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Posts para categoria ‘Jardins e Manutenção’

jardim-rústico11Não há nada mais bonito do que um jardim de flores. Porém, você não quer gastar muito com ele todos os anos. Portanto, um jardim de flores rústico pode ser o que você estava procurando, para ajudar a cortar os gastos, enquanto ao mesmo tempo adiciona beleza ao seu jardim.

Acompanhe os passos abaixo:
- Faça as preparações. Você precisa primeiro decidir o local do seu jardim de flores rústico. O melhor lugar é um canto distante no jardim. Um lugar perto de uma janela, para que você possa olhá-lo e aproveitá-lo.

- Tire o máximo de ervas daninhas que você puder da área que escolheu. Você pode fazer isso usando ferramentas de jardinagem, ou removendo as ervas com as mãos.

- Meça, marque (com um lápis, ou giz) e corte, ou peça a alguém para lhe ajudar a cortar as placas de madeira na forma que você quer; elas ficam muito bonitas se empilhadas com pelo menos duas madeiras de altura. Normalmente, as peças finais são cortadas diagonalmente, não retas. Pense como sendo uma barra (/). Seu objetivo é fazer que as madeiras na frente eventualmente se igualem as laterais.

- Use estacas de metal para prender as madeiras – pregos grandes de carpintaria podem ser aplicados se necessário. Certifique-se de que as estacas prendam as placas de madeira, ou seja, onde as pontas delas se encontram, depois de juntá-las.

- Ponha um limitador de plástico para o leito das flores antes de adicionar a terra. Isso irá manter a terra no lugar.

- Use seu critério para decidir a altura da terra. Entretanto, não preencha o leito até a boca.

- Assim que tiver adicionado a terra, afaste-se e estude onde você quer colocar as plantas. É melhor que a Aspidistra esteja lá atrás e fora do sol; as Vinca ficam lindas se estiverem na frente e podem ser plantadas na sombra, ou meia-sombra, contanto que estejam em um solo rico e úmido.

- Assim que todas as plantas tiverem sido organizadas, pegue a mangueira e levemente borrife o solo e as plantas. Isso ajuda a tirar o ar do solo e deixá-lo mais comprimido. Agora dê um tempo a suas plantas para se ajustarem ao seu novo lar.

- Adicione as pedras vulcânicas ao seu jardim rústico. Use luvas de jardinagem enquanto trabalha com as pedras; depois que elas estiverem no lugar, você pode adicionar pedras maiores, ou uma grande rocha.

jardim

Dicas
*
Adicionar um sistema de irrigação, como um coelho, ou tartaruga, ou os dois, terá duas funções: poupará você de aguar as plantas e irá decorar o jardim ao mesmo tempo.

* A planta Cóleus tem diversos tipos de cores e formatos de folhagem. É melhor transplantá-la para um pote de barro médio e deixá-la na área do jardim; ela produz flores suaves e pode ser de diversas cores, principalmente as quentes, como laranja. Ela gosta de lugares quentes do jardim, repletos de luz do sol e de um solo rico e úmido.

* A planta Vinca tem folhas brilhantes e atraentes e flores coloridas que podem ser brancas, rosas, ou Liláses; muitas variedades desta planta têm um botão e crescem bastante.

* Você pode adicionar alguns enfeites de jardim, como libélulas e pássaros em sua área de jardim, até mesmo alguns insetos – você quem sabe. Procure na loja de jardinagem mais próxima para ter algumas ideias, como adicionar sapos, esquilos, etc. Isso deixaria o seu jardim mais atraente.

* Cactos funcionam muito bem em um jardim rústico. Você não deve encharcá-los.

* Se a Aspidistra tiver sido plantada debaixo de uma janela, esse é o melhor lugar para ela; deixe a planta secar antes de aguá-la novamente. É melhor não aguar demais esse tipo de planta.

* Procure uma terra de jardim de boa qualidade. Caso seja muito cara, compre sacas de solo enriquecido.

Importante saber
*
Quando estiver puxando as ervas manualmente use luvas, já que algumas delas são venenosas.
* Tente fazer com que os caracóis não destruam as suas lindas plantas; há muitas formas de fazer isso. Você pode encontrar diversos itens em lojas especializadas, ou pode procurar formas naturais de resolver o problema, como adicionar pinhões a sua área de jardinagem. Os caracóis não conseguem escalar eles.
*Tome muito cuidado para não danificar as plantas quando estiver adicionando as pedras vulcânicas e outros itens.
* Certifique-se de que o topo das placas de madeira estejam nivelados. Use um nível (com bolha) para verificar o nivelamento. Se um lado estiver mais alto que o outro, quando você aguar o leito a água irá vazar para o lado mais baixo.

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Materiais Necessários
*
3 – 4 ou mais sacolas grandes de pedras vulcânicas;
* Diversas pedras grandes, ou uma rocha grande;
* 3 – 4 ou mais madeiras para paisagismo;
* Várias estacas de metal;
* Tenha em mãos: pregos de carpintaria e martelo, ou uma pistola de pregos;
* Diversos tipos diferentes de plantas: Cactos, Babosa, Vinca, Cóleus, Aspidistra e Celósia;
* Ferramentas de jardinagem: ancinho, ancinho de mão e pá;
* Luvas de jardinagem;
* limitador de leito de plástico para manter as ervas daninhas longe;
* Diversas sacas de solo enriquecido (Nota: algumas pessoas gostam de usar estrume);
* Lápis preto, ou fita-giz para construção;
* Trena.

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Muitas pessoas podem acreditar que o jardim na casa de praia é difícil de implantar e manter. Realmente, como passamos a maior parte do ano longe do litoral, o jardim fica praticamente abandonado durante este tempo.

Da mesma forma não queremos desperdiçar o tempo das férias como jardineiros, bem pelo contrário, estamos mais propensos a admirar a natureza e curtir as flores e frutos que ela nos dá.

Além do abandono durante o ano, o jardim está sujeito às adversidades climáticas comuns ao litoral. Como altas temperaturas no verão, chuva, vento e maresia constantes, solos arenosos e com salinidade excessiva, além do frio durante o inverno.

Todos estes detalhes devem ser levados em consideração durante o planejamento do jardim, que também deve apresentar flores ou frutos no verão e ser de baixa manutenção. Afinal, de nada adianta plantarmos uma flor belíssima e adaptada ao litoral se ela floresce apenas no inverno, quando não estamos lá para admirá-la.

Planejar o jardim à beira-mar exige mais do paisagista, pois além dos fatores acima listados, a paisagem deve ser harmônica e não contrastar com a beleza natural da orla marítima. É como uma complexa orquestra que precisa ser conduzida com cuidado para que tudo dê certo e os moradores fiquem satisfeitos.

Um regra que vale muito nestes casos: observe atentamente as plantas que ocorrem naturalmente no local, elas estão adaptadas e em condições de suportar as adversidades, uma vez que o litoral gaúcho não é o mesmo que o capixaba; e assim por diante.

Outro cuidado importante é em relação ao relevo. Terrenos muito baixos podem ser invadidos pela maré alta, capaz de destruir o jardim. Caso seu terreno seja à beira-mar, pode ser uma solução elevá-lo um pouco para prevenir o problema.

A maioria dos paisagistas opta por jardins tropicais para adornar as construções litorâneas. As plantas deste jardim são as mais adaptadas às intempéries e combinam bastante com a paisagem da praia. Alternativamente jardins de estilo mediterrâneo ou contemporâneo podem ser executados sem problemas.

É importante que as plantas não bloqueiem a vista para o mar, pelo contrário elas devem valorizá-la e emoldurá-la com harmonia.

Após análise adequada, o solo deve ser corrigido em pH e nutrientes, de forma que possa receber as novas plantas. Normalmente, por serem muito arenosos, devem ser condicionados com terra mais argilosa e muita matéria orgânica.

Não poupe esforços e dinheiro nesta fase, o solo convenientemente preparado pode prevenir futuras dores de cabeça, pois esta etapa é muito difícil de remediar após a implantação do jardim.

Enfim, não esqueça de que você não vai querer passar o verão trabalhando pesado no jardim, use a sua criatividade e conhecimento para criar o seu paraíso particular, lugar de descanso e contemplação.

Obs: Reserve um lugarzinho especial para colocar uma rede e contemplar a vista do mar.

Dicas de plantas para litoral

amendoeira
Árvores e Palmeiras:
Amendoeira (Terminalia catappa); Coqueiros variados (Cocos nucifera); Palmeiras variadas

bougainvillea-praia

Trepadeiras
Buganvílea (Bougainvilla spectabilis); Glicínia (Wisteria floribunda)

Ixora coccínea

Arbustos
Hibisco (Hibiscua rosa-sinensi); Espirradeira (Nerium oleander); Clusia (Clusia fluminensis); Alamanda-arbustiva (Allamanda laevis); Iuca (Yucca elephantipes); Ixora (Ixora coccínea)

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Folhagens e Flores
Bromélia Imperial (Alcantarea imperialis);  Onze-horas-da-praia (Lamptranthus zeyheri); Onze-horas (Portulaca grandiflora);  Gardênia (Gardenia jasminoides)
* Girassol-de-jardim (Helianthus laetiflorus); Helicônias; Bromélias variadas; Orquídeas; Caetés; Biris.

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Cactos
Cacto-brasil (Cereus hildmannianus); Cacto-palma (Opuntia fícus-indica).

palhoça

REGANDO
Todos que cultivam plantas há muito tempo sabe da importância e da atenção que deve ser dada a elas na hora de regá-las. E quem ainda está começando a plantar e cuidar das plantas não deve dar a missão de molhá-las como fácil, pelo contrário, é uma tarefa que exige muita atenção.

Saibam que é mais comum uma planta morrer pelo excesso de água do que pela falta dela. Com o medo de deixá-las sem água, normalmente, os principiantes acabam é colocando água de mais. Porém, verdade seja dita não é nada complexo regar as plantas, basta saber como fazer, não tem erro.

Cuidados necessários na hora de regar as plantas
Não importa se as plantas estão no jardim ou em vasos na parte interna da casa, dos dois modos, elas devem receber os mesmos cuidados, incluindo, principalmente, a rega. Lembrando que as espécies diferentes exigem um tipo de cuidado diferente uma das outras.

Porém, o horário para que as plantas recebam água é sempre o mesmo, não importa de qual espécie ela é, molha-se na parte da manhã, bem cedinho, e depois no fim da tarde, sempre superando 15 horas.

Mas, muita atenção em relação ao tempo, que não anda muito certinho e pode ser que às 15 horas o sol ainda esteja quente demais, neste caso, regue a planta às 17 horas. E o horário de meio-dia não deve ser usado para molhar as plantas de maneira nenhuma.

Esse também é um detalhe importante que deve ser observado na hora de regar as plantas, as mudanças inesperadas de tempo. Verdade seja dita, não é que o tempo anda muito certinho, pelo contrário, dias quentes demais, dias frios demais, verão estendido, enfim, uma grande confusão. Para evitar que as suas plantas sofram com isso, você deve ficar alerta para regar de acordo com as necessidades delas.

Caso você se esqueça de molhar as suas plantas à tardinha, não faça isso à noite. Nesse período, elas não absorverão bem a água, o que fará com que as folhas fiquem por um período mais longo molhadas e isso pode acabar fazendo aparecer fungos.

O primeiro passo antes de fazer a primeira rega das plantas é avaliar quais as condições do dia. O clima pode diferenciar para que seja necessário aumentar a quantidade de água ou diminuir a quantidade.

Alguns dias podem estar muito frio, em outros, muito quente. E claro, se um dia faz muito calor a planta precisa de mais água e no dia que faz frio, precisa de menos água. Por isso, não dá para não considerar o clima.

Porém, existe um modo de saber se a sua plantinha está precisando de água, sem erro. Usando os dedos ou um palito basta mexer na terra e observar se ela está seca ou úmida. No primeiro caso, é hora de regar, no segundo, não precisa, deixe para o dia seguinte.

Além de seguir as instruções anteriores, claro, não se esqueça de se informar sobre o tipo de rega que é necessário para espécie de planta que você escolheu.

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Quantidade de água usada na rega
Pode ter certeza que é melhor pecar pela falta do que pelo excesso. Se você encharcar a terra tem grandes chances de acabar fazendo morrer as suas plantas, claro, que algumas espécies gostam disso.

Por isso, é muito importante conhecer bem como cuidar da sua. Porém, aquelas que não gostam acabam sofrendo porque a raiz se “afoga” não conseguindo ter o ar que precisa. Esse processo gera fungos e doenças na planta.

Quando for regar a planta vá colocando água lentamente e dê pequenas pausas caso perceba que a água está entrando muito devagar na terra ou quando perceber que ela já está saindo nos buracos do fundo do vaso.

A rega feita nas folhas
As folhas podem e não podem ser molhadas. Isso vai depender da espécie de planta que você tem em casa, algumas podem ter as folhas molhadas enquanto as outras não podem. Principalmente, aquelas que possuem folhas muito sensíveis, como é o caso, por exemplo, das violetas. Porém, caso você molhe as folhas por acidente não precisa ficar preocupado, não tem problema, mas não deixe que isso se repita outras vezes.

Também dá para evitar esses “acidentes”. Ao invés de regar jogando a água diretamente na planta, água nos pratinhos poderá ser colocada ou na base que fica embaixo dos vasos. Além de ter certeza de que as folhas ficarão sequinhas, será possível evitar várias doenças que acabam atingindo as plantas por causa de regas que não são feitas corretamente.

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Dicas para regar as plantas da maneira correta
Se a sua plantinha ficou sedenta e murchou não pense que agora fazendo a rega e encharcando ela estará tudo resolvido. Pelo contrário, essa água em excesso depois de um período sem o líquido provocará um estresse ainda maior no metabolismo da planta.

Na prática, esse processo acarretará a perda total da capacidade de se reidratar da planta e isso fará com que ela sofra com a falência funcional das raízes e em sequência grande parte dos tecidos celulares irão morrer.

A rega não deve ser feita com um jato muito forte de mangueira, o correto é fazer por aspersão, isto é, usando uma forma de chuveiro, com chuviscos, que caiam poucas gotas pouco a pouco. A planta quando recebe água dessa forma tem menos chances de ter as suas folhas lesionadas, principalmente, aquelas mais frágeis. Além disso, com a água controlada não acontecerá de se formarem buracos na parte de cima do substrato.

Lembre-se sempre que a rega não deverá ser feita de maneira nenhuma em um único ponto. A água deve ser distribuída em toda a área do substrato. Atenção dobrada, como foi dito anteriormente, se a planta não pude receber água nas folhas.

Se quiser usar mesmo a mangueira, faça isso com bico aspersor, outras opções são o pulverizador manual, o regador de bico fino ou o regador com crivo.

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Jardinagem em vasos é uma excelente opção para quem gosta de plantas e não tem espaço para poder cultivá-las e o mais importante é que se pode colocar as flores e plantas no lugar que desejar. Existem milhares de espécies de plantas que podem se adequar em qualquer lugar, o mais importante é que elas estejam em um solo tratado de acordo com a necessidade de cada uma delas.

Cultivar plantas em vasos proporciona para quem mexe com as plantas uma sensação de bem estar de prazer e é considerada uma excelente maneira de aliviar o stress e a tensão.

A jardinagem em vasos também pode ser a solução ideal para pessoas com limitações físicas que as impedem de trabalhar no nível do solo. Pode também ser a resposta para os que contam apenas com solos problemáticos. Para qualquer um, o cultivo de plantas anuais em vasos pode oferecer uma dimensão extra do prazer de jardinagem, tanto em áreas externas no verão e internamente no inverno.

A forma do vaso não é só uma questão estética, pois também tem influência na capacidade de retenção de água do substrato. Quanto mais alto e de maior diâmetro for o vaso, maior será esta retenção, se comparada com a dos vasos mais baixos e largos. Uma planta de maior porte deve ser cultivada em vaso grande, para que as raízes, que são proporcionais ao seu tamanho, possam crescer livremente.

As necessidades de cada espécie terão influência na escolha do tipo de material, do formato e das dimensões do vaso. Eles são encontrados em grande variedade no mercado.

vasos de barro
Material dos vasos
* Vasos de barro (cerâmica):
São os mais tradicionais e acessíveis que existem, sendo encontrados com mais frequência. Facilitam as trocas de umidade e aeração com o ambiente, evitando o encharcamento. Por causa da sua porosidade, necessitam ser regados mais vezes. Ao serem usados pela primeira vez, devem ser mergulhados em água por 24 horas; isto evita que absorvam em demasia a umidade do substrato. Quebram com facilidade.

vaso de plástico

* Vasos de plástico: São leves, de fácil manuseio, menor custo, maior resistência à quebra e maior durabilidade, além de mais fáceis de limpar. Retém melhor a água, permitindo um aumento do período entre as regas. Por serem muito leves, podem tombar com plantas de maior porte. Existe o perigo de excesso de água no substrato (encharcamento), se as regas forem muito frequentes. Há diversas formas e cores.

vaso de cimento
* Vasos de cimento-amianto: São preferidos quando se tornam necessários recipientes grandes e/ou floreiras, mais comuns em áreas externas ou recintos amplos. Tais vasos apresentam alta resistência ao frio e ao calor, evitando mudanças bruscas na temperatura do substrato. Possuem, além disso, baixa capacidade de retenção de água, prevenindo o encharcamento. Deve-se isolar a superfície interna do vaso com um neutralizante líquido, para evitar danos às raízes que entram em contato com as paredes. Hoje, o uso de quaisquer recipientes de cimento-amianto está sendo abandonado devido aos problemas de saúde que podem ser causados pelo amianto.

vasos de fibra de coco
* Vasos de fibras de coco:
De vários formatos e tamanhos, estão sendo usados para substituir os de xaxim. Feitos apenas com cascas de coco entrelaçados e amarradas, não seguram tanto a umidade como os de xaxim.

vasos de madeira
* Recipientes de madeira: São utilizados em geral por motivos estéticos, como cachepôs, quando usados para plantio, a madeira deve receber uma boa impermeabilização, caso contrário deteriora-se rapidamente, o que, além de diminuir a vida útil do recipiente, pode alterar as condições físicas e químicas do substrato.

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* Vasos de acrílico: Nenhuma porosidade. Exige maior precisão na rega. Se optar por vasos suspensos, não os coloque em áreas de circulação. É inconveniente para a planta e pode causar acidentes. Use buchas plásticas e correntes fortes.

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