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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

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As bromélias pertencem à família Bromeliaceae e são plantas tipicamente tropicais. Elas possuem um reservatório de água em forma de copinho, através do qual florescem e deixam a decoração com mais cor.

Existem mais de 3.600 tipos de bromélias, das quais 1.700 vivem nas florestas brasileiras. A maioria delas, inclusive, pode ser encontrada na Floresta Amazônica.

A maioria das bromélias desenvolve suas folhas ao redor de um copo natural. Aliás, esse copinho, que funciona como reservatório de água,  é protegido por folhas mais brilhantes e coloridas do que as outras.

Durante o seu ciclo de vida, a bromélia floresce apenas uma vez. Assim que a flor morre, um novo broto nasce na lateral da planta, que perece e dá lugar para uma nova plantinha se desenvolver e florescer.

Características da planta bromélia
*
É epífita (um tipo de planta que se hospeda nas árvores);
* Possui um copo no centro, que guarda água e nutrientes;
* Tem apenas raízes de fixação;
* As folhas possuem serrinhas que lembram muito um abacaxi;
* As espécies de bromélias apresentam folhas lisas e moles ou duras e com espinhos na borda.
* A grande maioria é de pequeno porte, ou seja, de 30 a 60 cm.
* Inflorescências com diferentes cores e tamanhos.
* A planta-mãe morre após a floração e deixa de uma ou duas mudinhas para a reprodução.

Principais tipos de bromélias
Existem vários tipos de bromélia, por isso resolvemos selecionar apenas as mais populares. Confira:

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Neoregelia carolinae
Nativa da Mata Atlântica, as folhas dessa bromélia adquirem uma cor avermelhadas próximo ao centro, sempre no período de floração. Ela permanece com essa linda coloração durante vários meses.

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Guzmania
Originária das florestas tropicais da América, a Guzmania gosta de viver nos troncos das árvores em seu habitat natural. Ela produz uma linda flor amarela, que chama atenção em meio à folhagem.

Fireball

Fireball
Também conhecida como bromélia bola de fogo, essa planta possui origem híbrida e por isso não existe na natureza. Em comparação com outros tipos de bromélia, ela possui um porte mais compacto e suas folhas adquirem uma tonalidade de verde avermelhado.

Vriesea ospinae

Vriesea ospinae
Essa variação de bromélia tem folhas com aparência marmorizada e as inflorescências ornamentais, na cor amarela, saem para fora. Esse tipo de planta, por sua vez, sobrevive melhor em ambientes sombreados.

Cryptanthus care

Cryptanthus care
Entre as bromélias mais ornamentais, vale destacar a cryptanthus care, que possui um lindo formato de estrela que embeleza qualquer jardim. As folhas da planta são texturizadas e ficam muito bonitas na composição.

Neoregelia scarlet

Neoregelia scarlet
As folhas vermelhas, com pintinhas verdes, se destacam em qualquer composição paisagística. Essa planta é indicada para ambientes de meia sombra.

Vriesea splendens

Vriesea splendens
As folhas são desenhadas com diferentes tons de verde e as inflorescências vermelhas saem para fora.

Tillandsia

Tillandsia
As bromélias tillandsia possuem brácteas cor-de-rosa que combinam com as flores violetas que aparecem na planta.

Aechmea blanchetiana

Aechmea blanchetiana
Nesse tipo de bromélia, quanto maior a exposição ao sol, mais amareladas ficam as folhas. Sendo assim, é uma sugestão muito interessante para compor jardins em sol pleno.

Bromelia-Imperial

Alcantarea imperialis
Também conhecida como bromélia imperial, possui folhas longas e largas. Esse tipo de bromélia pode atingir 1,5 metros de diâmetro quando chega a maturidade. É uma das poucas espécies que necessita de sol pleno para sobreviver.

Aechmea fasciata

Aechmea fasciata
É uma espécie que possui folhas rajadas  e levemente prateadas Ela produz um tipo de abacaxi rosa, com inflorescências lilás no meio.

Aechmea chantini

Aechmea chantini
A Aechmea chantini, conhecida popularmente como bromélia zebra, tem como característica as folhas verdes com listras brancas. Pode produzir flores vermelhas ou amarelas.

Como cuidar da planta bromélia
Antes de adquirir uma bromélia, você precisa avaliar a procedência da planta. Em geral, muitos tipos não podem ser retirados do habitat natural, pois são essenciais para o desenvolvimento de outros animais, como beija-flores e anfíbios. Portanto, certifique-se de encontrar um produtor regulamentado.

Agora vamos as dicas de como cuidar de bromélias em casa:

Vaso e substrato
As bromélias podem ser cultivadas em vasos. Nesse caso, você deve preparar uma boa drenagem para que a planta possa se desenvolver. Use argila expandida, pedra brita, isopor picado ou pedacinhos de telha.

Depois de fazer uma camada de drenagem no vaso, adicione a manta de bidim ou um pedaço de TNT. Acrescente o substrato, preparado com areia, terra vegetal, húmus de minhoca e substrato para orquídeas.

Ao escolher o vaso, evite um modelo muito grande, pois isso pode acumular umidade nas raízes e causar o apodrecimento.

* Iluminação
A maioria das bromélias gostam de meia-sombra, ou seja, apreciam o sol da manhã (antes das 10h) e também o sol do final da tarde (após às 16h). Quando a planta recebe excesso de sol, suas folhas correm o risco de queimar.

Em geral, na natureza, as bromélias são plantinhas epífitas, que vivem embaixo da copa das árvores. Por este motivo elas se acostumam bem às condições de meia-sombra.

Dentro do universo das bromélias existem dois grupos, que se diferenciam sobretudo pela necessidade de iluminação. Veja como fica a divisão para não errar na hora do cultivo:
* Bromélias de sombra: Aequimea, Guzmania, Bromélia-zebra, Vriésia;
* Bromélias de sol: Bromélia-imperial, Abacaxi-ornamental, Caraguatá-do-mato, Neoregélia, Bromélia porto-seguro.

Durante o período em que produz flores, a bromélia pode ficar dentro de casa sem problema algum, desde que seja posicionada numa área com luz natural. No entanto, após esse período, a planta deve ser cultivada em ambiente externo para que possa receber mais luminosidade e até mesmo ventilação.

* Poda
A poda deve ser realizada apenas quando as folhas estão feias. Do contrário, você não precisa cortar a folhagem.

* Regas
O reservatório de água consegue manter a planta hidratada em períodos curtos de estiagem.

A recomendação é regá-la duas vezes por semana, sempre por cima, pois assim você consegue abastecer o copinho. O uso de um borrifador é ideal para a rega das bromélias.

A planta aprecia umidade, por isso em jardins externos pode ser cultivada perto de lagos.

* Fertilização
Use adubos ricos em nitrogênio para retardar a floração da planta e prolongar a sua vida. Um adubo muito utilizado é o NPK 20-05-20 ou o esterco.

Dissolva uma pequena quantidade do produto na água e coloque dentro do reservatório natural. Faça isso respeitando o intervalo de 15 dias.

Outra dica é colocar no centro da planta um pedacinho de maçã. Aguarde uma semana e retire. Nove meses após essa ação, sua planta dará flores.

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Como plantar muda de bromélia
*
Passo 1. Observe as laterais da planta mãe e veja se há alguma muda pronta para plantio, ou seja, com mais de 10 cm. Ao extrair a muda da terra, lembre-se de que ela deve ter pelo menos quatro centímetros de raiz.

* Passo 2. Prepare um substrato soltinho, ou seja, que não fique tão compactado quando estiver molhado. Adicione o substrato ao vaso, sobre uma camada de drenagem da sua preferência.

* Passo 3. Fixe a muda de bromélia no substrato, tomando cuidado para não danificar as raízes. Para manter a firmeza da planta, você pode estaquear com uma vareta de madeira.

* Passo 4. Use um borrifador para  regar o substrato e deixá-lo úmido.

* Passo 5. Nos primeiros dias após o plantio, deixe a bromélia em um ambiente de meia sombra bem iluminado.

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As orquídeas estão entre as plantas mais queridas das pessoas, principalmente dos brasileiros, no entanto, não dá para falar sobre as orquídeas e tratá-las como se elas fossem homogêneas, pois elas possuem uma grande variedade de espécies, de cores, de tamanhos, de preferências, etc.

Há algumas orquídeas que gostam mais de viver sobre os substratos, como carvão, como a madeira cortada, ou madeira do tronco de árvores, assim como também há algumas espécies que podem ser plantadas no solo, na terra mesmo.

Por esse motivo é muito importante na hora de adquirir a sua flor, ou a sua muda de flor, que você pergunte ao vendedor de qual tipo ela é, do que ela gosta, qual o nome específico da sua espécie, para que assim você possa cuidar dela melhor e ela possa ser mais saudável dando muitas lindas flores.

Para cuidar das suas flores em casa, é indicado que você pesquise um pouco sobre elas, em geral, as orquídeas não gostam de muito sol direto e nem de muita água, por esse motivo uma coisa muito importante é que elas estejam plantadas em lugares onde a água possa escoar, como em vasos perfurados ou substratos espaçados.

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Substrato de carvão
Substrato é onde se coloca ou planta uma orquídea, é o material em cima do qual ela irá crescer, é o material que fornecerá para elas nutrientes, apoio e sustentação. Muitas pessoas optam por plantar suas orquídeas sobre o carvão ou adicionar carvão ao local onde elas estão, isso porque o carvão é rico, por exemplo, em potássio o que faz com que ele possa trazer mais vitalidade à planta e inclusive salvá-la em casos que ela está quase a morrer.

Há opções de cortar o carvão em pedaços bem pequenos, como quadradinhos de 1 ou 2 centímetros, por 1 ou 2 cm e colocar no local onde elas estão, no vaso ou em volta dela na terra, ou ainda há a opção de colocá-las em substratos de pedaços grandes de carvão, seja qual for a sua opção, tenha a certeza que isso pode ajudar muito a sua planta.

O mais indicado é que o carvão seja novo, para que as impurezas de um carvão reutilizado não contaminem a planta ou interfiram negativamente no crescimento dela.

No entanto, é importante citar que não são todos os tipos de orquídeas que gostam realmente do carvão, você pode fazer testes observando como ela se sai com a introdução desse mineral, se ela começar a mostrar respostas positivas e maior vitalidade, continue com o tratamento, se ela aparentar ficar meio caidinha, secar ou qualquer outro sintoma negativo, interrompa o seu tratamento.

Como saber se posso usar ou não, você pode pesquisar sobre a espécie de orquídea que tem em casa, existem muitos sites especializados nessa planta, afinal ela é muito popular, mas se ainda assim você não encontrar tantas informações, faça o teste você mesmo e aos poucos, observe a sua planta todos os dias para avaliar as suas respostas ao tratamento.

Lembre-se também que a maneira mais verdadeira de saber é testando, pois existem muitos fatores que podem afetar a saúde da sua planta, tal como o meio onde ela está inserida, o clima do local e condições meteorológicas, como a umidade e as temperaturas médias, além disso, há o tipo de solo ou substrato, entre muitos outros fatores.

Por fim, é a combinação de todos eles que irá definir o que fazer e como cuidar da sua orquídea, e também como ela irá reagir à suas ações de tratamento.

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Como lavar carvão para plantar Orquídeas
Muitas pessoas se perguntam se o carvão deve ser lavado antes de ser usado para o plantio ou o crescimento saudável das orquídeas, a resposta é que ele pode sim ser lavado. Se o carvão for novo e estiver ainda em saco fechado não tem muita necessidade de fazer a sua lavagem, no entanto, se ele estiver velho é mais adequado que se faça sim a lavagem.

Não devemos esquecer que não existe somente o carvão comprado, eles também podem ser feitos a partir de madeira queimada e se o seu caso for esse é muito recomendado sim que você lave o carvão, afinal essa madeira pode ter microorganismos, fungos ou outras impurezas externas, que por sua vez podem fazer mal à orquídea.

Para lavá-las no entanto, o processo é bem simples, é indicado que se deixe o carvão de molho por um tempo, algumas horas no máximo, não precisa ser mais do que isso, o seu molho pode ser feito em água e desinfetante, a água deve ser limpa, não se esqueça.

Após retirar do molho não custa passar o carvão em água corrente, para tirar algo que ainda seja impregnado nele, algo que talvez antes não sairia, mas depois do molho ficará mais fácil de ser removido.

Pronto, agora que você já sabe como lavar o carvão que tem disponível, você pode fazê-lo e em seguida aplicar nas suas plantas, espero que dê certo e que elas crescem com saúde e muita vitalidade.

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Tillandsia seleriana

A Tillandsia seleriana é uma verdadeira jóia botânica que atrai tanto admiradores de plantas quanto colecionadores ávidos.

Originária das regiões tropicais que vão do sul do México até a América Central, incluindo países como El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua, essa espécie epífita destaca-se por sua aparência peculiar e sua relação simbiótica única com formigas, uma característica que surpreende e encanta

Origem e características singulares
A Tillandsia seleriana é uma bromélia que encanta tanto por sua origem, quanto por sua estética. Adaptada ao clima tropical, essa bromélia apresenta folhas robustas e curvadas que se arqueiam para cima, criando uma forma que lembra chifres de rinoceronte.

Esse visual marcante faz dela uma planta muito valorizada no paisagismo e nas coleções botânicas.

Além disso, sua textura espessa e estrutura bulbosa ajudam-na a armazenar água e nutrientes, uma estratégia essencial para sua sobrevivência em habitats onde a umidade pode ser intermitente.

É uma planta extraordinária tanto pelo seu formato quanto pela interação com o ambiente. Suas folhas servem como refúgio para formigas, criando uma relação benéfica para ambos.

A relação com formigas
Uma característica única da Tillandsia seleriana é sua relação mirmecófila, ou seja, sua afinidade com formigas. Essa simbiose permite que as formigas vivam entre suas folhas, onde encontram proteção, enquanto ajudam a planta ao protegê-la contra herbívoros e ao contribuir com nutrientes provenientes de seus dejetos.

Esse comportamento destaca a planta como um exemplo notável de como a natureza encontra maneiras inteligentes de equilibrar as necessidades de diferentes organismos.

A relação mirmecófila da Tillandsia não apenas ajuda na sobrevivência da planta, mas também promove uma pequena comunidade ecológica em torno dela, que é fascinante de observar.

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Versatilidade no paisagismo e cultivo
A Tillandsia seleriana é uma escolha versátil para amantes de jardinagem, especialmente aqueles interessados em composições criativas e exóticas. Por ser uma planta epífita, ela pode ser cultivada em troncos, rochas ou suspensa em suportes decorativos, o que amplia suas possibilidades de uso no paisagismo.

Sua estética marcante confere personalidade a jardins verticais, ambientes internos bem iluminados ou composições de arranjos tropicais. Além disso, sua rusticidade permite que prospere em condições variadas, desde que tenha luz indireta abundante e ventilação adequada.

É uma planta que harmoniza bem com outras espécies de bromélias e orquídeas, criando cenários que evocam o ambiente natural de florestas tropicais.

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Cuidados essenciais para uma Tillandsia saudável
Embora de baixa manutenção, a Tillandsia seleriana requer alguns cuidados específicos para se desenvolver plenamente. Por ser nativa de climas tropicais, prefere ambientes com boa circulação de ar e luz filtrada.

A rega deve ser moderada, evitando-se o encharcamento que pode causar apodrecimento. Utilize um borrifador para simular a umidade natural, especialmente em períodos mais secos.

Outro ponto crucial é a nutrição. Essa bromélia se beneficia da aplicação de fertilizantes líquidos diluídos, aplicados esporadicamente nas folhas. O substrato usado deve ser poroso e bem drenado, como musgo sphagnum ou casca de pinus, garantindo que as raízes epífitas possam respirar.

É importante lembrar que o excesso de água é prejudicial. Reproduzir as condições do habitat natural, como alta umidade e boa ventilação, é o segredo para um cultivo bem-sucedido.

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Nativa das regiões semiáridas do Nordeste do Brasil, a Macambira, também conhecida pelo nome científico Bromelia laciniosa, é uma planta notável tanto pela sua resistência quanto pelo seu valor ornamental.

Com folhas robustas e espinhosas que formam uma roseta singular, esta bromélia é ideal para compor jardins xerófitos e projetos paisagísticos que demandam baixa manutenção. A Macambira possui grande potencial paisagístico devido à sua rusticidade e aspecto exótico.

Características da Macambira
A Macambira se destaca por suas folhas longas, finas e muito serrilhadas, que podem alcançar até 1,5 m de comprimento. Essas folhas formam uma roseta que muitas vezes acumula água em sua base, servindo como um recurso adicional de hidratação durante períodos de seca.

Além disso, suas flores, que surgem geralmente no verão, são pequenas e discretas, mas não menos atraentes. Ela tem uma capacidade única de adaptar-se a diferentes condições climáticas, o que a torna uma excelente escolha para regiões áridas.

Onde plantar a Macambira
A Bromelia laciniosa é uma espécie bastante versátil e pode ser cultivada tanto em vasos quanto diretamente no solo. De preferência, opte por áreas com boa drenagem, evitando locais que acumulam água, pois isso pode causar o apodrecimento das raízes.

Em relação à luminosidade, a Macambira adapta-se bem tanto ao sol pleno quanto à meia-sombra, porém, seu desenvolvimento é mais vigoroso quando exposta diretamente ao sol.

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Como plantar a Macambira
A preparação do solo é um passo crucial para o sucesso do cultivo da Macambira. Para garantir um bom desenvolvimento da planta, recomenda-se um substrato que seja bem drenado e rico em matéria orgânica.

Uma mistura de terra vegetal com areia grossa e húmus de minhoca é ideal para promover um ambiente de crescimento adequado.
* Escolha do recipiente: Se optar por vasos, escolha aqueles que possuam furos de drenagem no fundo para evitar acúmulo de água.

* Plantio no solo: Em jardins, plante a Macambira em covas de aproximadamente 40 cm de diâmetro, utilizando uma mistura de 1/3 de composto orgânico, 1/3 de areia e 1/3 de terra.

Cuidados com a Macambira
Um dos grandes atrativos da Macambira é a sua baixa necessidade de manutenção.
* Rega: Realize regas moderadas, principalmente nos primeiros meses após o plantio. Em períodos mais secos, aumente a frequência das regas, sempre evitando encharcamentos.

* Adubação: A adubação deve ser feita a cada três meses com compostos orgânicos. O uso de húmus de minhoca é bastante recomendado, por ser uma fonte rica em nutrientes e de fácil absorção.

* Poda: A poda não é uma necessidade frequente. Contudo, recomenda-se a remoção de folhas secas ou danificadas para manter a estética da planta e evitar pragas.

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Potencial paisagístico
Além de ser uma opção interessante para jardins de baixa manutenção, a Macambira também é excelente para a criação de composições xerófitas, combinando bem com cactos e suculentas.

Ela proporciona um toque exótico e rústico ao paisagismo, complementando projetos que priorizam plantas nativas e resistentes à seca.

Ao adotar a Bromelia laciniosa no seu jardim, não só valoriza o design paisagístico, como também contribui para a preservação das espécies nativas do semiárido brasileiro.

Resistência, estética e a facilidade em seu cultivo são apenas alguns dos atributos que fazem da Macambira uma escolha acertada para quem busca beleza e praticidade em uma única planta.

Portanto, ao planejar seu próximo projeto de jardinagem, considere a Macambira como uma aliada de grande valor ornamental e funcional.

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