seque entre as regas.

Dicas para prevenir a podridão de raiz
Além de saber como tratar uma orquídea com podridão de raiz, que tal aprender a prevenir esse problema?

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Existem algumas medidas preventivas essenciais que você deve conhecer:

Rega adequada
Evite encharcar o substrato. Prefira regar de maneira moderada e somente quando o substrato estiver quase seco.

Escolha do vaso e substrato
Opte por vasos com boa drenagem e escolha um substrato específico para essas plantas. Inclusive, lembre-se de que as raízes das orquídeas precisam de ar para respirar, e uma mistura de substrato adequada permite essa ventilação.

Nutrição da planta
Fornecer uma nutrição adequada à sua orquídea fortalecerá suas defesas naturais contra doenças e pragas, incluindo a podridão de raiz.

Ambiente correto
Posicione suas orquídeas em um local com boa circulação de ar, evitando ambientes excessivamente úmidos.

Higienize as ferramentas
Mantenha suas ferramentas de poda limpas e esterilizadas, evitando a transmissão de patógenos de uma planta para outra.

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A orquídea coelogyne, uma das maravilhas escondidas no vasto mundo das orquídeas, é um gênero que abriga mais de 200 espécies distintas. Originária principalmente das regiões tropicais e subtropicais da Ásia, incluindo o Himalaia, Malásia, Indonésia e Filipinas, esta orquídea tem encantado entusiastas e cultivadores com sua beleza e variedade.

Ao longo dos anos, a coelogyne tem sido objeto de admiração não apenas por sua estética, mas também por sua adaptabilidade. Muitas espécies são conhecidas por serem resistentes e fáceis de cultivar, tornando-as uma escolha popular entre novatos e especialistas em orquídeas.

Vamos explorar neste post os segredos de seu cultivo, cuidados e as curiosidades que a tornam tão especial.

Espécies mais conhecidas
Coelogyne cristata: A Coelogyne cristata, frequentemente referida como a “Rainha das neves”, é uma das espécies mais populares e admiradas dentro do gênero Coelogyne. Originária das regiões montanhosas do Himalaia, esta orquídea é conhecida por sua resistência e beleza inigualável.

Características e descrição
* Flores:
A Coelogyne cristata é famosa por suas flores brancas deslumbrantes, que muitas vezes têm um toque de amarelo ou verde no lábio. As flores, que podem medir até 8 cm de diâmetro, são geralmente perfumadas e aparecem em cachos pendentes, proporcionando um espetáculo visual durante a floração.

* Folhagem: As folhas desta orquídea são de um verde brilhante e podem crescer até 20 cm de comprimento. Elas são robustas e têm uma textura ligeiramente rugosa, refletindo a resistência da planta às condições montanhosas de seu habitat natural.

* Habitat: Esta espécie é nativa das regiões montanhosas do Himalaia, onde cresce em altitudes que variam de 1.200 a 2.400 metros. Ela prefere climas mais frescos e é encontrada em áreas onde a neblina e a umidade são frequentes.

Cultivo e Cuidados
A Coelogyne cristata é uma orquídea que prefere temperaturas mais frescas, o que a torna uma excelente escolha para cultivadores que vivem em regiões com climas mais amenos. Ela prospera em luz indireta e precisa de um período de descanso no inverno, onde a rega deve ser reduzida.

Uma das características mais notáveis desta orquídea é sua capacidade de se adaptar a diferentes condições, tornando-a uma escolha popular entre os entusiastas de orquídeas, tanto novatos quanto experientes.

Coelogyne flaccida

Coelogyne flaccida:
A Coelogyne flaccida é outra joia dentro do gênero Coelogyne, destacando-se por sua aparência delicada e flores encantadoras. Originária das florestas tropicais do Himalaia, esta orquídea é uma representação da diversidade e riqueza das regiões em que habita.

Características e descrição
* Flores:
A Coelogyne flaccida é conhecida por suas flores amarelo-esverdeadas, que exalam um aroma suave e agradável. O centro da flor, ou lábio, frequentemente apresenta uma coloração mais escura, proporcionando um belo contraste. As flores, pendentes e agrupadas, florescem em sucessão, garantindo um espetáculo prolongado.

* Folhagem: As folhas desta orquídea são estreitas e alongadas, com uma tonalidade verde-clara. Elas crescem a partir de um pseudobulbo, que serve como reserva de água e nutrientes para a planta.

* Habitat: A Coelogyne flaccida é nativa das regiões de floresta tropical do Himalaia, crescendo em altitudes que variam de 500 a 2.000 metros. Ela é frequentemente encontrada em áreas úmidas, onde a vegetação é densa e a luz solar é filtrada pelas copas das árvores.

Cultivo e Cuidados
A Coelogyne flaccida prefere ambientes com alta umidade e luz indireta. Embora seja uma planta resistente, é importante garantir que ela não seja exposta a luz solar direta, o que pode causar queimaduras em suas folhas. Durante o período de crescimento, é essencial fornecer água regularmente, mas sempre permitindo que o substrato seque entre as regas.

Esta orquídea é uma excelente escolha para aqueles que desejam trazer um toque das florestas tropicais para seus lares ou jardins. Sua beleza delicada e aroma suave são um lembrete da rica biodiversidade das regiões em que cresce.

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Coelogyne mossiae:
A Coelogyne mossiae, embora menos conhecida em comparação com algumas de suas irmãs do mesmo gênero, é uma orquídea que merece destaque por sua beleza única e características distintas.

Características e descrição
* Flores:
A Coelogyne mossiae é adornada com flores de um branco puro e luminoso, com um lábio frequentemente tingido de amarelo ou verde, proporcionando um contraste visual impressionante. As flores são de tamanho médio e têm uma forma delicada e elegante, tornando-a uma adição encantadora a qualquer coleção de orquídeas.

* Folhagem: As folhas desta orquídea são de um verde profundo e brilhante, crescendo a partir de pseudobulbos robustos. Estes pseudobulbos ajudam a planta a armazenar água e nutrientes, permitindo-lhe prosperar em seu habitat natural.

Habita:
A Coelogyne mossiae é nativa das florestas tropicais do Sudeste Asiático, particularmente em regiões de altitude moderada. Estas florestas, com sua alta umidade e temperaturas amenas, proporcionam o ambiente perfeito para esta orquídea. A Coelogyne mossiae é frequentemente encontrada crescendo em troncos de árvores ou em áreas rochosas, onde pode se ancorar e absorver a umidade circundante.

Cultivo e cuidados
Para cultivar com sucesso a Coelogyne mossiae, é essencial replicar, tanto quanto possível, as condições de seu habitat natural. Isso significa fornecer alta umidade, luz indireta e temperaturas amenas. Durante o período de crescimento, a rega regular é crucial, mas é importante garantir que o substrato tenha boa drenagem para evitar o apodrecimento das raízes.

Como plantar e cultivar a orquídea Coelogyne
A Coelogyne é uma orquídea que, embora resistente, exige certos cuidados específicos para garantir seu pleno desenvolvimento e floração. Aqui, exploraremos os aspectos cruciais do plantio e cultivo desta bela orquídea.

Escolha do substrato
A Coelogyne prefere um substrato bem drenado. Uma mistura de casca de pinus, carvão vegetal e esfagno é ideal. Esta combinação permite uma boa aeração das raízes, evitando o apodrecimento e fornecendo a umidade necessária.

O pH do substrato deve ser ligeiramente ácido, idealmente entre 5,5 e 6,5. Isso pode ser alcançado adicionando um pouco de turfa ao mix, se necessário.

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Plantio
Tipo de vaso:
A Coelogyne prospera em vasos de barro ou plástico com boa drenagem. Vasos de barro são particularmente benéficos, pois permitem uma melhor evaporação da água, mantendo as raízes frescas e bem oxigenadas.

Processo: Ao plantar, certifique-se de que o pseudobulbo da orquídea esteja ligeiramente acima da superfície do substrato. Isso evita a retenção excessiva de água ao redor do pseudobulbo, minimizando o risco de apodrecimento. Após o plantio, regue moderadamente para assentar o substrato ao redor das raízes.

Propagação
A Coelogyne pode ser propagada através da divisão de pseudobulbos. O melhor momento para fazer isso é logo após a floração, quando a planta está entrando em seu período de crescimento ativo.

Ao dividir, certifique-se de que cada divisão tenha pelo menos três pseudobulbos e várias raízes saudáveis. Plante cada divisão em um novo vaso com substrato fresco.

A propagação também pode ser feita através da germinação de sementes, embora este método seja mais complexo e exija condições estéreis.

Cuidados comuns
A Coelogyne, como qualquer orquídea, requer atenção específica para garantir seu crescimento saudável e uma floração esplêndida. Aqui estão os cuidados essenciais que você deve considerar ao cultivar esta planta:

Rega
A Coelogyne prefere um ambiente úmido, mas não encharcado. É essencial garantir que o substrato esteja quase seco entre as regas. Em geral, regar uma vez por semana é suficiente, mas isso pode variar dependendo das condições climáticas e da estação do ano.

Durante os meses mais quentes, pode ser necessário regar com mais frequência, enquanto nos meses mais frios, a frequência pode ser reduzida. Sempre verifique a umidade do substrato antes de regar.

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Iluminação
A Coelogyne prospera sob luz indireta. Evite a exposição direta ao sol, especialmente durante as horas mais quentes do dia, pois isso pode queimar as folhas.

Um local ideal seria próximo a uma janela voltada para o leste ou oeste, onde a planta pode receber luz filtrada. Se estiver usando luz artificial, as lâmpadas fluorescentes são uma boa opção.

Fertilização
Para garantir um crescimento saudável e uma floração abundante, é recomendável usar um fertilizante equilibrado, como um 20-20-20, diluído a metade da força recomendada.

Adube a planta a cada duas semanas durante a estação de crescimento e reduza para uma vez por mês durante o período de dormência.

Pragas e doenças
As Coelogyne, como muitas orquídeas, podem ser suscetíveis a pragas como ácaros, cochonilhas e pulgões. É importante inspecionar regularmente a planta em busca de sinais dessas pragas.

Se detectadas, remova-as manualmente ou use um inseticida orgânico específico para orquídeas.

Em relação às doenças, a podridão das raízes ou dos pseudobulbos pode ocorrer devido ao excesso de água. Se notar sinais de apodrecimento, reduza a frequência de rega e considere transplantar a orquídea para um substrato fresco.

Floração
A floração da Coelogyne é, sem dúvida, um dos momentos mais esperados e recompensadores para os cultivadores desta orquídea. Durante este período, a planta revela sua verdadeira magnificência, exibindo flores deslumbrantes que são um testemunho da beleza da natureza.

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Quando esperar a primeira floração
A maioria das orquídeas Coelogyne começa a florescer quando atinge a maturidade, geralmente entre 2 a 3 anos após o plantio. No entanto, isso pode variar dependendo das condições de cultivo e do cuidado fornecido à planta.

Duração da floração
A floração da Coelogyne pode durar várias semanas, dependendo da espécie e das condições ambientais. Durante este tempo, é crucial garantir que a planta receba os cuidados adequados para prolongar a duração das flores e garantir uma floração saudável.

Cuidados durante a floração
Evite mudar a planta de lugar ou alterar drasticamente suas condições de cultivo, pois isso pode estressar a orquídea e afetar a duração e qualidade da floração. Mantenha uma rega consistente, garantindo que o substrato esteja úmido, mas não encharcado.

Após a floração
Uma vez que a floração tenha terminado, é o momento ideal para podar hastes florais mortas e verificar a planta quanto a sinais de pragas ou doenças. Este também é um bom momento para replantar a orquídea, se necessário.

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