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Posts para categoria ‘Jardins e Manutenção’

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Muitos encontram uma flor que querem plantar, fazem um buraco, enfiam a flor no buraco e supõem que ela crescerá. Isso é subestimar o solo. Embora isso possa funcionar se tivermos um solo excelente, a maioria de nós precisa mudar a terra para criar um ambiente para que  as flores e plantas ornamentais se desenvolvam plenamente num jardim, por isto há a necessidade de se prepare adequadamente o solo ou substrato, que é a base das plantas.

O solo é a camada superficial natural da terra de um jardim, geralmente em torno da profundidade onde as raízes das plantas se desenvolvem.

O substrato, diferente do solo, é uma mistura ou meio preparado onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo, mas em ambiente limitado, como em vasos e floreiras.

A função do solo ou do substrato é dar suporte para as plantas, podendo ainda regular a disponibilidade dos nutrientes e da água para as raízes.

Então, como você pode melhorar o solo? O primeiro e mais importante passo é fazer um teste do solo para descobrir o que ele está precisando – e o que não está.

Após esse passo, se realiza a calagem, ou seja, a colocação de calcário na dosagem correta para corrigir o pH do solo. A maioria dos solos brasileiros é acida. Com isso, restarão disponíveis a maior parte dos nutrientes essenciais aos vegetais.

Além da correção do solo é necessária a colocação de adubos contendo todos os nutrientes essenciais para as plantas, como o Nitrogênio, Fósforo. Potássio, Cálcio, Magnésio e Enxofre (que são exigidos em maior quantidade), como também outros nutrientes, como Ferro, Manganês, Zinco, Cobre, Boro e Molibdênio em dosagens menores.

É imprescindível também a adição de matéria orgânica para melhorar as características biológicas e físicas do solo. O importante é a colocação desses insumos após o afofamento do solo e de forma homogênea, sempre antes do plantio. De preferência, de um mês a um mês e meio após a colocação da mistura, e do tipo de calcário que foi utilizado, para que ele reaja no solo.

Por fim começa-se a cavar as covas para o plantio, 20 cm para a maioria das plantas anuais e até 40 cm  para as plantas perenes.

Com todos esses cuidados, vamos garantir um bom desenvolvimento e crescimento das flores e plantas ornamentais no jardim.

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Para dar um toque de verde mesmo em ambientes pequenos, nada melhor do que usar um jardim vertical.

É uma ótima opção para pessoas que moram em centros urbanos, com pequena área verde ou em apartamentos, que dispõem de pouco espaço para o cultivo de plantas. Essa solução também se aplica a casas que têm uma parede inutilizada, transformando-a em um local bonito e florido. Os jardins verticais são paredes totalmente cobertas com uma ou mais espécies de vegetação. Eles podem ser instalados dentro de casa, em varandas ou muros de quintal. Há diversos tipos. Muitos, inclusive, não saem caro para o bolso. Podem ser feitos até com suportes criativos com pequenos vasos.

Com um pouco de criatividade, é possível transformar a aparência do ambiente, deixando-o mais convidativo. É legal misturar diversas espécies que tenham volume, como chifre-de-veado e renda portuguesa.

Existem muitas maneiras de fazer um jardim vertical com produtos prontos ou reciclados. O primeiro passo é fixar uma estrutura resistente e segura na parede. Antes de preparar a terra e plantar as flores, é preciso preparar toda a estrutura para a irrigação, impermeabilizar os nichos e definir onde a água será escoada.

Com todos esses detalhes prontos, é hora de escolher os materiais e usar a criatividade para harmonizar o jardim vertical com a decoração do ambiente. Podem ser feitas placas de madeira, bambu ou fibra de coco na parede com vários vasinhos fixados. Outra solução é utilizar treliças de metal ou bambu, que podem receber os vasos diretamente ou serem forrados com fibra. Para fixar os vasos, vale usar arames bem espessos ou lacres de náilon.

Se a opção for utilizar materiais recicláveis, as possibilidades para criar um jardim diferente são inúmeras. As garrafas pet, por exemplo, transformam-se em vasos de uma forma rápida e fácil. Faça uma abertura retangular no centro da garrafa e um furo de cada lado dessa abertura, nas partes superior e inferior, para passar a corda que irá sustentar o vaso, e finalize com uma pintura ou enfeites de sua preferência. Latas, caixinhas de leite e tubos de PVC também ficam charmosos com uma decoração colorida e personalizada. O reaproveitamento de materiais vale ainda para a estrutura, que pode ser montada com blocos de concreto, caixotes de madeira e sapateiras.

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Jardim vertical com garrafas Pet:
É possível fazer diversos jardins verticais com as garrafas PET. Nesse caso, a parte utilizada será a do gargalo. A garrafa deve ser cortada em um tamanho bom para plantar a muda. A tampa deve ficar fechada, apenas com um pequeno furo para o escoamento da água.

No fundo próximo a tampa da garrafa, coloque uma camada de manta bidim, que funcionará como uma espécie de feltro para a passagem da água. Depois, disponha o torrão (parte com terra e raízes da planta), ajustando-o ao espaço da PET.

As garrafas podem ser dispostas por meio de arames ou suportes para vasos, em painéis de metal, madeira ou em um varal fixado na parede. Se for preciso, é só fazer orifícios no corpo da garrafa, de acordo com o suporte que será utilizado,

Depois de montado, é importante sempre regar e podar as plantas. Elas não podem sofrer, ficar amarelas ou pouco volumosas, senão perde-se a beleza do jardim vertical.

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Jardim vertical com blocos de cerâmica
Se o jardim vertical for instalado em um local definitivo, é indicado fazer um painel de blocos de cerâmica fixado diretamente na parede com concreto. Basta unir os blocos do tamanho que desejar para criar um belo canteiro suspenso. Outra forma de preencher as paredes com o verde e o colorido das flores é criar um belo quadro vivo. A estrutura é semelhante à de um quadro normal, com fundo e moldura, mas com terra colocada dentro, coberta com uma tela. Para finalizar, é só plantar as mudas e pendurar na parede. Todas as opções de jardim vertical podem ser instaladas na parte interna da casa, em sacadas e no quintal. Escolha as flores que mais gostar e cacpriche na decoração!

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Quanto maior for a quantidade de substrato que a planta tiver à disposição, maior será seu desenvolvimento

Quando se cultiva uma planta em casa ou no apartamento, o desejo é o mesmo: que ela se desenvolva sempre saudável e bonita. Mas às vezes, o que se presencia são sinais de que a espécie não está nada bem.

Água demais, sol de menos são alguns erros comuns – e facilmente solucionáveis – em jardinagem.

Veja os 11 equívocos corriqueiros para que você cuide ainda melhor da saúde do seu jardim ou de seus vasos.

1. Vaso menor, planta acanhada
Toda espécie precisa de espaço para crescer e se desenvolver. Se a planta está em um vaso pequeno é provável que suas raízes fiquem atrofiadas e, consequentemente, o vegetal perderá suporte, estabilidade e beleza. Assim, você pode até cultivá-la em um recipiente
menor, mas assim que a plantinha brotar e crescer, transplante-a para um vaso mais amplo.

Como  transplantar uma planta para vaso menor
A planta cresceu e o vaso está pequeno. Transplantá-la para um vaso maior é uma operação simples que garante a melhor absorção dos nutrientes ajudando a sua planta a crescer com mais saúde

Como exemplo, uma planta que possa chegar a 80 cm de altura, precisa – no mínimo – de um vaso com 30 cm de profundidade por 20 cm de diâmetro. Por isso, antes do cultivo, busque informações sobre o porte da espécie.

Para os arbustos de modo geral, plantados em torrões, deixe um distanciamento mínimo de 10 cm entre o torrão e a borda do vaso.

Entretanto, entenda: quanto maiores forem a quantidade e a qualidade de substrato que a planta tiver à disposição, maior será seu desenvolvimento. “Se a intenção é que a planta cresça bastante, quanto maior o vaso, melhor”, aconselha a paisagista Erly Hooper. Uma exceção é o bonsai, que é mantido em um recipiente pequeno e tem suas raízes podadas segundo técnica específica para que não cresçam.

Planta encharcada ou seca?
Normalmente é assim: ou o erro vem pelo excesso ou pela falta de regas às plantas. A quantidade de água adequada para qualquer espécie depende de suas próprias características vegetais e da qualidade do solo. As denominadas suculentas como a dedinho-de-moça (Sedum morganianum), o carpete-dourado (Sedum acre) e a flor-de-maio (Schlumbergera truncata) precisam, por exemplo, de regas espaçadas, pois armazenam bastante água.

Uma maneira prática para certificar se o solo precisa ser regado é colocar a mão na terra e sentir a umidade. O professor do curso de jardinagem do Senac de São Paulo, Anselmo Augusto de Castro, ressalta: se aparentemente a superfície está seca, mas há umidade logo abaixo, não molhe. Outra dica é usar um regador tipo “chuveirinho” que distribui aos poucos e melhor a água sobre as plantas e o substrato.

Não se esqueça, também, que todo vaso carece de uma boa drenagem para que, ao ser aguado, não “afogue” o vegetal. Para o sistema de dreno, as pedras de argila expandida e os furos no fundo do recipiente são boas opções.

Planta de sombra ou de sol?
A própria planta pode dar sinais se está exposta demais ao sol ou se não tem luminosidade suficiente para seu crescimento. As espécies de sombra, quando colocadas sob o sol, podem apresentar folhas amareladas ou queimadas, que secam até morrer. As de sol, quando ficam sem luz, têm folhas atrofiadas.

Por isso, ao comprar sementes ou mudas, lembre-se de perguntar as particularidades e origens da planta ao fornecedor ou ao profissional de uma loja especializada.

Pintar ou não pintar o tronco com cal?
Muitos dizem que é bom pintar os troncos das árvores com cal é bom para evitar proliferação de doenças, é mito ou verdade? Mito, aplicar cal no tronco da árvore não evita a proliferação de doenças, como popularmente se apregoa. Por ser uma substância química, a cal, além de não proteger a planta, pode atrapalhar seu desenvolvimento. Com a cal, você impede a respiração e transpiração da planta, fechando os poros e a sufocando-a.

Grama acinzentada
Uma poda inadequada e a ausência de regas e adubação podem deixar a grama acinzentada e com falhas. Recomenda-se que, entre a Primavera e o Verão, uma adubação nitrogenada à base de uréia, ótima para o crescimento das folhas, além de realizar coberturas de areia como forma de proteção às baixas temperaturas durante o inverno.

Como evitar rachaduras em vasos de cerâmica
Para evitar rachaduras, impermeabilize o interior do vaso de cerâmica

Por ser poroso, há a possibilidade do vaso de cerâmica rachar com a variação de temperatura do ambiente. Em dias muito quentes, por exemplo, pode ocorrer um choque térmico entre a alta temperatura do vaso e a água fria da rega, ocasionando pequenas fissuras.

Por isso, indica-se uma impermeabilização do recipiente. Você pode usar tintas ou revestimentos impermeabilizantes – aqueles usados em caixas d’água e reservatórios: basta aplicar uma camada no interior do vaso ou da floreira.

Outra saída é queimar a peça a uma elevada temperatura – em fornos especializados – a fim de aumentar a resistência do material.

Poda drásticas
Arbustos e árvores de pequeno porte, em especial, ficam tão bonitas quando recebem podas. Mas como saber qual o limite para não matar a planta?

Primeiramente, há diferentes motivos para sua realização: o controle do tamanho ou da forma, o direcionamento do crescimento e as limpezas do tronco. As podas são aconselhadas entre o final do inverno e início da primavera. Por sua vez, cortes drásticos e transplantes não são recomendados em épocas mais frias, quando geralmente incide a dormência da planta e sua inatividade.

Antes de fazer os primeiros cortes, certifique-se que a planta esteja bem estabilizada e fixa no solo – para algumas espécies, o adequado é aguardar a primeira floração – e sempre escolha uma boa ferramenta, bem afiada, para não machucar a planta.

Para a limpeza do tronco, elimine os chamados “galhos ladrões”, os brotos que nascem no caule da árvore e “roubam” sua força, direcionando seu crescimento para os lados. Outro tipo de poda é a limpeza fito-sanitária, que constitui na retirada dos galhos fracos, velhos, mal formados ou doentes.

Regras gerais: para um crescimento vertical, retire os ramos laterais e secundários, mais baixos. Se quiser que a planta cresça lateralmente, a poda deve estar concentrada na gema apical (parte superior) dos ramos centrais.

Antes de usar o inseticida químico
Ao se constatar alguma praga ou doença na planta é comum recorrer imediatamente aos inseticidas químicos. Porém, são menores as chances de uma espécie ficar doente em um ambiente estável, com água e nutrientes suficientes. Desta forma, um modo de combate é verificar, examinar e corrigir estes fatores.

Como alternativa natural, pode-se usar calda de fumo para pequenas infestações como as de pulgões. Já para o combate à cochonilha recomenda-se a busca por orientação especializada, que determina o inseticida e a forma de aplicação adequados.

Se usar químicos, tenha cuidado com manuseio: use luvas e máscara e não trave contato direto com a planta após a aplicação, limitando também a aproximação de animais domésticos e crianças.

Devo arrancar a trepadeira que perdeu as folhas?
Algumas espécies de trepadeiras como a hera japonesa (Parthenocissus tricuspidata), usadas na cobertura de muros residenciais, perdem completamente suas folhas durante o inverno. Não se preocupe: a perda total da folhagem é uma característica das espécies “caducas”, ou seja, que apresentam queda total de suas folhas para renová-las depois. Não arranque a trepadeira neste período.

Raízes x calçadas
Plantadas em pequenos canteiros na calçada, algumas árvores podem crescer a tal ponto que suas raízes estouram e invadem o caminho pavimentado. O engano está na escolha da espécie. Por não serem árvores tão altas, a pata-de-vaca (Bauhinia forficata), o manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis) e o resedá (Lagerstroemia indica), por exemplo, não causam este tipo de problema.

Ao plantar qualquer espécie no passeio verifique com a secretaria do meio ambiente da sua cidade quais são as determinações – como a necessidade da colocação de guia e gradil de proteção – para o cultivo. Além disso, consulte quais as dimensões corretas do canteiro para que a planta cresça com saúde e, em hipótese alguma, pavimente o chão junto ao caule.

A horta de temperos desandou
Mesmo com os cuidados de rega e adubação, às vezes, a horta caseira de temperos em pequenos canteiros e jardineiras, após alguns meses, apresenta queda de folhas e pára de se desenvolver.

Como fazer uma horta orgânica em vaso
Não é preciso um grande quintal para começar uma horta orgânica em casa. Um pequeno vaso já é o suficiente para dar início ao processo.
Veja a seguir no passo a passo como criar a sua horta em vasos

O primeiro passo é verificar se as ervas recebem a quantidade certa de luz do sol, porque precisam de uma boa luminosidade direta e diária. Depois observe se há muitas espécies de temperos em uma única jardineira, elas podem estar “brigando” pelos nutrientes do solo. Por isso, plante, no máximo, três tipos de ervas em um mesmo espaço.

Algumas delas como o alecrim e a hortelã precisam de solo mais arenoso para se desenvolverem. Nestes casos, o ideal é misturar uma parte de areia para cada duas de terra adubada. Aliás, é recomendável que o cultivo da hortelã seja feito em um vaso à parte. Dominante, a espécie se espalha facilmente.

Para o plantio de hortaliças, entenda que estas plantas têm um ciclo completo de crescimento, com começo, meio e fim. Assim, após seu término, o replantio é indispensável.

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A saúde e vivacidade de um jardim e as suas flores e plantas podem depender de vários fatores, para além das quantidades exatas de água e sol. Todos os jardineiros têm os seus truques e nós reunimos alguns dos melhores para ajudá-lo a manter o seu jardim impecável.

- Um bom jardineiro tem de saber o potencial do seu jardim, ou seja, tem de conhecer muito bem cada centímetro de solo e gramado, quais as áreas de mais sol, assim como aquelas que recebem mais sombra e vento. Em adição, deve testar a terra para determinar os seus níveis de pH. Só assim é que pode escolher as melhores espécies para o seu jardim em particular e plantá-las nos locais apropriados.

- A beleza das plantas e flores pode levar-nos a comprar mais do que necessitamos em termos de plantação. É importante saber quanto espaço tem disponível para poder comprar de acordo com esses metros quadrados e não correr o risco de comprar em excesso e depois, pior, plantar em excesso. Muitas plantas juntas não são sinônimo de um jardim saudável.

- Quanto da aquisição de plantas e flores para o seu jardim, saiba que as espécies baixas e largas são mais estáveis e resistentes do que as suas congêneres mais altas e esguias. Se comprar plantas em vasos ou outros recipientes, observe sempre o fundo para certificar que as raízes não estejam muito torcidas e/ou compactas, que não contenham insetos ou qualquer doença. Em adição, deve resistir à compra de flores que já floresceram, porque estas têm uma menor resistência à plantação do que aquelas que ainda não floresceram.

- Além de todo o trabalho que um jardim implica, também não é propriamente barato de se manter. Entre a compra de sementes, flores, plantas, fertilizantes, pesticidas, herbicidas, utensílios e a água necessária à rega, os custos acumulam-se. Mesmo que tenha um orçamento limitado, existem várias formas de poupar, sem prejudicar a beleza do seu jardim: esteja atento aos saldos nos viveiros ou lojas especializadas, troque enxertos/estacas com vizinhos e amigos, aprenda a poupar água para a rega, como colocar baldes para apanhar a chuva, por exemplo.

- Nem todos tem a sorte de ter um jardim completamente voltado para sul e com uma exposição solar otimizada, no entanto, pode potenciar a luz direta com este simples truque: veja que plantas ou ramos de árvore pode aparar de forma a deixar passar mais raios de sol nas áreas em que mais precisa deles.

- A água é um bem essencial que deve ser preservado e utilizado inteligentemente também no jardim. Na hora de semear, agrupe aquelas plantas que necessitam de mais água, colocando-as o mais próximo possível. Evite regar o jardim a meio do dia, especialmente quando as temperaturas estão mais elevadas, porque as plantas absorvem mais e melhor quando forem regadas de manhã cedo ou à noite.

- Sabia que o leite pode ser um potente fungicida quando aplicado, em forma de spray, nas folhas de plantas e flores? Pode aplicar o leite puro ou então diluí-lo com água, conforme preferir – saiba que funciona e que é muito mais amigo do ambiente do que qualquer produto do gênero adquirido em lojas e recheado de químicos que, embora sejam bons para uma coisa, acabam sempre por prejudicar outras.

- O mulching é uma das técnicas de jardinagem mais populares e que implica a aplicação de uma camada protetora de material orgânico sobre o solo com o intuito de preservar a humidade da terra, prevenir o crescimento de ervas daninhas e assegurar a vitalidade dos nutrientes do solo. Os compostos orgânicos mais utilizados incluem raspas de madeira, folhas, relva cortada, palha e até papel de jornal triturado.

-  Só porque o material de jardinagem que utiliza está exclusivamente reservado ao contacto contínuo com a terra, não significa que estes não devem ser lavados. Pelo contrário, a não lavagem dos utensílios de jardim pode facilitar a transmissão de doenças, pestes ou insetos entre plantas. Necessita apenas de lavá-los com água e um pouco de sabão para evitar estas situações, bem como para assegurar a sua resistência e evitar a formação de ferrugem.

- Por falta de espaço ou porque simplesmente aprecia a sua prática, a jardinagem em vasos é uma grande tendência. No entanto, não deve utilizar a terra do seu jardim para encher esses mesmos vasos porque essa irá tornar-se demasiada compacta e dura para os vasos, o que pode resultar na morte das plantas. Existe terra específica para vasos que, curiosamente, não contém muita terra, mas sim misturas de perlite ou vermiculite que, embora necessitem de água em abundância, asseguram uma boa circulação de ar e drenagem do solo.

- Para garantir botões sempre abertos e um cenário colorido, é necessário remover todas as flores secas de uma planta para que esta possa voltar a florescer. Caso contrário, esta irá concentrar-se em produzir mais sementes e não voltará a abrir tão depressa.

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